[Contos & Tal] Ode de Sangue - Capítulo IV - Giovanni - Nana Garces.


Oláa!!! Nana falando!
Mais uma terça aqui e feliz que vocês façam comentários tão interessantes, me ajuda muito a sentir o clima da história e como está chegando pra quem lê.
Primeiro, espero que quem chegou só agora (seja muito bem vindo!), no 4º capítulo, possa buscar nos links que estão ali embaixo, e acompanhe desde o começo para não se perderem na história da Madalena. Nesse momento da história, pode ficar um pouco confuso começar daqui.
Realmente uma das situações que tenho passado pra escrever a história da Madalena é a quantidade de informações que tenho procurado pesquisar pra tornar a leitura mais próxima da realidade. Não está sendo muito fácil porque muitas informações são dificeis de conseguir na internet, mas tenho me empenhado muito pra trazer vocês pro séc XVII na Itália. Peço desculpas por qualquer erro!
Eu só posso agradecer pelos elogios, pelos desejos de sucesso, vocês são demais!
Espero que gostem do 4º capítulo, nesse vamos ter um pouco mais do homem misterioso!
Beijos a todos!

[Conto - Ode de Sangue]


Título: Ode de Sangue.
Categoria: Conto.
Ano: 2016.
Autora: Nana Garces.
Idioma: Português.
Gênero: Fantasia.
Sinopse: Uma curta autobiografia da vampira Madalena, onde ela conta sua vida como humana e seu despertar para o dom da noite. Em busca da salvação, Madalena conta sua história de um monastério, onde vive como freira.


Se você não leu os capítulos anteriores encontre-os nos links abaixo: 

Boa leitura!
Capítulo IV - Giovanni

A solidão tão desejada me fora tirada no momento em que aquele homem entrou no recinto. Toda a sua aparência sombria e misteriosa apenas se mostrou mais forte à medida que ele se aproximava e tomava lugar próximo de mim, e ainda assim tão respeitosamente longe. Não demorei a descobrir que seu nome era Giovanni. E como um bom cavalheiro misterioso, ele me negou demais informações, assim como em nenhum momento pediu para que eu me retirasse de dentro da Biblioteca Angélica. Ser mais deselegante do que já estava sendo não passava pela minha mente, minhas vestes e a forma como invadi aquele local já faziam eu parecer extremamente desairosa, ainda mais perto daquele homem.
Entretanto fiquei surpresa quando, parecendo ler minha mente ou talvez meus modos tímidos, Giovanni falou que eu não deveria me sentir desconfortável. Em segredo, ele me falava que também havia invadido o local como eu havia feito, ele estava curioso em conhecer os novos acervos da biblioteca, e não controlou sua vontade. De fato, ele parecia ser o tipo de homem que tinha sempre o que queria, a presença dele naquele recinto ainda continuava embriagante mesmo após há primeira hora que passamos juntos, eu lendo, ou tentando ler, Oratio de Victoria Malachitana e ele Codex Angelicus.
Se eu achava que ler o latim do livro que tinha nas mãos era difícil eu nem ao menos poderia imaginar como Giovanni estava lendo grego. Mas ele estava. A imagem dele lendo aquele livro me tirava à concentração, e ele parecia tão calmo naquele momento, tão focado e elegante. Giovanni estava me distraindo sem fazer esforço algum. Eu me sentia ainda mais infantil diante daquela visão. Precisei respirar fundo para me focar no que estava em minha mão sem me dar conta que o homem sentado a minha frente ainda me escutava.
"O que houve, belíssima, precisa de ajuda?"
Segurei o folego por um segundo ao notar que ele estava prestando atenção em mim, mesmo que não tivesse erguido o olhar nem ao menos por um segundo daquelas páginas escritas no século IX.
Mesmo que eu falasse que não precisava de sua ajuda, e eu não queria a ajuda dele, não houve muito que dizer depois daquela pergunta senão que estava com dificuldade de ler o latim, e dar-lhe essa resposta fez com que Giovanni se levantasse e viesse em minha direção, sentasse ao meu lado e calmamente começasse a me ensinar a ler.
Queria negar, mostrar que era capaz de fazer isso por mim mesma, mas eu não poderia ser tão orgulhosa quando precisava de ajuda de outros para absorver o conhecimento que eu tanto ansiava.
Por fim, aceitei de muito bom grado a presença dele ao meu lado. Especialmente porque depois de tanto tempo eu tinha ao meu lado alguém que parecia gostar das mesmas coisas que eu, alguém que por um curto tempo de minha vida poderia me ensinar algo tão raro. Por Deus, estava quase implorando que me ensinasse grego.
Eu me perdi nas horas, lia animada acompanhada do homem ao meu lado, feliz em começar a entender uma segunda língua.
As horas passaram tão rápidas, e apenas me dei conta desse fato quando Giovanni fechou com suavidade meu livro e olhou no fundo dos meus olhos verdes.
“Está na hora de te levar pra casa, belíssima.”
Belíssima. Ele insistia em me chamar daquela forma e em nenhum momento lembrava de ter insistido para que ele evitasse o termo, na verdade, intimamente eu não havia falado meu nome a ele porque queria que ele continuasse a me chamar daquela maneira, era suave e gentil, e eu me sentia única, mesmo que ele pudesse usar o mesmo termo com outras mulheres.
Eu permiti que ele fechasse o livro e me levantei para guardá-lo no local de onde tirei, apenas quando me voltei para o homem foi que falei.
“Meu nome é Madalena. Não precisa ficar me chamando por belíssima.”
“Não estou a falar nenhuma mentira, Madalena. Há muito tempo que não via uma jovem com tamanha beleza, portanto esta singela forma de lhe chamar é perfeita para você.” Havia poesia em suas palavras e eu adorei saber que ele continuaria a me chamar daquela maneira. Quando estava pronta para me afastar, ir embora e voltar para minha família, Giovanni retomou com a palavra. “Madalena. Tal qual Maria Madalena, imagino. É um nome bastante diferente de se ter nessa região.”
A timidez me tomou novamente e precisei respirar profundamente antes de falar.
“Minha mãe é uma grande devota da igreja católica, assim como eu e o restante de minha família. A participação de Maria Madalena na Bíblia a emociona demasiadamente. Ela não crê que Maria Madalena fosse uma mulher da vida, mas sim uma mulher que amou Jesus. Para mim, Madalena foi uma mulher de duas vidas. Ela foi atrás do que ela acreditava, buscando redenção. É uma mulher de força.”
“Diga-me, belíssima, você também quer ir atrás do que acredita?”
Eu sorri para ele, cumplice de nossos atos vândalos naquela noite. Em nenhum momento eu precisei responder aquela pergunta. Giovanni ter me encontrado onde estava, era prova de que eu iria atrás do que eu precisava.
Naquela noite, ele me levou até minha casa, numa promessa de que não seria a última vez que nos veríamos, na verdade eu não demorei a me encontrar com Giovanni novamente, já na noite seguinte ele me convidou a ir a seu palacete.
Meus pais pareciam surpresos com o recente interesse de um jovem e quase desconhecido nobre da região em minha educação. Minha mãe por horas insistiu que uma dama não deveria andar na casa de um desconhecido, porém meu pai parecia mais aberto para meu futuro. Ele falava que nos precisávamos tomar essa chance, que Giovanni poderia ser um ótimo partido. O grande problema é que meu interesse estava todo voltado para as promessas de crescimento cultural e artístico que ele insistia em oferecer, e não em um possível casamento.
E devo dizer que Giovanni não parecia o tipo de homem para casamento. A tristeza e solidão em seu olhar me eram familiares. Nós dois amávamos a solidão.
Ironicamente, foi à busca pela solidão que nos aproximou. Eu sabia dos meus interesses em estar com ele, e quando jovem eu nunca entendi ao certo a necessidade dele em me ter por perto, mas lá estava eu, rodeada por seu mundo sombrio. E como isso me agradava.
Por fim, eu passei a frequentar mais assiduamente o palacete Conti. Sua casa era o meu sonho, uma biblioteca própria e rica de manuscritos, instrumentos musicais e partituras de músicas antigas, pinturas e quadros em branco, prontos para Giovanni ou qualquer outra pessoa deixar sua mente criar.
Eu não poderia estar mais maravilhada. Poderia achar em sua biblioteca manuscritos antigos, em grego e latim, livros que eu jamais havia visto mesmo na Biblioteca Angelica. Os manuscritos de poesia acabaram por se tornar os meus favoritos. Giovanni lia-os comigo, me ensinava o grego, o latim, o francês, e como uma aluna dedicada eu me afundava em seu ensinamento, sonhando com as noites em que nos encontrávamos.
Pude ver instrumentos que jamais vira em minha vida e tocá-los, apreciar o som de cada um quando Giovanni os tocava tão habilmente para mim. Arpas, liras gregas, o cravo – o avô do piano, que na minha época ainda não existia –, a viela e então meu favorito, o violino.
O violino era um instrumento muito novo, sua criação era associada a um homem chamado Gasparo de Salò, um dos primeiros violinistas já conhecidos. Como eu, Gasparo era italiano, e não me surpreendeu que Giovanni já tivesse em posse de um daqueles instrumentos.
Quando não estávamos entretidos em leitura, poesia, ou em Giovanni me ensinando uma nova língua, nós tocávamos, ele me ensinara pacientemente a tocar o violino e por noites nos envolvíamos com a música de Giovanni Gabrieli, Josquin de Prez ou Giovanni Pierluigi da Palestrina. Meu favorito era Giovanni Gabrieli e suas sinfonias alegres, eu dançava ao som delas, mas devo dizer que sentia um prazer inigualável ao ler ao som das sinfonias de Giovanni Pierluigi da Palestrina, aquelas músicas sacras me faziam lembrar minha mãe.
Por quase três anos eu vivi minha vida como duas pessoas, durante o dia, era a filha amada, cuidadora de minha família. Nessa época dois de meus irmãos já haviam se casado e assumiram o mesmo trabalho de meu pai, minha irmã estava com seu casamento arranjado a um nobre recém-chegado na cidade. Ele se encantara pela beleza de minha irmã e não demoraram em marcar o casamento. Eu estava feliz por todos eles. Mas minha maior felicidade era a minha vida a noite, quando estava junto de Giovanni.
Nossa tão amada solidão parecia colocada de lado, e eu já não me importava mais com isso. Eu amava tudo que me rodeava quando ele estava por perto; nossas conversas, as músicas, as leituras, as pinturas. E passei a amar com muito mais profundidade a companhia dele, as nossas danças, a forma como ele cuidadosamente me segurava e olhava, suas palavras de carinho e afeto, seus elogios. Algo me dizia que ele não estava mais tão ligado à solidão.
Entretanto, ele nunca me pedira em casamento, o assunto nunca fora tocado e ele nunca sequer se aproximou de maneira sedutora, além de seus cuidadosos abraços enquanto dançávamos ou seus gentis beijos em minha testa. Tinha algo nele que o mantinha afastado. Eternamente afastado.
Eu tinha dezessete anos quando numa noite fria, Giovanni me presenteou com um belíssimo vestido dourado.  Eu jamais me esqueceria de como aquele vestido me caia no corpo, meus ombros estavam à mostra, e o espartilho apertado que usava realçava meus seios, que no decote se mostravam pouco e ainda assim o suficiente. As mangas eram bufantes, e terminavam num detalhe vultoso e num tom mais claro que o dourado queimado que predominava. O vestido era bem cinturado, mostrando detalhes na região de minha cintura, acentuando-o mais, e então ele se abria numa linda e longa saia.
Ao lado de Giovanni e suas vestes sempre escuras, eu brilhava.
As mãos dele em meus ombros me causaram arrepios, quando ele se aproximou de mim pelas costas, e gentilmente tocou meus longos cabelos castanhos, levantando-os de minhas costas, deixando altos em minha cabeça. Meu pescoço parecia ainda mais longo, e eu me sentia realmente linda.
“Quando usá-lo para ir aos bailes, faça-o com os cabelos dessa maneira.” Eu sorri, pensando, ingenuamente, que ele estava me convidando a acompanhá-lo a um dos bailes da corte, mas as palavras que vieram a seguir me desestabilizaram. “Os nobres ficarão encantados por você.”
Virei-me para Giovanni com vigor, pronta para exigir uma resposta dele, porque me tirar da minha tão amada solidão, me encher de esperanças, de conhecimentos, dar-me tantos presentes e me oferecer a outros homens. Eu me sentira uma tola, muito porque eu não queria me mostrar para os nobres da corte, eu nunca quis aquilo que ele me oferecia naquele momento. Quando ele passou a acreditar que tinha algum controle sobre minha vida?
Meus lábios tremiam quando fui tirada de meus pensamentos ao escutar batidas fortes e desesperadas na porta da frente, um dos homens ou mulheres que trabalhavam no palacete de Giovanni atenderia, mas foi quando escutei meu nome que levantei a saia de meu vestido e caminhei para fora do quarto que estávamos para achar meu pai à porta.
Seu olhar era desesperado e tão logo a explicação para suas feições cansadas e desanimadas vieram.
“Sua mãe... ela piorou muito, pediu para te chamar.”
Meu pai não precisou falar mais nada, uma onda gelada me tomou, meu ar foi tomado e minhas pernas pareciam sem força. Minha amada mãe queria se despedir.  Deixei tudo para trás, sentia a presença de Giovanni, mas já não queria mais saber dele, minha atenção era toda para minha família naquele momento.
Na companhia de meu pai eu entrei em casa e corri até a cama de minha mãe, me ajoelhando ao seu lado. Ela me sorriu debilmente, acariciou-me a face com dificuldade e eu segurei sua mão trêmula e fraca. Eu podia sentir que eram seus últimos suspiros quando ela me pediu.
“Leia pra mim, Madalena. Leia uma ultima vez para sua mãe...” Abraçada ao seu corpo ela possuía a bíblia que meu pai havia presenteado a ela.
Com tristeza eu peguei o livro e abri onde ela havia marcado com um pequeno pedaço de retalho. Era a história da morte de Lázaro, a qual eu já houvera decorado de tantas vezes que lera para minha mãe, mas sentia dentro do meu coração que aquela seria a última vez, e não me demorei a começar a leitura. Minha família estava toda dentro do quarto, escutando a história da família de Lázaro, e de quando Jesus consolou Marta.
“...Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?".”
Eu continuaria a ler quando escutei minha mãe me responder.
“...Sim, Senhor, eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo.”
As palavras de Marta a Jesus foram as últimas palavras de minha mãe a sua família. Eu fechei a bíblia, me abracei a ela e chorei, chorei como uma criança, soluçando. Se não fosse por minha mãe e toda a sua dedicação eu jamais haveria de começar a ler, ela havia me dado mais do que a vida, ela havia me dado uma forma mais dedicada de aproveitar isto.
Foi, então, naquele momento, agarrada a bíblia de minha mãe, chorando sua morte, que eu decidira que não voltaria à vida como conhecia, não voltaria ao Palacete Conti, ou a dançar, ler e tocar com Giovanni, eu iria me tornar uma freira, e ajudar o mesmo monastério que minha mãe ajudara por quase toda sua vida.

[Continua ...]


 Florianopolitana, 31 anos, casada. Adora livros, filmes, séries e música. Escrever é um hobby que lhe ajuda a relaxar e concentrar as idéias que vivem surgindo. Nana Garces é seu pseudônimo, seu nome real é Mariana. Ela é jogadora assídua de RPG e os elementos e a mitologia ao entorno do jogo tem grande influência na sua escrita. Também conta com influências literárias como Anne Rice, Charlaine Harris dentre outros grandes nomes da literatura fantástica, Nana nos leva a viajar com sua escrita.



Nota: Continuaremos a postar um capítulo por semana, sempre as terças. 
 

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27 comentários:

  1. Ai que legaaal!
    Parece interessante, já vou até favoritar o blog aqui pra acompanhar os próximos capítulos.
    Beijoos!
    www.estantemineira.blogspot.com

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  2. Oie, não conhecia e parece ser legal, mas só não entendi uma coisa ele é apenas em book ou tem físico? Fiquei mega interessada, beijos!

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  3. Olá!
    Parabéns pelo capítulo, está muito interessante.
    Adorei o fato de você ter escrito sobre ler latim e grego, são línguas difíceis, mas acho fascinantes. Adoraria aprender.
    Esse final me arrepiou. Acho que ela tomou uma decisão muito difícil que refletirá muito em sua vida. Vou aguardar para ler a continuação, traga logo, por favooor.
    Beijos

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  4. Oie, tudo bem?

    acompanhando cada capítulo postado e cada dia que passa a história está mais interessante, parabéns!

    Bel Góes

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  5. Ooi! Caramba, esse capítulo está um atraso ^-^ estou mais curiosa sobre esse caso dela com esse homem... Tanto mistério! Quero logo a outra terça hahaha E olha que não é um gênero que eu goste, como te falei nos capítulos anteriores. Sua escrita é interessante e me cativou!
    Beeijos

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  6. Ola Nana amei esse capítulo e já estou indo correndo ler os demais, gostei de sua escrita leve e objetiva e os personagens já me cativaram que seja um grande sucesso. beijos

    Joyce
    www.livrosencantos.com

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  7. Oiiiii, este capítulo está de detonar, achei bem melancólico em algumas partes e misterioso, estou esperando cada dia mais kkkkkkkkkkkkk que vício menina <3
    Beijão

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  8. Olá, gostei especialmente desse capítulo, porque a parte de Giovani e Madalena é legal e pq vemos como ela desejou se tornar freira.
    Aguardando os próximos capítulos.
    Abç,

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  9. Oi, como já disse outras vezes, esse tipo de conto não me atrai muito, mas para quem curte é um prato cheio e o fato da autora ter a oportunidade de disponibilizar num blog é uma forma de divulgação de sua obra.
    bjus

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  10. Olá!

    Que legal essa iniciativa de ir publicando cada vez um capítulo, me faz lembrar os romances de folhetim hehe
    Aguardo a continuação

    Beijo
    http://albumdeleitura.blogspot.com.br

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  11. Oi, meninas!!!
    Adorei o capítulo novo!!! Dá pra gente ver como a Madalena estudava na biblioteca antes de se tornar freira. Tb temos uma ideia de que Giovani será seu mestre, apesar de o conto dar uma ideia inicial de romance (acho qu é pura sedução para convidá-la ao "jantar"). To curiosa agora! Quero saber da transformação!!! XD
    beijos!!!

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  12. Olá!
    Como não acompanho o livro, meio que fiquei perdida rs'
    irei ler os outros capítulos e ficar por dentro da história!

    beijos!
    http://lovesbooksandcupcakes.blogspot.com.br/

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  13. A cada parte a trama fica mais interessante é desperta a curiosidade da gente pra chegar ao final... E que bom saber que vc se empenha pesquisando pra basear melhor a ambientação. Parabéns...
    Bjs...

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  14. Oi, tudo bem?
    Parabéns, você escreve muito bem e fiquei curiosa a respeito do futuro de Madalena.
    Agora não vai ser fácil para ela depois de ter perdido a mãe, mas acredito que vai Madalena vai ter algumas aventuras no monastério. Acredito que Giovanni ainda vai aparecer na vida dela.
    Estou curiosa.

    Beijos,
    www.leitorasempre.com

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  15. Olá,
    Tudo bem? Eu vou salvar sua page para acompanhar a história! Gostei bastante!
    Beijos
    Jana

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  16. Olá.
    Mais um capítulo, preciso ler os outros ainda haha
    Vou favoritar a página para voltar com mais tempo.

    Beijos
    http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/

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  17. Super curtindo os capítulos, ta me prendendooooo, quero logo o próximoooo!!

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  18. Olá!

    Mais um capítulo muito bem escrito! Muito triste a estória de Madalena com Giovanni, achei que ele gostava dela da mesma maneira. É muito triste ela também perder a mãe. Você continua escrevendo super bem! Continue assim!


    Beijinhos!
    Cantinho Cult

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  19. Oi, Flor. Primeira vez aqui, e já estou preparada para ler todos os capítulos anteriores para ficar por dentro da história. E pelo visto o livro vai trazer grandes emoções aos leitores. Desejo sucessos. Se começar a postar no Wattpad, avise os leitores.

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  20. Oi Nana, sua linda, tudo bem?
    Eu já estou aqui nervosa, querendo saber quais são as reais intenções dele, o que ele está armando, risos... E se eu fosse ela não me importava de ser chamada de belíssima, é tão romântico..... Só achei triste a mãe dela morrer, mas acredito que esse momento se transformou em um marco na história dela. Vamos aguardar as próximas cenas. Esse capítulo ficou ótimo.
    beijinhos.
    cila.
    http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/

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  21. Olá... tudo bem??
    Nossa. fiquei emocionada com as partes finais do capítulo... ainda que eu não tenha lido os dois primeiros, eu consegui me inteirar um pouco sobre a história e menina como você escreve bem... é notável que por trás de suas palavras tem toda uma pesquisa... eu se fosse você não parava só no conto. xero!

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  22. Oie, tudo bem? Adorei sua escrita, fiquei um pouco por fora da história (pois só li esse capítulo) quando eu tiver mais tempo eu leio a história toda.

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  23. Olá Nana, muito interessante a sua escrita. Apesar de não curtir acompanhar histórias assim, foi uma experiencia legal! Bjkas

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  24. Olá!
    A cada capítulo fico mais interessada na história. Pra mim o que mais me chamou a atenção foi o final. Digo que ele foi eletrizante. Espero poder ler em breve os outros capítulos.
    Beijinhos!

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  25. Ai Jesus! Freira depois de ter conhecido um homem daqueles, ai guriaaaaaaaaaaa, como?/???? Não pode! E esse Gionanni me acabei com ele aqui! Beijos

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  26. Olá!!
    Parabéns pot mais esse capítulo!! Acompanhando e gostando muito da história!!

    Beijokas

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  27. To sentindo que esse Giovanni aí que vai tornar ela uma vampira, sei não heim...

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