Resenha: Alma? – O protetorado da sombrinha #1 – Gail Carriger.
Título: Alma?
Um romance sobre vampiros, lobisomens e sombrinhas.
Série: O protetorado da sombrinha #1.
Autora: Gail Carriger.
ISBN-13: 9788565859042.
ISBN-10: 8565859045.
Ano: 2013. Páginas: 308.
ISBN-10: 8565859045.
Ano: 2013. Páginas: 308.
Idioma: Português.
Editora: Valentina.
Gênero: Steampunk, fantasia, romance, literatura estrangeira.
Compre: aqui.
Encontre no Skoob.
Cortesia / Editora Parceira LT
2018/2019.
Sinopse:
Alexia
Tarabotti enfrenta uma série de atribulações sociais, quiproquós e saias justas
(embora compridíssimas) em plena sociedade vitoriana. Em primeiro lugar, ela
não tem alma. Em segundo, é solteirona e filha de italiano. Em terceiro, acaba
sendo atacada sem a menor educação por um vampiro, o que foge a todas as regras
de etiqueta. E agora?
Pelo visto, tudo vai de mal
a pior, pois a srta. Tarabotti mata sem querer o vampiro ― ocasião em que a
Rainha Vitória envia o assustador Lorde Maccon (temperamental, bagunceiro,
lindo de morrer e lobisomem) para investigar o ocorrido.
Com vampiros inesperados aparecendo e os esperados desaparecendo, todos parecem achar que a srta. Tarabotti é a responsável. Será que ela conseguirá descobrir o que realmente está acontecendo na alta sociedade londrina?
Será que seu dom de sem
alma para anular poderes sobrenaturais acabará se revelando útil ou apenas
constrangedor? No fim das contas, quem é o
verdadeiro inimigo, e... Será que vai ter torta de melado?
Uma
das séries de Steampunk mais cultuadas do mundo.
Olá! Preparados para chás, sombrinhas e aventuras? Então vem comigo, pois quero lhes apresentar a Srta. Tarabotti! Cliquem aí e continuem lendo!
Há alguns anos, fui em um evento literário da Editora Valentina e lá foi apresentada a série O protetorado da sombrinha. A série me despertou interesse, afinal, tem uma mistura de vários temas que curto bastante, desde fantasia urbana, aliando-se ao romance de época ou histórico, ação e, o até então desconhecido por mim, steampunk – aliás, você sabe do que se trata? Bem, prometo deixar uma notinha explicando um pouquinho do que é –, porém, devido aos compromissos aqui com o blog, alguns acontecimentos familiares, trabalho, vida pessoal e o fato de termos de ficar escolhendo qual livro comprar naquele momento, coloquei a série na listinha de desejados e lá ela ficou por muito tempo. Até que tivemos o prazer de nos tornarmos parceiros da Valentina e quando a patudinha mais amada do Brasil liberou, eis que solicitei e aqui estou, encantada com essa obra e doida para devorar os demais volumes dessa série – haha.
De início, senti um pouco de dificuldade para me adaptar com a forma de narrativa escolhida pela autora, pois não estou muito acostumada a ler livros que nos trazem um narrador onisciente – creio eu que seletivo, pois ele fala sobre os sentimentos dos personagens em suas colocações –, em terceira pessoa, estou acostumada, mas com narração onisciente, nem tanto, todavia, logo me acostumei e a leitura deslanchou. Confesso que, por fim, foi um dos fatos que ajudou bastante o livro a me conquistar, pois é diferente, nos tira da sensação de "mais do mesmo" que temos ao ler alguns livros, com esse isso não acontece. Todavia, vale o adendo de que, apesar de a história ser para todos, talvez a narrativa venha a incomodar muitos, eu, particularmente, me irritei um pouco no começo e por fim me apaixonei.
O enredo se passa na era vitoriana, com um misto que tornou a série, como já mencionei, em um steampunk. Aliás, vale ressaltar que a série conta com cinco livros e que todos já foram devidamente publicados pela editora Valentina, mas, voltando... O enredo se passa na era vitoriana, é bem ambientado, e a autora soube colocar a dose certa de cada estilo que ela utilizou para nos trazer essa obra, nada sobra e nada falta, a não ser os mistérios que propositalmente ficam para os próximos volumes como, por exemplo, o que vem depois dessa primeira aventura, o que tem além de tudo que foi desvendado nesse volume.
A Srta. Alexia Tarabotti é uma personagem incrível, ela me conquistou desde a primeira linha e vamos acompanhando seu crescimento. Ela é inteligente, sagaz, sabe se virar dentro do que a situação lhe apresenta, tem uma língua afiada, é direta e de personalidade forte, muito questionadora e curiosa, ela faz com que o enredo se torne ainda mais cativante. E, é ela a nossa protagonista, é ela quem vamos acompanhar através dos olhos do narrador, temos aqui uma moça lúcida e ao mesmo tempo inconsequente e é disso que a gente mais gosta nela. Alexia tem uma família um tanto complicada, eu diria que bem fútil e uma mãe que eu tive vontade de esgoelar a cada linha! Pensem em uma mãe que faz diferença entre Alexia e as demais filhas de seu segundo casamento de um modo gritante e que, posso dizer que me chateou bastante, como ela podia agir daquele modo? As irmãs são tão ruins quanto a mãe e o padrasto de Alexia é um banana! Ah, sim, esqueci de mencionar que o pai da nossa mocinha, de origem italiana, que era preternatural – nossa Alexia também o é – (Preternatural é uma pessoa que nasce sem alma), já faleceu.
O enredo já nos apresenta a Srta. Tarabotti em apuros, no entanto, ela lida muito bem com a situação, e é nessa cena também que conhecemos o professor que é o braço direito do Conde, Lorde Maccon, e o próprio conde que é o responsável pelo DAS. DAS é como um departamento que trata dos assuntos dos seres sobrenaturais e com o fato de Alexia ter matado um vampiro eles tem de intervir. Essa cena é engraçada e peculiar, e é onde as línguas afiadas da nossa mocinha e do conde começam a se desafiarem. Preciso dizer que o professor é um personagem adorável e que por isso espero ver muito dele pela série.
Alexia não é tratada com amor e cuidado como deveria por sua família, eles a colocam para baixo, por conta de sua aparência, com o fato de ter herdado do pai uma pele mais escura, enfim, agarrei ranço daquela família e de como podiam tratar uma meia irmã e filha daquele modo. Nossa protagonista tem a autoestima bem comprometida pela forma com que é tratada, sem contar o fato de a sociedade não curtir muito o seu tom de pele, afinal, a moda ditava peles o mais claras possíveis. Ainda assim, a Srta. Tarabotti torna-se uma mulher muito forte, um tanto destemida, daquele tipo que encara seus problemas, sabe se posicionar e que procura sanar sua curiosidade, é uma entusiasta das ciências da época e gosta de estar por dentro do que a sociedade científica pública. Ela guarda segredo de sua condição de preternatural, apenas algumas pessoas do DAS sabem de sua condição, nem mesmo sua família sabe. A Srta. Tarabotti é uma solteirona de 26 anos, vista de um modo diferente por sua herança genética italiana, que tem seus problemas com a família, imaginem só a loucura que sua vida se tornaria caso ela tivesse sua condição de sem alma exposta...
O enredo é cheio de reviravoltas, conta com amizades, romance, humor, sarcasmo, problemas, complôs e um certo suspense – ainda que leve – e tudo é muito bem conduzido, na dose certa e se desenvolve ao mesmo tempo. O romance é gostosinho e apresentado na medida certa. Questões sobre os seres sobrenaturais – lobos, vampiros e sobrenaturais – vão sendo deixadas aqui e ali apresentando assim o universo, conhecemos personagens cativantes, como o amigo vampiro da mocinha e os que já mencionei. O Conde e Alexia formam um possível casal e tanto, porém, sendo ela uma sem alma – que anula os poderes de qualquer criatura sobrenatural ao tocar neles – e ele um lobisomem, como isso pode ser bem visto pela sociedade sobrenatural? Ah, aliás, seres humanos e criaturas sobrenaturais convivem em sociedade, sendo de conhecimento das pessoas quem é vampiro ou lobo e quem não é, com exceção para os perternaturais, afinal, uma pessoa sem alma, já imaginou isso?
É um livro que vale à pena conferir. É uma mistura de alguns gêneros, deliciosa, com um enredo cativante e cheio de palavras para enriquecer o vocabulário dos leitores. É aquela ficção fantasiosa que, ainda assim, nos deixam uma mensagem muito importante do quanto podemos fazer mau a uma pessoa por desdenharmos dela, o quanto é errado certas atitudes e que isso pode comprometer muito a autoestima da pessoa.
Temos um final maravilhoso, cheio de adrenalina e que nos deixa ávidos pelo que está por vir na série. Eu realmente gostei muito de "Alma?" e espero me apaixonar ainda mais pelos próximos exemplares. Gail Carriger nos introduz ao universo que criou com maestria. A escrita da autora é bem intrincada, os personagens bem cativantes e construídos, os diálogos são leves e poderiam ser mais intensos, no entanto, esse fato não tira o brilho do enredo ou de toda construção de Gail.
Agora, preciso falar da edição feita pela editora Valentina... Gente do céu, está linda e peculiar. A capa é linda e remete ao universo no qual o enredo se desenvolve, bem como nos mostra a sombrinha – risos –, as cores, as imagens, as fontes utilizadas e as informações contidas nela, tudo está em harmonia. Encontramos pequenos detalhes no cabeçalho de cada capitulo, a edição conta com uma fonte limpa e de tamanho confortável para leitura, a revisão está boa, as folhas são as nossas adoráveis amareladas que não agridem os olhos e a cereja do bolo da edição: o livro não tem numeração de páginas – é minha primeira experiência com um livro sem páginas numeradas! – e isso nos dá uma sensação de estarmos ainda mais imersos na leitura, pois nos tira quele lance de estar atentos se o livro está acabando ou não, é delicioso, eu gostei, apesar de ter me sentido um pouco perdida quanto a isso.
Bem, estou me prolongando demais e, para falar a verdade, eu poderia falar por horas desse livro, mas vou ficando por aqui e recomendando a leitura para quem gosta de toda a mistura que esse enredo nos trás. É uma série que merece ser lida!
De início, senti um pouco de dificuldade para me adaptar com a forma de narrativa escolhida pela autora, pois não estou muito acostumada a ler livros que nos trazem um narrador onisciente – creio eu que seletivo, pois ele fala sobre os sentimentos dos personagens em suas colocações –, em terceira pessoa, estou acostumada, mas com narração onisciente, nem tanto, todavia, logo me acostumei e a leitura deslanchou. Confesso que, por fim, foi um dos fatos que ajudou bastante o livro a me conquistar, pois é diferente, nos tira da sensação de "mais do mesmo" que temos ao ler alguns livros, com esse isso não acontece. Todavia, vale o adendo de que, apesar de a história ser para todos, talvez a narrativa venha a incomodar muitos, eu, particularmente, me irritei um pouco no começo e por fim me apaixonei.
O enredo se passa na era vitoriana, com um misto que tornou a série, como já mencionei, em um steampunk. Aliás, vale ressaltar que a série conta com cinco livros e que todos já foram devidamente publicados pela editora Valentina, mas, voltando... O enredo se passa na era vitoriana, é bem ambientado, e a autora soube colocar a dose certa de cada estilo que ela utilizou para nos trazer essa obra, nada sobra e nada falta, a não ser os mistérios que propositalmente ficam para os próximos volumes como, por exemplo, o que vem depois dessa primeira aventura, o que tem além de tudo que foi desvendado nesse volume.
A Srta. Alexia Tarabotti é uma personagem incrível, ela me conquistou desde a primeira linha e vamos acompanhando seu crescimento. Ela é inteligente, sagaz, sabe se virar dentro do que a situação lhe apresenta, tem uma língua afiada, é direta e de personalidade forte, muito questionadora e curiosa, ela faz com que o enredo se torne ainda mais cativante. E, é ela a nossa protagonista, é ela quem vamos acompanhar através dos olhos do narrador, temos aqui uma moça lúcida e ao mesmo tempo inconsequente e é disso que a gente mais gosta nela. Alexia tem uma família um tanto complicada, eu diria que bem fútil e uma mãe que eu tive vontade de esgoelar a cada linha! Pensem em uma mãe que faz diferença entre Alexia e as demais filhas de seu segundo casamento de um modo gritante e que, posso dizer que me chateou bastante, como ela podia agir daquele modo? As irmãs são tão ruins quanto a mãe e o padrasto de Alexia é um banana! Ah, sim, esqueci de mencionar que o pai da nossa mocinha, de origem italiana, que era preternatural – nossa Alexia também o é – (Preternatural é uma pessoa que nasce sem alma), já faleceu.
O enredo já nos apresenta a Srta. Tarabotti em apuros, no entanto, ela lida muito bem com a situação, e é nessa cena também que conhecemos o professor que é o braço direito do Conde, Lorde Maccon, e o próprio conde que é o responsável pelo DAS. DAS é como um departamento que trata dos assuntos dos seres sobrenaturais e com o fato de Alexia ter matado um vampiro eles tem de intervir. Essa cena é engraçada e peculiar, e é onde as línguas afiadas da nossa mocinha e do conde começam a se desafiarem. Preciso dizer que o professor é um personagem adorável e que por isso espero ver muito dele pela série.
Alexia não é tratada com amor e cuidado como deveria por sua família, eles a colocam para baixo, por conta de sua aparência, com o fato de ter herdado do pai uma pele mais escura, enfim, agarrei ranço daquela família e de como podiam tratar uma meia irmã e filha daquele modo. Nossa protagonista tem a autoestima bem comprometida pela forma com que é tratada, sem contar o fato de a sociedade não curtir muito o seu tom de pele, afinal, a moda ditava peles o mais claras possíveis. Ainda assim, a Srta. Tarabotti torna-se uma mulher muito forte, um tanto destemida, daquele tipo que encara seus problemas, sabe se posicionar e que procura sanar sua curiosidade, é uma entusiasta das ciências da época e gosta de estar por dentro do que a sociedade científica pública. Ela guarda segredo de sua condição de preternatural, apenas algumas pessoas do DAS sabem de sua condição, nem mesmo sua família sabe. A Srta. Tarabotti é uma solteirona de 26 anos, vista de um modo diferente por sua herança genética italiana, que tem seus problemas com a família, imaginem só a loucura que sua vida se tornaria caso ela tivesse sua condição de sem alma exposta...
O enredo é cheio de reviravoltas, conta com amizades, romance, humor, sarcasmo, problemas, complôs e um certo suspense – ainda que leve – e tudo é muito bem conduzido, na dose certa e se desenvolve ao mesmo tempo. O romance é gostosinho e apresentado na medida certa. Questões sobre os seres sobrenaturais – lobos, vampiros e sobrenaturais – vão sendo deixadas aqui e ali apresentando assim o universo, conhecemos personagens cativantes, como o amigo vampiro da mocinha e os que já mencionei. O Conde e Alexia formam um possível casal e tanto, porém, sendo ela uma sem alma – que anula os poderes de qualquer criatura sobrenatural ao tocar neles – e ele um lobisomem, como isso pode ser bem visto pela sociedade sobrenatural? Ah, aliás, seres humanos e criaturas sobrenaturais convivem em sociedade, sendo de conhecimento das pessoas quem é vampiro ou lobo e quem não é, com exceção para os perternaturais, afinal, uma pessoa sem alma, já imaginou isso?
É um livro que vale à pena conferir. É uma mistura de alguns gêneros, deliciosa, com um enredo cativante e cheio de palavras para enriquecer o vocabulário dos leitores. É aquela ficção fantasiosa que, ainda assim, nos deixam uma mensagem muito importante do quanto podemos fazer mau a uma pessoa por desdenharmos dela, o quanto é errado certas atitudes e que isso pode comprometer muito a autoestima da pessoa.
Temos um final maravilhoso, cheio de adrenalina e que nos deixa ávidos pelo que está por vir na série. Eu realmente gostei muito de "Alma?" e espero me apaixonar ainda mais pelos próximos exemplares. Gail Carriger nos introduz ao universo que criou com maestria. A escrita da autora é bem intrincada, os personagens bem cativantes e construídos, os diálogos são leves e poderiam ser mais intensos, no entanto, esse fato não tira o brilho do enredo ou de toda construção de Gail.
Agora, preciso falar da edição feita pela editora Valentina... Gente do céu, está linda e peculiar. A capa é linda e remete ao universo no qual o enredo se desenvolve, bem como nos mostra a sombrinha – risos –, as cores, as imagens, as fontes utilizadas e as informações contidas nela, tudo está em harmonia. Encontramos pequenos detalhes no cabeçalho de cada capitulo, a edição conta com uma fonte limpa e de tamanho confortável para leitura, a revisão está boa, as folhas são as nossas adoráveis amareladas que não agridem os olhos e a cereja do bolo da edição: o livro não tem numeração de páginas – é minha primeira experiência com um livro sem páginas numeradas! – e isso nos dá uma sensação de estarmos ainda mais imersos na leitura, pois nos tira quele lance de estar atentos se o livro está acabando ou não, é delicioso, eu gostei, apesar de ter me sentido um pouco perdida quanto a isso.
Bem, estou me prolongando demais e, para falar a verdade, eu poderia falar por horas desse livro, mas vou ficando por aqui e recomendando a leitura para quem gosta de toda a mistura que esse enredo nos trás. É uma série que merece ser lida!
NOTA: Steampunk é um subgênero da literatura que provem da ficção científica ou especulativa e ganhou força entres 1980 e 1990. São histórias que trazem uma ambientação no passado e que introduzem no enredo paradigmas tecnológicos que na vida real não se passaram no tempo em que o enredo é ambientado, mas que, ainda assim, são baseados através da ciência disponível na época em questão.
É um subgênero que se utiliza de uma tecnologia mais robusta, diferenciando-se da ficção científica moderna que visa sempre o que pode vir a acontecer no futuro, ou viagens no tempo e contato com extraterrestres. A maioria dos enredos se passam na era vitoriana e trazem grande uso de engrenagens, cobre e bronze, máquinas a vapor, dentre outros itens nesse estilo, as vezes também trás um cenário da revolução industrial.
O gênero steampunk pode ser explicado de maneira muito simples, comparando-o a literatura que lhe deu origem. Baseado em um universo de ficção cientifica criado por autores consagrados como Júlio Verne no fim do século XIX, ele mostra uma realidade espaço-temporal na qual a tecnologia mecânica a vapor teria evoluído até níveis impossíveis (ou pelo menos improváveis), com automóveis, aviões e até mesmo robôs movidos a vapor já naquela época. – Fonte: WiKpédia.
NOTA: Narrador onisciente seletivo – É aquele que narra os fatos sempre com a preocupação de relatar opiniões, pensamentos e impressões de uma ou mais personagens, influenciando assim o leitor a se posicionar a favor ou contra eles. – Fonte: Info Escola – confira mais sobre narradores clicando aqui.
É isso, até mais ver e... leiam!
Classificação:
Classificação:
Tão bom quando um livro nos pega assim. Não queremos parar de falar dele. Eu conheço a série e tenho vontade de ler, só não sei quando vou conseguir.
ResponderExcluirBjs, Rose
Eu acho a premissa dessa série incrívelmente inovadora edesde o lançamento do primeiro livro eu quero lê-la. Fiquei curiosa para saber qual o forma de narrativa que a autora escolheu e me animo em saber que o enredo é cheio de reviravoltas...amo!
ResponderExcluirAdorei ler sua opinião sobre o livro e isso reforçou minha vontade de adquirir o quanto antes.
Abraços.
vampiros, lobisomens e sombrinhas?
ResponderExcluirGente, que inusitado! Adorei a premissa do livro, não conhecia ele, mas essa coisas das reviravoltas me fez querer ler o livro, fiquei bem curiosa! Adorei!!
Olá, tudo bem? AAAAH eu não vejo a hora de começar essa série! Fiquei curiosa desde que lançou aqui, porém esperei sair todos os volumes para ler hehe e agora não tenho mais desculpas né?! Sua resenha só reforçou minha opinião de que NECESSITO ler! Adorei <3
ResponderExcluirBeijos,
http://diariasleituras.blogspot.com