[Contos & Tal] Ode de Sangue - Capítulo IV - Giovanni - Nana Garces.
Oláa!!! Nana falando!
Mais uma terça aqui e feliz que vocês façam comentários tão
interessantes, me ajuda muito a sentir o clima da história e como está chegando
pra quem lê.
Primeiro, espero que quem chegou só agora (seja muito bem
vindo!), no 4º capítulo, possa buscar nos links que estão ali embaixo, e
acompanhe desde o começo para não se perderem na história da Madalena. Nesse
momento da história, pode ficar um pouco confuso começar daqui.
Realmente uma das situações que tenho passado pra escrever a
história da Madalena é a quantidade de informações que tenho procurado
pesquisar pra tornar a leitura mais próxima da realidade. Não está sendo muito
fácil porque muitas informações são dificeis de conseguir na internet, mas
tenho me empenhado muito pra trazer vocês pro séc XVII na Itália. Peço
desculpas por qualquer erro!
Eu só posso agradecer pelos elogios, pelos desejos de
sucesso, vocês são demais!
Espero que gostem do 4º capítulo, nesse vamos ter um pouco
mais do homem misterioso!
Beijos a todos!
[Conto - Ode de Sangue]
Boa leitura!
Capítulo IV - Giovanni
A solidão tão desejada me fora tirada no momento em que
aquele homem entrou no recinto. Toda a sua aparência sombria e misteriosa
apenas se mostrou mais forte à medida que ele se aproximava e tomava lugar
próximo de mim, e ainda assim tão respeitosamente longe. Não demorei a
descobrir que seu nome era Giovanni. E como um bom cavalheiro misterioso, ele
me negou demais informações, assim como em nenhum momento pediu para que eu me
retirasse de dentro da Biblioteca Angélica. Ser mais deselegante do que já estava
sendo não passava pela minha mente, minhas vestes e a forma como invadi aquele
local já faziam eu parecer extremamente desairosa, ainda mais perto daquele
homem.
Entretanto fiquei surpresa quando, parecendo ler minha mente
ou talvez meus modos tímidos, Giovanni falou que eu não deveria me sentir
desconfortável. Em segredo, ele me falava que também havia invadido o local
como eu havia feito, ele estava curioso em conhecer os novos acervos da
biblioteca, e não controlou sua vontade. De fato, ele parecia ser o tipo de
homem que tinha sempre o que queria, a presença dele naquele recinto ainda
continuava embriagante mesmo após há primeira hora que passamos juntos, eu
lendo, ou tentando ler, Oratio de Victoria Malachitana e ele Codex Angelicus.
Se eu achava que ler o latim do livro que tinha nas mãos era
difícil eu nem ao menos poderia imaginar como Giovanni estava lendo grego. Mas
ele estava. A imagem dele lendo aquele livro me tirava à concentração, e ele
parecia tão calmo naquele momento, tão focado e elegante. Giovanni estava me
distraindo sem fazer esforço algum. Eu me sentia ainda mais infantil diante
daquela visão. Precisei respirar fundo para me focar no que estava em minha mão
sem me dar conta que o homem sentado a minha frente ainda me escutava.
"O que houve, belíssima, precisa de ajuda?"
Segurei o folego por um segundo ao notar que ele estava
prestando atenção em mim, mesmo que não tivesse erguido o olhar nem ao menos
por um segundo daquelas páginas escritas no século IX.
Mesmo que eu falasse que não precisava de sua ajuda, e eu
não queria a ajuda dele, não houve muito que dizer depois daquela pergunta
senão que estava com dificuldade de ler o latim, e dar-lhe essa resposta fez
com que Giovanni se levantasse e viesse em minha direção, sentasse ao meu lado
e calmamente começasse a me ensinar a ler.
Queria negar, mostrar que era capaz de fazer isso por mim
mesma, mas eu não poderia ser tão orgulhosa quando precisava de ajuda de outros
para absorver o conhecimento que eu tanto ansiava.
Por fim, aceitei de muito bom grado a presença dele ao meu
lado. Especialmente porque depois de tanto tempo eu tinha ao meu lado alguém
que parecia gostar das mesmas coisas que eu, alguém que por um curto tempo de
minha vida poderia me ensinar algo tão raro. Por Deus, estava quase implorando
que me ensinasse grego.
Eu me perdi nas horas, lia animada acompanhada do homem ao
meu lado, feliz em começar a entender uma segunda língua.
As horas passaram tão rápidas, e apenas me dei conta desse
fato quando Giovanni fechou com suavidade meu livro e olhou no fundo dos meus
olhos verdes.
“Está na hora de te levar pra casa, belíssima.”
Belíssima. Ele
insistia em me chamar daquela forma e em nenhum momento lembrava de ter
insistido para que ele evitasse o termo, na verdade, intimamente eu não havia
falado meu nome a ele porque queria que ele continuasse a me chamar daquela
maneira, era suave e gentil, e eu me sentia única, mesmo que ele pudesse usar o
mesmo termo com outras mulheres.
Eu permiti que ele fechasse o livro e me levantei para guardá-lo
no local de onde tirei, apenas quando me voltei para o homem foi que falei.
“Meu nome é Madalena. Não precisa ficar me chamando por
belíssima.”
“Não estou a falar nenhuma mentira, Madalena. Há muito tempo
que não via uma jovem com tamanha beleza, portanto esta singela forma de lhe
chamar é perfeita para você.” Havia poesia em suas palavras e eu adorei saber
que ele continuaria a me chamar daquela maneira. Quando estava pronta para me
afastar, ir embora e voltar para minha família, Giovanni retomou com a palavra.
“Madalena. Tal qual Maria Madalena, imagino. É um nome bastante diferente de se
ter nessa região.”
A timidez me tomou novamente e precisei respirar
profundamente antes de falar.
“Minha mãe é uma grande devota da igreja católica, assim
como eu e o restante de minha família. A participação de Maria Madalena na
Bíblia a emociona demasiadamente. Ela não crê que Maria Madalena fosse uma
mulher da vida, mas sim uma mulher que amou Jesus. Para mim, Madalena foi uma
mulher de duas vidas. Ela foi atrás do que ela acreditava, buscando redenção. É
uma mulher de força.”
“Diga-me, belíssima, você também quer ir atrás do que
acredita?”
Eu sorri para ele, cumplice de nossos atos vândalos naquela
noite. Em nenhum momento eu precisei responder aquela pergunta. Giovanni ter me
encontrado onde estava, era prova de que eu iria atrás do que eu precisava.
Naquela noite, ele me levou até minha casa, numa promessa de
que não seria a última vez que nos veríamos, na verdade eu não demorei a me
encontrar com Giovanni novamente, já na noite seguinte ele me convidou a ir a
seu palacete.
Meus pais pareciam surpresos com o recente interesse de um
jovem e quase desconhecido nobre da região em minha educação. Minha mãe por
horas insistiu que uma dama não deveria andar na casa de um desconhecido, porém
meu pai parecia mais aberto para meu futuro. Ele falava que nos precisávamos
tomar essa chance, que Giovanni poderia ser um ótimo partido. O grande problema
é que meu interesse estava todo voltado para as promessas de crescimento
cultural e artístico que ele insistia em oferecer, e não em um possível
casamento.
E devo dizer que Giovanni não parecia o tipo de homem para
casamento. A tristeza e solidão em seu olhar me eram familiares. Nós dois
amávamos a solidão.
Ironicamente, foi à busca pela solidão que nos aproximou. Eu
sabia dos meus interesses em estar com ele, e quando jovem eu nunca entendi ao
certo a necessidade dele em me ter por perto, mas lá estava eu, rodeada por seu
mundo sombrio. E como isso me agradava.
Por fim, eu passei a frequentar mais assiduamente o palacete
Conti. Sua casa era o meu sonho, uma biblioteca própria e rica de manuscritos,
instrumentos musicais e partituras de músicas antigas, pinturas e quadros em
branco, prontos para Giovanni ou qualquer outra pessoa deixar sua mente criar.
Eu não poderia estar mais maravilhada. Poderia achar em sua
biblioteca manuscritos antigos, em grego e latim, livros que eu jamais havia
visto mesmo na Biblioteca Angelica. Os manuscritos de poesia acabaram por se
tornar os meus favoritos. Giovanni lia-os comigo, me ensinava o grego, o latim,
o francês, e como uma aluna dedicada eu me afundava em seu ensinamento,
sonhando com as noites em que nos encontrávamos.
Pude ver instrumentos que jamais vira em minha vida e
tocá-los, apreciar o som de cada um quando Giovanni os tocava tão habilmente
para mim. Arpas, liras gregas, o cravo – o avô do piano, que na minha época
ainda não existia –, a viela e então meu favorito, o violino.
O violino era um instrumento muito novo, sua criação era associada
a um homem chamado Gasparo de Salò, um dos primeiros violinistas já conhecidos.
Como eu, Gasparo era italiano, e não me surpreendeu que Giovanni já tivesse em
posse de um daqueles instrumentos.
Quando não estávamos entretidos em leitura, poesia, ou em
Giovanni me ensinando uma nova língua, nós tocávamos, ele me ensinara
pacientemente a tocar o violino e por noites nos envolvíamos com a música de
Giovanni Gabrieli, Josquin de Prez ou Giovanni Pierluigi da Palestrina. Meu
favorito era Giovanni Gabrieli e suas sinfonias alegres, eu dançava ao som
delas, mas devo dizer que sentia um prazer inigualável ao ler ao som das
sinfonias de Giovanni Pierluigi da Palestrina, aquelas músicas sacras me faziam
lembrar minha mãe.
Por quase três anos eu vivi minha vida como duas pessoas,
durante o dia, era a filha amada, cuidadora de minha família. Nessa época dois
de meus irmãos já haviam se casado e assumiram o mesmo trabalho de meu pai,
minha irmã estava com seu casamento arranjado a um nobre recém-chegado na
cidade. Ele se encantara pela beleza de minha irmã e não demoraram em marcar o
casamento. Eu estava feliz por todos eles. Mas minha maior felicidade era a
minha vida a noite, quando estava junto de Giovanni.
Nossa tão amada solidão parecia colocada de lado, e eu já
não me importava mais com isso. Eu amava tudo que me rodeava quando ele estava
por perto; nossas conversas, as músicas, as leituras, as pinturas. E passei a
amar com muito mais profundidade a companhia dele, as nossas danças, a forma
como ele cuidadosamente me segurava e olhava, suas palavras de carinho e afeto,
seus elogios. Algo me dizia que ele não estava mais tão ligado à solidão.
Entretanto, ele nunca me pedira em casamento, o assunto
nunca fora tocado e ele nunca sequer se aproximou de maneira sedutora, além de
seus cuidadosos abraços enquanto dançávamos ou seus gentis beijos em minha
testa. Tinha algo nele que o mantinha afastado. Eternamente afastado.
Eu tinha dezessete anos quando numa noite fria, Giovanni me
presenteou com um belíssimo vestido dourado.
Eu jamais me esqueceria de como aquele vestido me caia no corpo, meus
ombros estavam à mostra, e o espartilho apertado que usava realçava meus seios,
que no decote se mostravam pouco e ainda assim o suficiente. As mangas eram
bufantes, e terminavam num detalhe vultoso e num tom mais claro que o dourado
queimado que predominava. O vestido era bem cinturado, mostrando detalhes na
região de minha cintura, acentuando-o mais, e então ele se abria numa linda e
longa saia.
Ao lado de Giovanni e suas vestes sempre escuras, eu
brilhava.
As mãos dele em meus ombros me causaram arrepios, quando ele
se aproximou de mim pelas costas, e gentilmente tocou meus longos cabelos
castanhos, levantando-os de minhas costas, deixando altos em minha cabeça. Meu
pescoço parecia ainda mais longo, e eu me sentia realmente linda.
“Quando usá-lo para ir aos bailes, faça-o com os cabelos
dessa maneira.” Eu sorri, pensando, ingenuamente, que ele estava me convidando
a acompanhá-lo a um dos bailes da corte, mas as palavras que vieram a seguir me
desestabilizaram. “Os nobres ficarão encantados por você.”
Virei-me para Giovanni com vigor, pronta para exigir uma
resposta dele, porque me tirar da minha tão amada solidão, me encher de
esperanças, de conhecimentos, dar-me tantos presentes e me oferecer a outros
homens. Eu me sentira uma tola, muito porque eu não queria me mostrar para os
nobres da corte, eu nunca quis aquilo que ele me oferecia naquele momento.
Quando ele passou a acreditar que tinha algum controle sobre minha vida?
Meus lábios tremiam quando fui tirada de meus pensamentos ao
escutar batidas fortes e desesperadas na porta da frente, um dos homens ou
mulheres que trabalhavam no palacete de Giovanni atenderia, mas foi quando
escutei meu nome que levantei a saia de meu vestido e caminhei para fora do
quarto que estávamos para achar meu pai à porta.
Seu olhar era desesperado e tão logo a explicação para suas
feições cansadas e desanimadas vieram.
“Sua mãe... ela piorou muito, pediu para te chamar.”
Meu pai não precisou falar mais nada, uma onda gelada me
tomou, meu ar foi tomado e minhas pernas pareciam sem força. Minha amada mãe
queria se despedir. Deixei tudo para
trás, sentia a presença de Giovanni, mas já não queria mais saber dele, minha
atenção era toda para minha família naquele momento.
Na companhia de meu pai eu entrei em casa e corri até a cama
de minha mãe, me ajoelhando ao seu lado. Ela me sorriu debilmente, acariciou-me
a face com dificuldade e eu segurei sua mão trêmula e fraca. Eu podia sentir
que eram seus últimos suspiros quando ela me pediu.
“Leia pra mim, Madalena. Leia uma ultima vez para sua
mãe...” Abraçada ao seu corpo ela possuía a bíblia que meu pai havia
presenteado a ela.
Com tristeza eu peguei o livro e abri onde ela havia marcado
com um pequeno pedaço de retalho. Era a história da morte de Lázaro, a qual eu
já houvera decorado de tantas vezes que lera para minha mãe, mas sentia dentro
do meu coração que aquela seria a última vez, e não me demorei a começar a
leitura. Minha família estava toda dentro do quarto, escutando a história da
família de Lázaro, e de quando Jesus consolou Marta.
“...Disse-lhe Jesus:
"Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra,
viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê
nisso?".”
Eu continuaria a ler quando escutei minha mãe me responder.
“...Sim, Senhor, eu
tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo.”
As palavras de Marta a Jesus foram as últimas palavras de
minha mãe a sua família. Eu fechei a bíblia, me abracei a ela e chorei, chorei
como uma criança, soluçando. Se não fosse por minha mãe e toda a sua dedicação
eu jamais haveria de começar a ler, ela havia me dado mais do que a vida, ela
havia me dado uma forma mais dedicada de aproveitar isto.
Foi, então, naquele momento, agarrada a bíblia de minha mãe,
chorando sua morte, que eu decidira que não voltaria à vida como conhecia, não
voltaria ao Palacete Conti, ou a dançar, ler e tocar com Giovanni, eu iria me
tornar uma freira, e ajudar o mesmo monastério que minha mãe ajudara por quase
toda sua vida.
[Continua ...]
Florianopolitana, 31 anos, casada. Adora livros, filmes, séries e música. Escrever é um hobby que lhe ajuda a relaxar e concentrar as idéias que vivem surgindo. Nana Garces é seu pseudônimo, seu nome real é Mariana. Ela é jogadora assídua de RPG e os elementos e a mitologia ao entorno do jogo tem grande influência na sua escrita. Também conta com influências literárias como Anne Rice, Charlaine Harris dentre outros grandes nomes da literatura fantástica, Nana nos leva a viajar com sua escrita.
Nota: Continuaremos a postar um capítulo por semana, sempre as terças.
Ai que legaaal!
ResponderExcluirParece interessante, já vou até favoritar o blog aqui pra acompanhar os próximos capítulos.
Beijoos!
www.estantemineira.blogspot.com
Oie, não conhecia e parece ser legal, mas só não entendi uma coisa ele é apenas em book ou tem físico? Fiquei mega interessada, beijos!
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirParabéns pelo capítulo, está muito interessante.
Adorei o fato de você ter escrito sobre ler latim e grego, são línguas difíceis, mas acho fascinantes. Adoraria aprender.
Esse final me arrepiou. Acho que ela tomou uma decisão muito difícil que refletirá muito em sua vida. Vou aguardar para ler a continuação, traga logo, por favooor.
Beijos
Oie, tudo bem?
ResponderExcluiracompanhando cada capítulo postado e cada dia que passa a história está mais interessante, parabéns!
Bel Góes
Ooi! Caramba, esse capítulo está um atraso ^-^ estou mais curiosa sobre esse caso dela com esse homem... Tanto mistério! Quero logo a outra terça hahaha E olha que não é um gênero que eu goste, como te falei nos capítulos anteriores. Sua escrita é interessante e me cativou!
ResponderExcluirBeeijos
Ola Nana amei esse capítulo e já estou indo correndo ler os demais, gostei de sua escrita leve e objetiva e os personagens já me cativaram que seja um grande sucesso. beijos
ResponderExcluirJoyce
www.livrosencantos.com
Oiiiii, este capítulo está de detonar, achei bem melancólico em algumas partes e misterioso, estou esperando cada dia mais kkkkkkkkkkkkk que vício menina <3
ResponderExcluirBeijão
Olá, gostei especialmente desse capítulo, porque a parte de Giovani e Madalena é legal e pq vemos como ela desejou se tornar freira.
ResponderExcluirAguardando os próximos capítulos.
Abç,
Oi, como já disse outras vezes, esse tipo de conto não me atrai muito, mas para quem curte é um prato cheio e o fato da autora ter a oportunidade de disponibilizar num blog é uma forma de divulgação de sua obra.
ResponderExcluirbjus
Olá!
ResponderExcluirQue legal essa iniciativa de ir publicando cada vez um capítulo, me faz lembrar os romances de folhetim hehe
Aguardo a continuação
Beijo
http://albumdeleitura.blogspot.com.br
Oi, meninas!!!
ResponderExcluirAdorei o capítulo novo!!! Dá pra gente ver como a Madalena estudava na biblioteca antes de se tornar freira. Tb temos uma ideia de que Giovani será seu mestre, apesar de o conto dar uma ideia inicial de romance (acho qu é pura sedução para convidá-la ao "jantar"). To curiosa agora! Quero saber da transformação!!! XD
beijos!!!
Olá!
ResponderExcluirComo não acompanho o livro, meio que fiquei perdida rs'
irei ler os outros capítulos e ficar por dentro da história!
beijos!
http://lovesbooksandcupcakes.blogspot.com.br/
A cada parte a trama fica mais interessante é desperta a curiosidade da gente pra chegar ao final... E que bom saber que vc se empenha pesquisando pra basear melhor a ambientação. Parabéns...
ResponderExcluirBjs...
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirParabéns, você escreve muito bem e fiquei curiosa a respeito do futuro de Madalena.
Agora não vai ser fácil para ela depois de ter perdido a mãe, mas acredito que vai Madalena vai ter algumas aventuras no monastério. Acredito que Giovanni ainda vai aparecer na vida dela.
Estou curiosa.
Beijos,
www.leitorasempre.com
Olá,
ResponderExcluirTudo bem? Eu vou salvar sua page para acompanhar a história! Gostei bastante!
Beijos
Jana
Olá.
ResponderExcluirMais um capítulo, preciso ler os outros ainda haha
Vou favoritar a página para voltar com mais tempo.
Beijos
http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/
Super curtindo os capítulos, ta me prendendooooo, quero logo o próximoooo!!
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirMais um capítulo muito bem escrito! Muito triste a estória de Madalena com Giovanni, achei que ele gostava dela da mesma maneira. É muito triste ela também perder a mãe. Você continua escrevendo super bem! Continue assim!
Beijinhos!
Cantinho Cult
Oi, Flor. Primeira vez aqui, e já estou preparada para ler todos os capítulos anteriores para ficar por dentro da história. E pelo visto o livro vai trazer grandes emoções aos leitores. Desejo sucessos. Se começar a postar no Wattpad, avise os leitores.
ResponderExcluirOi Nana, sua linda, tudo bem?
ResponderExcluirEu já estou aqui nervosa, querendo saber quais são as reais intenções dele, o que ele está armando, risos... E se eu fosse ela não me importava de ser chamada de belíssima, é tão romântico..... Só achei triste a mãe dela morrer, mas acredito que esse momento se transformou em um marco na história dela. Vamos aguardar as próximas cenas. Esse capítulo ficou ótimo.
beijinhos.
cila.
http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/
Olá... tudo bem??
ResponderExcluirNossa. fiquei emocionada com as partes finais do capítulo... ainda que eu não tenha lido os dois primeiros, eu consegui me inteirar um pouco sobre a história e menina como você escreve bem... é notável que por trás de suas palavras tem toda uma pesquisa... eu se fosse você não parava só no conto. xero!
Oie, tudo bem? Adorei sua escrita, fiquei um pouco por fora da história (pois só li esse capítulo) quando eu tiver mais tempo eu leio a história toda.
ResponderExcluirOlá Nana, muito interessante a sua escrita. Apesar de não curtir acompanhar histórias assim, foi uma experiencia legal! Bjkas
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirA cada capítulo fico mais interessada na história. Pra mim o que mais me chamou a atenção foi o final. Digo que ele foi eletrizante. Espero poder ler em breve os outros capítulos.
Beijinhos!
Ai Jesus! Freira depois de ter conhecido um homem daqueles, ai guriaaaaaaaaaaa, como?/???? Não pode! E esse Gionanni me acabei com ele aqui! Beijos
ResponderExcluirOlá!!
ResponderExcluirParabéns pot mais esse capítulo!! Acompanhando e gostando muito da história!!
Beijokas
To sentindo que esse Giovanni aí que vai tornar ela uma vampira, sei não heim...
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