[Contos & Tal] Ode de Sangue - Capítulo III - Biblioteca Angelica - Nana Garces.



Oláaaa! Nana aqui novamente!

Estou adorando os comentários de vocês e vi que apareceram algumas questões, então antes de publicar o terceiro capítulo resolvi responder as questões.Antes de tudo, estou muito feliz que estejam gostando, que mesmo quem não tem um estilo de leitura sobrenatural ou pra contos esteja aberto a essa experiência comigo. Cada retorno de vocês é muito importante pra mim.Eu tinha a idéia de criar um conto único, mas a história da Madalena foi me rendendo muitas pesquisas e acabou se estendendo mais do que imaginei, por isso que acabei dividindo em capítulos, tanto pra facilitar a narrativa dos momentos da vida dela, como a apresentação da história.Me perguntaram quantos capítulos, então vou falar aqui que a príncipio serão sete capítulos, mas isso se Madalena conseguir contar tudo sobre a história dela em sete capítulos (risos).Então, será que o Padre Cristiano vai se deixar levar pela história da Madalena? Isso só mais pra frente, ela tem muito o que contar pra ele!Peço que indiquem se souberem de alguém que curte o gênero, e que aproveitem a história, que seja tão divertido pra vocês como tem sido pra mim.Beijos a todos! - Nana Garces.


[Conto - Ode de Sangue]



Título: Ode de Sangue.
Categoria: Conto.
Ano: 2016.
Autora: Nana Garces.
Idioma: Português.
Gênero: Fantasia.
Sinopse: Uma curta autobiografia da vampira Madalena, onde ela conta sua vida como humana e seu despertar para o dom da noite. Em busca da salvação, Madalena conta sua história de um monastério, onde vive como freira.

Se você não leu o primeiro capítulo, Saint Patrick - clique aqui e boa leitura.
Se você não leu o segundo capítulo, Bendito Seja - clique aqui e boa leitura.

Capítulo III - Biblioteca Angelica.
Eu nasci em meados do século XVII, em Roma na Itália. Pude viver numa época em que o saber era o centro do interesse humano, o renascentismo trouxe uma profunda mudança na cultura, sociedade, religião e politica. Na Itália houve muitos nomes importantes, que até hoje eu escuto falar, Michelangelo, Rafael, Leonardo DaVinci, Maquiavel, entre tantos outros importantes homens que fizeram história. 
A Itália pode ser considerada o grande cerne de toda a Renascença, toda a cultura cultivada naquela época influenciando toda a grande e poderosa Europa. E foi no meio disso que eu fui criada. Na minha época, porém, a renascença já estava sendo confundida com o Barroco, eu amava a expressão artística da época. Deus e o homem. Não poderia expressar nesse momento como o Barroco influenciou todo o meu interesse pela igreja católica, não sem explicar um pouco mais sobre como estava Roma naquela época.
O Barroco estava trazendo todo o interesse pela tradição clássica à tona, com toda a explosão de conhecimento e vontade de mudar que surgiu com o renascentismo, houve um desejo profundo de superação na criação de obras originais.
Eu poderia escrever páginas e mais páginas de como Roma e a Itália passaram por uma crise religiosa na época em que estava ainda viva, como o protestantismo estava indo contra a igreja católica e suas formas de apresentar as imagens religiosas, mas creio que muitos historiadores contarão essa história com mais detalhes do que eu, afinal eu nunca possui muito interesse na economia e politica da época. Meu principal interesse, quando jovem, era a beleza da arte barroca, o que estava muito bem representado nas edificações do século XVII. 
Minha história não faz diferença nenhuma na história da humanidade, nunca conheci nenhum dos grandes homens da minha época, não fiz nada que marcasse meu nome na história. Como muitos eu só estava interessada em viver o meu tempo.
Porém eu queria viver o meu momento com profundo conhecimento e saber artístico e cultural. Eu sempre fui curiosa por natureza, e talvez mais do que deveria ser. 
Meus pais eram pessoas simples, mas foi muito por eles que eu consegui o que eu queria. Creio que posso dizer que minha verdadeira história começa pelo último trabalho de meu pai. Na época ele era marceneiro, e trabalhava na construção de uma igreja católica. Lembro de fugir de casa algumas vezes para o ver trabalhando, e ver a arte que os pintores de minha época criavam. Os corpos angelicais e infantis sempre me agradaram, me causavam uma profunda admiração pelo sagrado quando podia ver aqueles anjinhos em meio às nuvens, orando para a imagem de Jesus Cristo, que obviamente estava pintada no centro de tudo. Mesmo com meus doze anos eu sabia o quanto aquela arte significaria para mim, o quanto aquilo tudo era especial. 
Ah, aquelas crianças foram para sempre imortalizada junto à imagem do Cristo. Sinto saudades de ver aquelas imagens novamente, perto o suficiente para que minha memória ative o meu olfato e eu sinta o aroma que a tinta da minha época produzia.
Meu pai sabia da paixão de minha mãe pela igreja católica, posso dizer que ela foi a minha primeira fonte de inspiração, ela me levava à igreja desde pequena, me contava histórias da Bíblia, me ensinava as rezas, era uma mulher incrível. Minha mãe era uma dona de casa da época, sua tarefa era cuidar de mim e meus irmãos e irmãs, sendo eu a caçula de cinco irmãos, três homens e uma mulher. Entretanto, mesmo com a tarefa de cuidar e educar eu e meus irmãos, cuidar da casa e de meu pai, minha mãe ainda arranjava tempo para fazer reparos em vestes para o pequeno monastério. Ela dizia que aquilo engrandecia sua vida na terra, Deus estava vendo o que ela estava fazendo e ela amava ajudar as freiras e padres. 
Eu posso falar que vivia numa família rodeada de muito amor. 
No final do trabalho de meu pai, ajudando na construção da igreja, ele ganhou algo em segredo, que usou para presentear minha mãe. Uma Bíblia. Ela conhecia a história, havia aprendido a ler com as freiras, e nos ensinava, mas nunca tivera a sua própria Bíblia como a grande maioria da população. Naquela época esse era um objeto extremamente raro de se ter numa casa de família mais simples, especialmente depois da queima de Bíblias no final do séc. XVI, quando a proibição do Papa Paulo IV surgiu vetando qualquer tipo de posse da Bíblia que não estivesse em latim. Mesmo sabendo da proibição, minha mãe a guardou com todo o carinho e cuidado, e eu nunca a vi tão feliz. 
Ela passava horas lendo e me ensinando a ler a Bíblia, apenas eu de meus irmãos pareceu querer se entregar a essa pequena aventura. Ela me colocava ao seu lado na velha mesa de madeira construída por meu pai e eu lia pra ela. Aquele poderoso e raríssimo livro já estava traduzido para o italiano. Muitas Bíblias já viam sendo traduzidas desde 1471, quando um monge camaldulense fez sua tradução em apenas oito meses, como contava minha mãe, ela conhecia muito da história da igreja, as freiras contavam a ela fatos muito interessantes. Minha mãe ainda me contou que foi apenas em 1532, com Antonio Brucioli, um humorista com muitas idéias protestantes, mas que nunca havia deixado a igreja Católica que traduziu a Bíblia dos manuscritos originais, escritos em hebraico e grego, diferente do monge que usou traduções do latim popular que já circulava na Europa desde o ano 1000.
Porém com o passar dos meses eu me vi cada segundo mais curiosa para ler outros assuntos, eu queria mais do que a Bíblia, as histórias que eu amava perdidamente. A verdade é que eu havia me apaixonado pela possibilidade de ler. E agradecia a Deus todas as noites em oração por ele ter dado a capacidade de ler para minha mãe, e a paciência que ela sempre teve em nos ensinar. Ainda mais quando ela foi começar a me ensinar. Como caçula eu peguei pouco de sua pura juventude, o que tinha me sobrado dela, era o cansaço, e eu entendia que teria que procurar mais por mim.
Na cidade onde eu morava havia uma biblioteca antiga, ela se chamava Biblioteca Angelica. Foi fundada por um Bispo agostiniano Angelo Rocca em 1604. O Bispo queria um local que fosse aberto ao público, independente de riqueza ou status, um local que todos poderiam desfrutar. A biblioteca Angelica já era incrível naquela época, com seus preciosos manuscritos vindos da nobreza romana.
Muitos estudiosos iam até essa biblioteca, levados pela curiosidade de sua crescente reputação, e eu, mesmo uma jovem adolescente me vi consumida pela mesma curiosidade. No começo eu não tinha um horário ao certo, apenas ia quando não estava ajudando a minha mãe ou meus irmãos, pela manhã ou pela tarde, não importava, todos os dias eu tirava um horário para ler algum dos manuscritos romanos que já haviam sido traduzidos para o italiano e sempre vinham mais.
Quando cheguei aos meus quatorze anos passei a ter que cuidar mais das funções dentro de casa, minha mãe adoecia mais frequentemente e eu tive que assumir os cuidados da casa com a minha irmã mais velha, isso reduzia muito minhas horas de laser, eu já não podia mais ir a biblioteca à qualquer hora. 
Dia após dia eu me sentia sufocada com a falta de possibilidade de ler um pouco mais os manuscritos romanos, de admirar um pouco mais da arte barroca, ler poesias e poemas, ver um pouco mais de arte. 
Foi então que no crepúsculo de uma tarde, eu fugi de casa, minha irmã mais velha estava lá para receber meu pai e meus irmãos, eu não deveria me preocupar com eles, estavam muito mais bem cuidados com minha irmã do que estariam comigo. Eu conhecia aquela biblioteca como a palma de minha mão e sorrateiramente eu entrei na biblioteca por uma porta lateral. 
Nenhum som vinha do interior da biblioteca, eu me sentia sozinha e esse sentimento me causava uma profunda calma. Imagino que o cheiro dos livros e manuscritos ajudava com aquela emoção. Eu não poderia evitar fechar os olhos e sorrir, me sentia completamente feliz. Minha vida seria perfeita se fosse junto daqueles livros, respirando aquele aroma antigo.
Com calma, porque eu sentia que tinha todo o tempo do mundo, eu acendi os candelabros barrocos que decoravam a parede e apenas um sobre os móveis. Ainda havia pouca luz entrando pelas  duas janelas grandes da sala principal, onde se concentravam a grande maioria dos acervos. Os dois andares da biblioteca brilhavam com o tom dourado do pôr do sol, e uma nova onda de prazer se instalou em meu coração adolescente, crescendo à medida que a luz brilhante dava lugar a escuridão e calor das velas. 
Minha felicidade estava completa depois daquele espetáculo, nada, nem ninguém poderia me atrapalhar naquele momento. A escuridão, o silêncio, que para outros poderia ser assustador e perturbador, para mim era reconfortante. 
Não demorei em me aproximar das prateleiras, passando meus dedos finos sobre cada exemplar, o toque liso dos papéis sob minha pele me arrepiava, e só a lembrança me causava um profundo prazer físico. Eu me demorei, tocando neles, até finalmente escolher Oratio de Victoria Malachitana, de Pedro Boscà.
Meus dedos correram pelas folhas grandes enquanto distraidamente eu caminhava para mais próximo de uma cadeira, cuidando para não tocar na tinta negra que usaram para perfeitamente desenhar as lindas letras que formavam aquele belíssimo livro. Quando me sentei deixei minha voz reverberar pelo local, enquanto pronunciava as primeiras palavras do manuscrito.
“Oratio Petri Bosca artium & sacre Theologic Doctoris. R. D. Cardin. S. Marci Auditoris Rome habita xi. Kal’.” Eu continuaria a me forçar a ler, mesmo que meu latim fosse precário, saber ler italiano já era algo incrível para uma garota com a minha vida, entretanto eu queria entender, eu queria saber tudo aquilo.
Baixando meus olhos para o papel que brilhava ao tremular da luz da vela eu me forcei a ler e entender, o que me fazia suspirar longamente em óbvio esforço, foi então que a biblioteca me concedeu uma resposta num tom de voz masculino e profundo. Um tom de voz que eu jamais esqueceria. A voz da solidão. 
A voz masculina brotou do canto mais escuro da biblioteca e ela falava.
“A coletânea de orações de Pedro Boscà, o sermão do antigo doutor em artes e teologia. Essas orações foram ordenadas pelo próprio Papa pela conquista de Magala aos mouros pelos Reis Católicos. Uma grande obra que foi escrita em 1487. Ótima escolha, belíssima.” 
Eu fechei rapidamente o manuscrito e voltei meu olhar desesperado e amedrontado para onde vinha à voz e logo o som de passos. Inconscientemente eu comecei a rezar em silêncio, era tudo o que poderia fazer já que minhas pernas me traíram e nem um passo elas aceitaram dar.
Das sombras ele surgiu com suas lindas e limpas vestes italianas. O colarinho alto, fechado com botões pequenos, negros e brilhantes, que desciam perfeitamente pelo peitoral, como pequenos pontos de luz que se formavam por sobre a camisa negra de manga longa e colete bem cortado num tom de cinza escuro. As calças não eram tão bufantes como as dos homens da corte, mas fechavam sob os joelhos, como a camisa, também era negra com pequenos detalhes em cinza, combinando com a meia que descia pelas canelas bem trabalhadas. Parecia um nobre e possivelmente ele o era, mas suas vestes pareciam tristes e em perfeito contraste com meu vestido longo e simples de cor tão crua. Além do medo eu me sentia envergonhada de ser pega ali, daquela forma. 
O meu acompanhante inadequado e tão bem articulado possuía cabelos loiros escuros que caiam pelos ombros, contornando sua bela e pálida face, devia estar maquiado como outros nobres, seus olhos eram de um profundo brilho azul. E eu jurava que jamais havia visto um homem tão lindo como aquele que parecia possuidor do olhar mais solitário que eu já havia visto. 
Fui pega por um novo sentimento, uma profunda tristeza, e vontade de me levantar e tocá-lo. Abraçá-lo. Sentia-me tonta com tantas sensações e fui obrigada a fechar os olhos para que pudesse falar. Uma tola menina que não era capaz de olhar no fundo daqueles olhos azuis claros e quase sobrenaturais de tão belos.
“Eu sinto muito, mas não me tire daqui, me de só mais algumas horas, e eu prometo que não volto mais.”
Quando finalmente eu voltei a abrir os olhos, o homem possuidor do olhar mais triste e profundo apenas sorria para mim. Somente sorria para mim.
[Continua ...]


 Florianopolitana, 31 anos, casada. Adora livros, filmes, séries e música. Escrever é um hobby que lhe ajuda a relaxar e concentrar as idéias que vivem surgindo. Nana Garces é seu pseudônimo, seu nome real é Mariana. Ela é jogadora assídua de RPG e os elementos e a mitologia ao entorno do jogo tem grande influência na sua escrita. Também conta com influências literárias como Anne Rice, Charlaine Harris dentre outros grandes nomes da literatura fantástica, Nana nos leva a viajar com sua escrita.
Nota: Continuaremos a postar um capítulo por semana, sempre as terças. 
 
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38 comentários:

  1. Olá!
    Como não estive acompanho os outros capítulos do conto, acabei ficando um pouco perdida, mas preciso dizer que fiquei mais curiosa para saber o que está acontecendo e por isso vou dar uma chance a essa conto hoje a noite e começar a entender todo o desenrolar da história. Adorei a escrita!

    Abraços
    colecoes-literarias.blogspot.com.br

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  2. Nana, oi! Que conto é esse? Eu não li os primeiros capítulos, mais já salvei aqui o link do seu blog. Quero muito lrer do início. Como você escreve bem, estou impactada! Já virei fã!
    Um beijo grande!
    Daniela
    Http://danielacorrea2011.WordPress.com

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  3. Logo quando tava ficando bom, para -_- #Xatiada kkkkk ansiosa pelo próximo capítulo

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  4. Oi e! Tbm não tinha lido o anterior mas gostei desse, tem um ar melancólico e triste como eu gosto haha. A escrita me agradou. Espero poder ler mais. Beijos.

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  5. Nana, não estou acompanhando os contos.
    Mas achei o capítulo incrível e muito bem desenvolvido.
    Fiquei morrendo de vontade de ler mais.

    Lisossomos

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  6. Oi Nana, sua linda, tudo bem?
    É ele??? Acho que esse é o vampiro que a transformou!!! Você é malvada, cortou logo na hora que ele aparece, não é justo, risos... Gostei muito de você abordar a importância da leitura, como aprender a ler, algo que para nós é tão corriqueiro, é um desafio e um sonho para outros. Não vejo das cenas dos próximos capítulos. Beijinhos.
    cila.

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  7. Não li os primeiros capítulos e fiquei um pouco "boiando", mas esse capítulo ficou muito bom e me deixou curiosa para ler os próximos.
    Beijos

    blog-myselfhere.blogspot.com.br

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  8. Olá!

    Achei muito legal você estar postando contos aqui, uma coisa que gostei bastante é que você parece ter pesquisado bastante historia para escrever o conto e esta tudo muito arrumado e bem estruturado. Continue assim, pois você tem as características que verdadeiros autores devem ter, pois pesquisando atentamente pode-se ser bem realista na hora de escrever. Adorei!


    Beijinhos!
    Cantinho Cult

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  9. Muito interessante a proposta desse conto! Adorei o contexto histórico-cultural da Itália do período Barroco. Agora, só falta saber quem, ou melhor, o que é o homem misterioso...

    Leitora Compulsiva
    http://olhoscastanhostambemtemoseufascinio.blogspot.com.br/

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  10. Oi Flor, já tinha visto o conto em um outro blog, e achei super bacana.

    Abraços
    Literaleitura

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    Respostas
    1. Raquel, este conto é postado somente aqui e no Wattpad, se algum outro blog está postando, está plagiando. Este conto é postado aqui, por capítulos toda terças.

      Acho que você confundiu o conto ou está se referindo aos capítulos anteriores?

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  11. Oi Nana.

    Isso não é justo, terminou o capítulo na hora que o homem aparece! kkkk... Estou curiosa, menina.
    Estou gostando de acompanhar o conto, porque está bem escrito. Ficarei esperando próximo.

    Bjos

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  12. Como assim continua?
    Não pode, não deixo kkkkkkkkkkkkkk até parece, estou curiosa para continuar lendo essa história, estou acompanhando desde o início já e me deixou mais louca ainda.
    Beijinhos

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  13. Oi, como já disse antes, acho que o conto funciona para quem gosta, mas para mim não, não faz o meu estilo, mas aprecio a escrita e o modo como a autora desenvolve o conto. Meus parabéns.
    bjus

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  14. Oi, tive que procurar os primeiros capítulos pra sintonizar melhor com o conto, e olha só, eu adorei! Não sou muito de livros sobrenaturais, mas eu realmente adorei a forma como vc escreve e já quero ler mais.

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  15. Adorei o fato de ela ser freira e que escrita envolventeee! Ecreve mais!!!

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  16. To acompanhando os capítulos 😃 Adorei a localização da história, fez bastante sentido com a personagem!

    Bjs, Cass

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  17. Nossa, está melhor a cada conto! Espero que depois de todos prontos você junte em um livro e os publique, vale muito a pena.

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  18. Olá!!!
    Não sou muito fã de contos mas confesso que está bem interessante, então vou continuar acompanhando e torcendo para no final virar um livro bem bacana

    Beijokas

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  19. Ah, puxa, sacanagem ter parado exatamente nessa parte! rs... Se bem que tenho medo de ser uma parte meio sangrenta, então até que foi legal ler um dos capítulos sem a presença de sangue... hehe... Estou bem curiosa para conhecer a história dela.

    Beijo!

    Ju
    Entre Palcos e Livros

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  20. A empolgação está demais! Parabéns guria, da para ver que a cada capítulo você se supera e amadurece a história, já é quase um macro conto! Espero que transforme em um livro, quem sabe até mesmo para que seja disponibilizado no grupo do desafio do LT, hein?
    Beijos e parabéns!

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  21. Perdi o capítulo II, mas lembro de ter lido o I. já no início fiquei presa, a ambientação na Itália foi ótimo, adorei, ficou criativo e informativo. Parabéns pelo texto, espero poder ler com mais calma quando estiver no livro impresso.

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  22. Fiquei um pouco perdida! Não li os dois capítulos anteriores. Vou procurá-los para ler antes de terminar esse. ;)

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  23. oi ^^
    fiquei um pouco perdida por não ter lido os outros capítulos, mas gostei bastante da premissa. vou ver se dou uma olhada para ler os outros. Seguindo o Coelho Branco

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  24. Olá... fiquei um pouco perdida porque não li os dois primeiros capitulos e não fiz agora, porque não tenho tempo, mas pelo que está escrito aqui o conto parece-me muito bom e fala de algo que me interessa e muito sobre a igreja católica... sempre curti filmes que abordam o tema... os livros nem tanto... adorei saber que o conto é voltado pra isso... ótima iniciativa... Xero!

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  25. Oii,
    Li um e já e tinha me encantado, esse também não ficou atrás!

    Abraços!
    http://lendocomobiel.blogspot.com.br/

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  26. Olá!

    Fiquei meio perdida porque não li os anteriores, porém, gostei do que li, então, com certeza vou dar uma olhada nos capítulos anteriores. Seu conto tem uma premissa bem original, que foge do comum, parabéns!

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  27. Gostei do que você apresentou da vida da personagem. O contexto histórico ficou bem marcado e entrelaçado a vida da personagem. Vejo que tem feito pesquisas muito interessantes.

    Beijos!

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  28. Ooi! Todo o suspense e o ar sombrio tem até me deixado com um pouco de interesse, sabia? Li os dois anteriores e sempre te digo que este não é um gênero que eu leia muito (no caso da pegada terror e suspense), mas sua obra tem me deixado satisfeita :) É interessante como você consegue escrever e nos levar para junto da personagem, para duas dores e questões... Bem bacana!
    Sucesso!

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  29. gosto de histórias ambientadas na Itália. Que ideia diferente, de postar capítulos do conto pra que os leitores do blog leiam a postagem... ^^
    não tinha lido os dois anteriores, mas não me perdi de todo na história...
    bjs ^^

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  30. Ei, tudo bem?
    Não li os outros capítulos, então não posso opinar sobre a história em si. Gostei bastante da sua escrita, apesar de ter ficado meio distraída nas partes mais técnicas. Curiosa para saber o que vem depois.

    Beijos, Gabi
    Reino da Loucura

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  31. Adoro esse gênero!Livros assim me empolgam, passo madrugadaslendo,olha vou anotar o nome desse livro e assim que puder adquiro tudo!Bjs

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  32. Oi Nana, nossa, você escreve muito bem! Quando vi a mistura do Barroco no conto já me interessei mais, uma época muito interessante de se estudar.
    Não sei se já tem essa intenção, mas crie um ebook depois que todos os capítulos estiverem prontos, vou gostar muito de ler o conto na íntegra.
    Bjs.

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  33. Olá!
    Eu adoro sobre histórias de vampiro. Então já por esse quesito fiquei interessada a ler. Não li desde o princípio, mas já gostei muito da sua escrito e vou ler desde o começo para poder acompanhar a história.
    Beijinhos!

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  34. Ahhh na melhor parte acaba assim?!! Maldade !!!
    Estou adorando o conto, amo vampiros e histórias com um tom reflexivo. Adorei a parte sobre a importância de ler !!!!

    Que venha a próxima parte.

    bjsss

    Apaixonadas por Livros

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  35. Oi, tudo bem?
    Gostei da narrativa do conto apesar de ter ficado perdida por não ter lido as partes anteriores.
    Bjs

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  36. Olá!
    Eu não li os capítulos anteriores, mas gostei muito desse. Você conseguiu valorizar a história e o modo como a cultura era de difícil acesso. Gostei do destaque à bíblia e à arte barroca. E, claro, gostei muito da entrada desse personagem misterioso: quem será ele? Hmmm, vestes italianas... adorei! (rs) Parabéns pela narrativa e pelo rico saber que suas palavras carregam.

    Beijos!
    www.myqueenside.com.br

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  37. Nossa Nana!!! Amei o conto, amo esse pegada, e fiquei encantada com sua escrita! Também sou de Florianópolis, quem sabe um dia a gente se encontra pra falar de livro?! Beijos

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