[Contos & Tal] Ode de Sangue - Capítulo II - Bendito Seja - Nana Garces.


Olá a todos!
Quem fala aqui é Nana Garces, venho para agradecer a oportunidade que a Ana e o pessoal do Livros & Tal me concedeu em apresentar meu trabalho aqui.
Ana, você me emocionou com a sua descrição, amei cada palavra!
Quero agradecer também a cada comentário que vocês deixaram, as palavras de apoio e desejos de sucesso, é muito importante saber o que vocês estão achando sobre a história.                        
Sobrenatural é um assunto que sempre me chamou a atenção, tanto para a leitura como escrevendo. E está sendo um prazer descrever a história de Madalena, estou aprendendo demais com ela.
Novamente, eu só tenho a agradecer o convite e o tempo que dedicaram para ler e darem sua opinião.
Muito obrigada a todos e espero que gostem do segundo capítulo de Ode de Sangue.

Beijos e boa leitura!
[Conto - Ode de Sangue]


Título: Ode de Sangue.
Categoria: Conto.
Ano: 2016.
Autora: Nana Garces.
Idioma: Português.
Gênero: Fantasia.
Sinopse: Uma curta autobiografia da vampira Madalena, onde ela conta sua vida como humana e seu despertar para o dom da noite. Em busca da salvação, Madalena conta sua história de um monastério, onde vive como freira.

Se você não leu o primeiro capítulo, Saint Patrick - clique aqui e boa leitura.
Capítulo II - Bendito Seja

 “O que foi que eu fiz?”
A pergunta insistia em se repetir. Latejava em minha mente, embolava em minha língua como o sangue grosso e saudável que vivia dentro de mim nos últimos momentos. Estava apática, parada diante do corpo que jaz em meus pés, muito mais tranquilo do que eu poderia estar.
A morte sempre foi uma companheira permanente, eu lidava com ela quase que diariamente quando fazia o papel de anjo da morte, matando aqueles que eu decidia ser de má índole. Chegara o momento deles, eu estava mais do que certa do meu dever como vampira, usar a besta para algo melhor e maior.
Porém, a besta dentro de mim esta sempre batendo a porta, forçando meu autocontrole, eu sentia suas unhas sob minha pele, forçando minha pouca dignidade a desvanecer completamente.
Mesmo sendo um ato que com o passar dos anos e séculos foi se tornando comum, o fato de eu ter minhas regras me colocava numa situação mais aceitável, mas agora, olhando o corpo do padre jogado ao chão, eu repensava minhas atitudes.
Vagarosamente eu procurei uma poltrona onde pudesse sentar. A porta estava trancada desde o momento que coloquei os pés dentro do escritório do padre, eu não teria que me preocupar em ter meus pensamentos perturbados, mas ainda assim deveria estar com mais pressa em sair daquele lugar, entretanto meu corpo se sentia cansado mesmo sem qualquer esforço sobrenatural.
Eu queria me deitar ao lado do corpo morto e simplesmente dormir embalada pelo cheiro de sangue e morte que aromatizavam aquele escritório.
Erguendo minhas mãos a altura do meu pescoço, eu ajeitei meus cabelos negros e ondulados, jogando-os para trás, os fios caiam pelos meus ombros e costas cobertos pelo hábito. O limpel que cobria meu pescoço estava largado no chão tão indisciplinadamente quanto meu capuz e eu não sentia vontade nenhuma de tomá-los, eles continuariam onde foram colocados quando foram retirados de mim.
Penso que eu não deveria me sentir tão culpada, mas tirar a vida de um padre nunca é um bom negócio quando se procura a Salvação, nem mesmo quando o termo padre não cabe ao homem escondido por trás de uma face religiosa. Não era a primeira vez que um acidente acontecia, mas olhando o corpo do Padre Marcos caído no chão, aquele homem de quase sessenta anos, com seus cabelos quase todo branco, pele enrugada e ressecada, eu quis jurar que não aconteceria novamente. Eu acreditava que o padre Marcos era um bom homem e queria ter continuado a acreditar nessa mentira.
A vida, no entanto, não pensava da mesma maneira, e o destino agia de maneiras incompreensíveis.
Foram duas noites após a morte do homem por câncer, a qual havia me dado de tão bom grado sua vida e sangue, que fui chamada ao escritório do padre. Eu não estava surpresa, éramos chamadas para conversar quando presenciávamos a morte de um dos nossos pacientes, era como um meio de acalentar a dor de estar tão próximo à morte. Eu nem ao menos precisaria desse tipo de ajuda, mas rotinas são rotinas e eu me deixei guiar pela vontade das regras já estipuladas.
Fui recebida no escritório do padre com toda a atenção que qualquer uma das freiras deveria receber. Lembro-me com exatidão dele ter me pedido para trancar a porta para não sermos incomodados. Eu deveria insistir que não, e não por minha segurança, mas pela dele. Quem gostaria de estar preso em um quarto pequeno com um chupador de sangue? Mas novamente, eu cedi à vontade e me sentei na poltrona em frente a sua mesa como solicitado, crendo que aquele homem estava tão seguro quanto eu me sentia segura.
Eu adorei a atenção e cuidado dele ao abordar um assunto tão complicado como a morte alheia. Ainda mais estando tão próximo a vitima. Padre Marcos foi gentil, falou as palavras certas, acalentou a dor com palavras de compreensão.
A hora do paciente havia chego. Ele estava em paz.
Ah... Se ao menos eu pudesse falar que o que havia chego não era a hora dele. Não houve escolha de Deus, a única escolha foi a minha, eu havia decidido que era a hora dele, e aquele paciente me servira como uma oferenda serve a seu Deus. Ele me preencheu, e mesmo duas noites depois eu ainda podia sentir o gosto do sangue doente dele em minha boca.
Mas deveria concordar com o padre sobre ele estar em paz. Eu mesma me prontifiquei que a morte do paciente não fosse dolorosa, mas sim rápida e prazerosa. Ora, eu havia dado tempo para ele pedir pelo perdão. Eu fui seu anjo naqueles últimos segundos.
O tempo que passei com o padre não fora de todo inútil, ele conseguia pronunciar palavras tão belas, e entendo o porquê de algumas freiras o adorarem. Quase uma hora após seu sermão, ele decidiu finalizar a conversa, mas não a minha permanência em sua sala.
Ele erguera-se de sua mesa e veio até onde eu estava sentada, senti suas mãos tocarem minha face, pronunciando palavras numa entonação que eu estranhei conhecer.
“Irmã Madalena...” ele falou com sua voz gentil e calma. “Tão jovem e tão dedicada, praticamente uma menina ainda, uma jovem na sua idade deveria estar procurando outros caminhos, mas estou feliz por ter decidido pelo celibato. Você é, dentre todas, a minha favorita.”
Que pena, padre. Que pena o senhor me decepcionar assim. Que pena foi quando o senhor retirou meu capuz e meu limpel, como eu senti pena quando jogou no chão com tanto desleixo parte das minhas vestes.
A decepção fora tão grande que minhas ações foram demoradas a se decidir, eu sentia as malicias de suas mãos descendo por meus ombros e colo. Era velho, mas rápido. E sentir seus lábios enrugados em minha bochecha fez com que eu acordasse de todo aquele mar de decepção.
Quando segurei suas mãos com as minhas eu já não era mais a freira boazinha, mas a vampira criada há séculos atrás. A força do meu ato o forçou a se ajoelhar a medida que eu crescia como mulher, como a criatura cheia de poder que eu era.
“Porque me decepcionar dessa maneira, padre? Eu tinha tantas esperanças colocadas no senhor. Eu sinto tanto por você.”
Eu, de fato, não estava mentindo, eu estava muito sentida de ter que tirar a vida de um padre, mas pensar que ele pudesse fazer isso com outra mulher como eu, me apertou o coração.
“Eu confiava no senhor.”
O olhar dele eu nunca vou esquecer. Ajoelhado a minha frente, eu tinha suas mãos seguras com as minhas, ele até tentou se soltar, mas não havia como ele se livrar de mim. Suas palavras chorosas não fariam efeito algum, eu havia mostrado quem eu era assim como ele mostrou quem ele era. Algum de nós dois precisava ir desse mundo, e eu faria o sacrifício de continuar com o meu fardo, livrando ele do pecado escolhido.
Eu nem ao menos precisei me abaixar, apenas puxei o pulso dele em direção de minha boca e lá enfiei minhas presas. Os goles de sangue não vinham com tanta força, e eu me sentia mais longe de seu coração humano, mas ainda assim eu via a sua vida passar por meus olhos e mostrar que a decepção era maior do que eu pudesse pensar. Quantas e quantos haviam sofrido em suas mãos sacerdotais. Bem, não mais.
E agora ali, olhando praquele corpo, repensando meus passos naquelas últimas duas horas eu chegara a uma conclusão. Esse sacrifício que eu carregava – a morte de cada um que passará por minhas mãos e boca – era apenas porque eu era forte para aguentar. Ele não incomodaria mais ninguém, mesmo que isso significasse que a distância entre eu e minha salvação aumentasse.
Eu ergui seu corpo morto do chão e o coloquei sentado em sua poltrona como normalmente ele ficava. Lambi sua ferida até que as incisões sumissem e fechei seus olhos com delicadeza, para logo após me recompor ao juntar o limpel e o capuz. Nada fora do lugar, uma morte limpa. Para todos os efeitos, o padre havia morrido em paz.
O que mais eu poderia dizer... A hora do padre Marcos chegou.
Deixei o escritório dele, saltando pela janela e parando delicadamente na parte de trás do monastério, meus passos me levaram de volta para dentro, e assim a noite seguira calma e tranquila, mesmo que dentro de meu peito houvesse um turbilhão de culpa e receio.
...
Mesmo com a descoberta da morte do padre no dia seguinte, tudo continuou muito calmo, era óbvio para todos que o padre havia morrido de causas naturais. Na noite seguinte, quando despertei, as notícias vieram, o velório acontecia, o enterro seria durante a manhã, e eu não estaria lá para rezar pela alma perdida dele, mas eu faria durante a noite.
Tudo aconteceu conforme já era de se imaginar. A calma havia voltado ao monastério sob as ordens da madre superior, era uma mulher rígida, mas fazia tudo funcionar muito bem. Ela poderia ficar no cargo de liderança permanentemente, tinha capacidade para isso, porém, uma semana depois do ocorrido o novo padre chegara.
Eu já havia despertado para a noite, e me encontrava como outras arrumando e limpando a pequena igreja quando ele entrou no local ao lado da madre superior. Eles conversavam baixo sobre as obrigações de cada cargo e como funcionavam os horários naquele monastério-hospital. A conversa não era nada interessante e eu procurei me distrair para não continuar a escutar.
No entanto, foi como se um arrepio corresse minhas costas, quando o senti passar muito próximo de mim. Um sinal de terror claro atravessou minha têmpora e eu me voltei para olha-lo melhor, para minha surpresa, lá estava ele me encarando.
Aquele homem era diferente. Assustadoramente diferente. Alguém berrava em minha mente para ir embora daquele lugar naquele segundo.
A forma como ele me olhava era fria e firme, por um momento eu senti que estávamos apenas nos dois ali e pior, eu senti que ele sabia o que eu era.
Se eu pudesse voaria dali, correria o mais rápido possível para longe, se eu não fosse assustar ninguém. Então, como humana, eu larguei tudo onde estava e caminhei para longe daquele lugar o mais rápido que eu pude, mesmo sendo chamada, mesmo sabendo que virara o centro das atenções, eu não me importava, eu só caminhava para longe daquele homem.
Só parei quando achei uma sala de confessionário, onde entrei e me sentei dentro de um deles. Em desespero coloquei as mãos na minha face e respirei fundo. Nenhum humano havia tido aquele tipo de reação sobre meu corpo e sentidos, eu nem ao menos sei se poderia o chamar de humano.
Não poderia dizer quanto tempo eu fiquei dentro daquele confessionário, sei que apenas me lembrei de sair de dentro dela quando escutei a porta da sala onde estava se abrir, estava na hora de voltar para noite, aquilo tudo só poderia ser besteira minha, foi apenas uma sensação, e aquilo certamente já deveria ter passado e caso não passasse eu deveria ir embora dali em busca de meu mentor.
“Então é aqui que está escondida.” A voz masculina e suavemente rouca tinha toda a minha atenção naquele mesmo segundo.
Meu olhar foi até a porta, achando o novo padre de pé entre eu e a saída, e mais uma onda de desconforto se instalou em meu corpo, eu só queria ficar longe daquele homem. Se todos os dias fossem daquela maneira, eu não pertenceria mais àquele lugar.
“Padre ...” fiz uma mesura ao cumprimenta-lo, mas ele apenas sorriu, um sorriso lindo. Padre Cristiano aparentava seus trinta e cinco anos, bastante jovem, seus cabelos eram castanhos, lisos, curtos e bem penteados, seus olhos de mesma cor possuíam um olhar diferente de um padre comum, não havia pura bondade, havia neles um olhar de caçador.
E estranhamente eu me sentia como presa. Bem eu, que nascerá para a noite para ser a caçadora perfeita.
“Pare com essa farsa, irmã Madalena... Em todos os lugares do mundo, eu jamais imaginei que encontraria uma vampira vivendo em um monastério.”
Meus olhos arregalaram-se diante da verdade dele. Padre Cristiano não era apenas um padre, como eu não era apenas uma freira, ambos tínhamos uma segunda versão de nós mesmos. Uma versão secreta.
Eu não o questionaria como ele soube. Ele era um caçador, e caçadores tinham seus modos, como vampiros tinham seus métodos de caça. Apenas me resignei a retirar meu capuz e fui até uma cadeira mais afastada da sala, onde me sentei.
“O que vai fazer comigo, caçador?”
“O que um caçador faz.” E eu sabia bem o que um caçador fazia.
O jovem padre seguiu se aproximando e de um dos bolsos de sua calça social preta ele retirou um crucifixo e aquele objeto causou uma dor real em meu corpo. Um objeto de prata, nem tão grande, e nem tão próximo de mim. Na mesma hora eu lembrei do que meu criador me explicou, aquilo que eu sentia não partia do objeto, mas da fé daquele homem.  Quando eu poderia imaginar que um dia eu encontraria um humano com tamanho poder?
Eu sorri pra ele, mesmo coberta em dor e expus com toda a calma a angustia que passava dentro de meu coração sobrenatural.
“Creio que deva estar curioso no porque de uma criatura como eu estar vivendo dentro de um local sagrado, inclusive você expôs essa pergunta em sua afirmação... Eu poderia te responder... Eu adoraria te responder.” Minhas palavras foram morrendo quando pensei na possibilidade real de morrer pelas mãos daquele homem. “Quando eu me alimento de seres humanos eu conheço a história deles, e eles vivem pra sempre em meus pensamentos, eu não quero morrer sem antes estar no pensamento de alguém. Sei que antes de você ser um caçador, você é um padre, eu reconheço bons homens de Deus quando os vejo, Então lhe peço, como a humana que já fui um dia, e como a vampira sedenta por salvação que sou, não me deixe sumir sem antes deixar a minha história pra alguém nesse mundo. Eu imploro, antes que me mate, deixe-me contar pra você minha história, me julgue digna ou não, assim como eu faço com os de sua raça. E então, quando chegarmos no final dessa nossa caminhada, se achar que devo morrer, eu não lhe colocarei dificuldade alguma.”
Padre Cristiano pareceu pensar em minhas palavras, e foi quase uma surpresa para mim quando o vi guardar a cruz no bolso e se afastar, se sentando na frente da porta e me olhando com a mesma seriedade de antes. Que olhar forte e interessante.
“Está certo. Convença-me.”
[Continua ...]


 Florianopolitana, 31 anos, casada. Adora livros, filmes, séries e música. Escrever é um hobby que lhe ajuda a relaxar e concentrar as idéias que vivem surgindo. Nana Garces é seu pseudônimo, seu nome real é Mariana. Ela é jogadora assídua de RPG e os elementos e a mitologia ao entorno do jogo tem grande influência na sua escrita. Também conta com influências literárias como Anne Rice, Charlaine Harris dentre outros grandes nomes da literatura fantástica, Nana nos leva a viajar com sua escrita.



Nota: Continuaremos a postar um capítulo por semana, sempre as terças. 
 

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37 comentários:

  1. Massss genteeeee :O, como assim acaba aí? OMG!!! vou pirar até semana que vem!!!!!!! Não sou fã de sobrenatural, mas esse conto ta me envolvendo tanto que to surtando e adorando cada capítulo.

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  2. PS: Esqueci de por, bem-feito pro padre asqueroso!!!

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  3. Não conhecia a história e fiquei super interessado pela premissa, vou correr agora mesmo para ler o primeiro capítulo e conseguir acompanhar as postagens. Abraços :D

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  4. Não gosto de contos mas gostei do seu rs adoro sobrenatural u.u
    Vou tentar acompanhar!
    bjus

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  5. Mas eita! é pra matar de curiosidade terminar um capítulo desse jeito!!! eu lembro de ter lido o primeiro capítulo e tinha achado a linguagem forte e estava curiosa para ler o segundo, agora estou curiosa para ler o terceiro. Estou amando essa nova coluna de vocês e no próximo quero ver o que vai acontecer. Fiquei curiosa para saber tudo mas acho que o padre vai ceder e não vai matá-la, pode ser que eu esteja enganada.

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  6. Lembrou muito algumas passagens de um livro sobre padres, vampiros e templários que comecei faz um tempo. Muito bom, gostei bastante e estou curiosa para saber como termina.

    Bel Góes

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  7. Eu adoro contos, de qualquer gênero. A capa desse tá extremamente chamativa, eu gostei bastante. E só digo uma coisa, como assim continua???!!! Eu queria ler tudo agora, já. Quero mais logo.

    ;D
    Profissão: Leitora

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  8. Como não atrais curiosos com essa capa?
    Vou ler o primeiro capitulo para ficar a par e acompanhar toda semana.
    mas desde já muito sucesso a autora.
    beijos
    http://estudiodecriacaoblog.blogspot.com.br/

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  9. Oieee! Mas o que temos aqui?? Acabo de me deparar com o capítulo 2 com essa capa maravilhosaaaa! Preciso ler o primeiro antes né? E isso que vou fazer agora e passar a acompanhar aqui os próximos capítulos deste conto que parece ser incrível! Bjosss

    http://www.porredelivros.blogspot.com.br

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  10. Oi, achei a capa instigante, porém a sinopse não me atraiu, pois não faz o meu estilo, mas acho que você tem que continuar postando os capitulos e divulgar o maximo que puder, pois só assim para algum autor ter alguma visibilidade.
    bjus
    http://recantoliterarioeversos.blogspot.com.br/

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  11. Oi Nana

    Adorei o conto principalmente porque sou fã de sobrenatural. A capa deixou uma curiosidade para conferir o conto. Vou ler o primeiro e vou reler este para acompanhar as publicações dele.

    Bjos

    http://historiasexistemparaseremcontadas.blogspot.com.br/

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  12. ESTOU CHATEADA!!!! Gente, não consigo esperar tanto, toda vez que entro no blog é um desespero kkkkkkkkkkkk todos os dias devo entrar umas duas vezes no mínimo, eu estou esperando já o terceiro capítulo, a cada dia a história está melhorando.
    Beijão

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  13. Oi, tudo bom?

    Confesso que não sou muito fã de contos, mas gostei muito desse. O tema é muito legal e está muito bem inscrito! Só acho que foi sacanagem acabar desse jeito, mas ok, a gente espera haha

    Abraços,
    http://claqueteliteraria.blogspot.com.br/

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  14. Olá Ana,

    eu particularmente achei a capa meio pesada e não curti. O tema é bacana, fiquei interessado pela leitura. Gosto de contos e obras sobrenaturais, gostei de ler um pouco do capítulo II da obra. Obrigado pela dica. Bjusss.
    www.sagaliteraria.com.br

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  15. Quanto ao primeiro padre: que nojo. Esse eu realmente não me importei que morresse, com certeza a vampira fez um favor ao mundo. Você realmente me ganhou com esse final. Estranhei um pouco o modo como essa parte começou porque parecia que tinha perdido alguma coisa, mas aí você voltou no tempo e me contou tudo. Confesso que torço pra vampira ficar bem agora!

    Beijo!

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  16. Quando ela vai publicar esse livro???? A escrita dela é tão boa que o mundo precisa conhece-lá kkk
    Eu seria a primeira a comprar os livros dela, mesmo se fossem de contos.
    bjs, bjs

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  17. Oi Nana, sua linda, tudo bem?
    Adoro histórias com vampiros e adorei a escolha que você fez de colocar uma dentro de um lugar sagrado. Quero saber mais sobre esse caçador, como ele a encontrou e qual é a história dela, como ela foi parar ali. Parabéns pelo conto.
    beijinhos.
    cila.

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  18. Aiiiiiiii eu quero o resto pra ontem rsrs. O conto ta muito bom, ele tem me envolvido mais do que eu esperava rs. Parabéns e sucesso!!!!

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  19. Ui, que final hein? Já está tão má quanto todos os autores, terminando as estórias com ganchos enlouquecedores. E que venha o próximo capítulo, eu estou adorando!

    Bjs.

    www.ciadoleitor.com

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  20. Quando esses autores vão aprender que a gente não é de ferro!!!??? Como assim parar o conto desse jeito? Estou gostando bastante da história e da forma como a autora a escreve. Que venha a próxima semana! ;)

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  21. Oii, tudo bom? Nossa, escrita maravilhosa e com um ritmo muito bom! Ótimo suspense no final também, gostei muito. Que venha o próximo capítulo rs Sucesso!

    Beijos!
    @PollyanaCampos
    Entre Livros e Personagens

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  22. Olá, gosto bastante de contos...
    Que aflição ter que esperar pela continuação, isso é pra matar o leitor de ansiedade, kkkkk

    Abraços

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  23. Oi, Nana
    Será que ela vai morrer? rs
    Eu confesso que não curto histórias com vampiros, não consigo me convencer, mas achei bem inusitado pelo fato da personagem ser uma freira, realmente é inovador uma vampira freira.
    Você escreve muito bem, desejo sorte e fiquei curiosa para saber se ela vai morrer, mas estou achando que não rs

    livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br

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  24. Oiiie
    Muito legal para quem curte o gênero mas não seria pra mim haha , ficou muito legal a escrita e evou indicar a uma amiga que vai adorar ler

    Beijos
    http://realityofbooks.blogspot.com.br/

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  25. Oi Nana, adorando a história, já sabe quantos capítulos serão?
    Abç,
    Alessandro

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  26. Uau! Pode ter certeza que estarei por aqui para ler os próximos capítulos, gostei muito do que vi só por esse capítulo, a história me parece interessantíssima. Uma feira vampira!

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  27. Meninas esse conto ta cada vez melhor, quero só ver como ela vai convencer o padre Cristiano, de um bem feito pro velhote tarado, pelo menos o sangue dele serviu pra alguma coisa útil, hehehe.
    Chega logo terça feira!
    Beijos e parabéns!!

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  28. Nana, que legal. É meu primeiro contato com a história e fiquei bem impressionada com o que eu li. Seu escrita é bem fluída. E o tema também me cativa.

    Beijos!

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  29. Que ansiedade para o próximo capítulo ,adorei esse e a capa continua me conquistando sempre que a vejo novamente. Você escreve muito bem .

    bjsss

    Apaixonadas por Livros

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  30. Olá.
    Ainda não conhecia a história e achei a premissa interessante.
    Antes de ler esse preciso ler o primeiro capítulo né, depois vou procurar para ler.
    Sucesso à autora.

    Beijos
    http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/

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  31. Olá,
    nossa senhora, que isso. Estou boquiaberta.
    Amo por demais historias sobrenaturais, principalmente se esses tem vampiros. Ai me conquista logo de cara. Assim como acabou de acontecer.
    Então, quando tu vai postar o próximo. Minha ansiedade já está começando a me deixar variada aqui. rs

    Beijos Ana Zuky
    http://www.meuinfinito.com.br/

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  32. Eu não tenho o costume de acompanhar publicações de contos em blogs, mas achei a premissa do seu muuuuito legal! Li os dois e gente, sério que termina assim mesmo? haha Gostei também de você misturar o sobrenatural com personagens de freiras e padres, deixa a história ainda mais interessante. Vou acompanhar os próximos! Beijos

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  33. Ooi! Será que posso dizer que achei esse capítulo mais assombroso do que o anterior? hahahaha Bom, você tem uma boa escrita, a gente realmente imagina as cenas, porém, como já falei num outro comentário, o gênero fantasia me interessa, mas não com esse ar tão sombrio, que seria o suspende e terror. Mas, após ler esse capítulo, dá para ver que você pode ir bem longe com sua escrita e sua maneira de escrever o suspense, o sombrio!
    Beeijos

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  34. Não conhecia a história e fiquei super interessada, como não li o primeiro capitulo, volto depois para ler o segundo.

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  35. Oi, Nana, ainda não conhecia sua história, vou dar uma passadinha no primeiro capítulo antes (odeio spoilers) e depois venho ler esse pra dizer o que eu achei.

    Beijinhos da Mady.

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  36. "Tirar a vida de um padre nunca é um bom negócio quando se procura a Salvação." Eeeeee Madalena, rsrsrs. O Padre mereceu, ela como justiceira está se comportando bem até aqui, vamos ver como continuará nos próximos capítulos.

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