Cinema & Tal: Jurassic World – Reino Ameaçado.

Título: Jurassic World – Reino Ameaçado. 

Série: Jurassic World #2. Diretor: Juan Antonio Bayona. 

Produtor executivo: Steven Spielberg.

Gênero: Ficção científica, ação, ficção. 

Duração: 2 horas e 10 minutos.

Distribuição: Universal Studios. Classificação: 12 anos.

 Lançamento oficial: 21 Junho de 2018. 

Musica composta por: Michael Giacchino. 

Elenco: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Justice Smith, Daniella Pineda, Jeff Goldblum Isabella Sermon e mais...

Sinopse: Owen e Claire retornam à ilha Nublar para salvar os dinossauros restantes de um vulcão que está prestes a entrar em erupção. Eles encontram novas e aterrorizantes raças de dinossauros gigantes ao descobrir uma conspiração que ameaça todo o planeta.

Olá! Sabe o que mais gosto desses filmes? É o fato de como tornam as coisas tão reais, que parece que estou vivendo aquele momento ao assisti-los, vamos à resenha, porque hoje tem dinossauros por aqui, sim!

O filme Jurassic World era para ser lançado somente no dia 21 de junho de 2018, sendo essa a sua data oficial de estreia por aqui no Brasil, mas por causa da “copa do mundo – de futebol”, os cinemas adiantaram a estreia em uma semana para alguns estados. E, para minha pessoa, foi uma maravilha, estava esperando faz um tempo por essa continuação!

Claire (Bryce Dallas), junto com Owen (Chris Pratt), voltam à ilha Nublar para resgatar os dinossauros, pois o vulcão que lá se encontra está entrando em erupção e consequentemente vai matar tudo que ficar na ilha. Só que, o que os protagonistas não sabem, é que confiaram nas pessoas erradas. Essas pessoas queriam os dinossauros para vender no mercado ilegal, e lucrar com isso, não tinham um interesse real em resgatar aqueles animais que, retornaram a vida por conta do ego do homem.

Do começo ao fim foi só aflição, o filme é intenso o tempo inteiro. Confesso que fiquei com duas dúvidas no começo: são muitos dinossauros para tirar da ilha, como pretendiam fazer isso? A outra, falaram que tinham um lugar seguro para colocá-los, todavia não mostraram muitos detalhes em relação de para qual ilha poderiam ser transferidos – levando-se em conta o perigo que tais animais representam.

Fiquei chocada com o filme, pois o que era para ser um entretenimento – para mim, tornou-se um sofrimento repleto de tensão que me levou as lágrimas. Sim, eu chorei e fiquei triste em muitos momentos, também ri, é verdade, no entanto, isso deu-se em poucos momento. O filme tem uma reviravolta que me deixou revoltada, ao ponto de ter uma cena que marcou-me e que creio eu, nunca vou esquecer. Foi realmente muito marcante, é a cena – para quem for assistir – de quando eles estão a bordo do navio e deixam alguns dinossauros para trás, vocês vão lembrar desse meu comentário e da minha revolta ao assistirem, depois me contem o que sentiram nesse momento. Não vou comentar mais nada sobre isso – risos.

A melhor parte, acho que foi quando Owen reencontra sua amiga Blue (velociraptor), e assim no decorrer do filme, ela o ajuda a se livrar do predador que está em seu encalço, mas não acaba por aí, temos os malvados que estão a todo custo tentando matá-los, e querem usar Blue para outro tipo de experimento. A gente tem que lembrar que as verdadeiras vitimas são os animais, porque eles, se não fosse o ego do ser humano, de querer se superar em tudo a qualquer custo, não estariam ali, não teriam de passar por nada daquilo. Nem sempre a “caça” é a vitima.

Temos a volta do Dr. Ian Malcolm (Jeff Goldblum) com um participação especial no começo e no final, onde ele confirma que a natureza sempre encontra um jeito de coexistir, e sabemos desde o primeiro filme de Jurassic Park, que ele é contra os experimentos com os dinossauros.

A cobiça do homem por dinheiro é revoltante, e pior de tudo, é que a gente sabe que, entre diversos assuntos na vida real, a cobiça do homem é terrível e destruidora, mas voltando ao filme, os homem tem os recursos e só pensa em uma coisa: mais dinheiro.

Jurassic World – Reino Ameaçado, é um filme cheio de efeitos especiais, que foram muito bem utilizados, e como sempre me surpreendeu. Bom, sei que tem a mão de Steven Spielberg, então não poderia ser diferente.

O que posso dizer? Apesar de toda a tensão e de ficar, em vários momentos, com o coração na mão, recomendo o filme, sim, e muito! Assistam e me contem o que acharam! A impressão que tive, foi a de que este é um filme bem mais sombrio que o seu anterior, no entanto, é apenas a minha opinião. O filme é ótimo e vale a pena conferir! Ah, fiquem na sala até passar os últimos créditos, pois é, tem cena pós-créditos – risos.

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