[Novidade] The Thief – 16º Livro da Irmandade da Adaga Negra – Trecho traduzido.
Olá, tudo bem com vocês? Hoje é dia de
novidades para quem curte a Irmandade da Adaga Negra da J.R. Ward. Vamos lá?
Nas minhas andanças pela net, encontrei
algo para trazer pra vocês, (eu, Ana e a Analuiza) demoramos um pouquinho, por conta de traduzirmos e...
A J.R. Ward divulgou um trecho de "The Thief", que nos trará o
desfecho de uma história que ficou “pendurada” nos últimos livros da série,
teve até gente que ficou meses em um porta-malas – brincadeira interna – risos –
é que o desfecho demorou para chegar para aquela ocasião. Então, nesse que é o
16º volume da série, nós teremos como protagonista – finalmente –, Assail,
o traficante! Será que agora as coisas realmente vão se resolver para ele?
Vamos dar uma conferida? Preparados?
Segue com vocês um grande trecho do primeiro capitulo liberado pela autora!
A Ladra: Capítulo 1 – Trecho.
Miami, Flórida.
[...]
Sola Morte, também conhecida como Marisol Maria Rafaela Carvalho, abriu a porta
de correr, puxando o painel de vidro para fora do caminho. Apesar de já ter
passado da meia-noite em Janeiro, o ar do oceano que a saudava era de “setenta
graus” (?) e úmido, um beijo doce ao contrário de uma bofetada frígida. Depois
de um ano morando em Miami, contudo, ela não estava mais agradavelmente surpresa.
O clima mais amável havia se tornado, como um ritmo lento, as palmeiras, as
praias e as marés, simplesmente parte da vida.
O
exótico era uma função da raridade e, assim como a beleza, estava nos olhos de
quem vê.
Agora,
os pinheiros cobertos de neve de Caldwell, Nova York, seriam cativantes e
incomuns.
Balançando
a cabeça, ela tentou manter-se no presente. O “terraço” para o condomínio no
quinto andar, do apartamento que ela compartilhava com sua avó não era nada
mais do que uma prateleira com um corrimão, o tipo de espaço ao ar livre
adicionado não para a utilidade funcional e gozo dos proprietários, mas para
que o “terraço do oceano” pudesse ser incluído nas descrições de venda das
trinta unidades do edifício. E pensando nisso, a parte do “oceano” também era
lorota, como era Biscayne Bay, não o Atlântico, ela estava esquecendo. Ainda
assim, água era água, e quando não se conseguia dormir, era mais interessante
do que olhar para o teto.
Ela
preparou o local com dois quartos e dois banheiros há cerca de três anos,
comprando configurações da Rooms To Go porque tinham o preço certo e alguém
tinha pensado em almofadas e combinações de cores. E então, para o seu
“luxuoso” terraço com vista para o “oceano”, ela foi a Target e reservou duas
cadeiras de jardim amarelas e brancas e uma mesa de centro. O primeiro
funcionou bem, este último tinha um tampo de plástico translúcido com o que
acabara por ter ondas irritantes em sua superfície e nada se assentava nele.
Na
mesma observação, ela sentou-se na cadeira à esquerda. – Lua cheia hoje à
noite.
Quando
a voz se dispersou, ela olhou através da vista noturna. Diretamente à sua
frente, havia um número de casas pequenas antigas, construídas nos anos
quarenta, e depois uma série de lojas de camisetas, adegas e cantinas entre ela
e a praia. Dizer que ela e sua avó viviam em Miami era similar a falsa
propaganda do terraço. Elas estavam, na verdade, no limite norte da cidade, bem
longe das mansões e da vida noturna, embora estivesse disposta a apostar que,
em cerca de dez anos, esse bairro de baixo custo receberia uma renovação
chamativa.
Tudo
bem para ela, ela teria um ótimo retorno de seu investimento e...
Oh,
quem ela queria enganar? Elas não estariam ali por mais de um ano.
Ela
tinha outro esconderijo na Califórnia e outro em Toronto, depois que elas
passassem por eles, iriam para outro lugar.
Para
ela, havia alguns requisitos para estabelecer uma casa: compra em dinheiro,
igreja católica dentro dos blocos e um bom mercado latino por perto.
Uma
brisa passou por ela e brincou com recentemente loiro, ela inclinou-se para
frente porque era difícil ficar parada. O reposicionamento não durou, e não
apenas porque o corrimão superior agora bloqueava a vista para a baía, recuando
ela batia o calcanhar de seu chinelo, o metrônomo de energia inquieto, só
suportável porque era o pé dela a subir e a descer, e, pelo menos teoricamente,
ela poderia pará-lo.
Dizer
que a memória era uma rota que você poderia seguir, um caminho a seguir, uma
progressão linear que você embarcou do começo ao fim, estava fora da base.
Depois do ano passado, ela decidiu que era mais como o teclado de um piano, e
as notas musicais tocadas por ela na forma de imagens em movimento eram uma
escolha determinada mais pela pintura de seu luto do que pela bem fundamentada
lógica da sua decisão de deixar Caldwell.
Por
exemplo, se ela fosse racional sobre as coisas, estaria se concentrando em como
tinha sido voltar para casa uma noite e fazer com que os agressores a
sequestrassem enquanto sua avó despertava e começava a descer as escadas. Então
ela se lembraria de sua viagem ao norte no porta-malas de um carro. Sim… se ela
fosse inteligente, seu cérebro estaria projetando uma apresentação de slides
dela acendendo um sinalizador e apunhalando-o na órbita do homem que a puxou
para fora da traseira daquele sedã. Ela imaginaria a si mesma levando um tiro
na perna enquanto tentava fugir pela floresta, e depois se lembraria da cela
com barras no nível subterrâneo daquele campo de tortura.
Ela
visualizaria com detalhes precisos o bandido com o rosto de dois tons que a
despiu e tentou estuprá-la – até que ela torceu seu punho e bateu na cabeça
dele com uma corrente pesada.
E
finalmente, se veria arrastando um homem morto pelo chão para tentar usar as
impressões digitais para abrir a saída. E quando não funcionasse, ela refaria
os passos enquanto voltava ao porão e puxava o braço do estuprador de face
bicolorida pelas barrar de uma cela para que ela pudesse pegar uma faca e
cortar a mão pelo pulso.
Que
tal relembrar o uso bem-sucedido do polegar ainda quente no teclado para abrir
a porta de aço? Ou saindo daquele inferno usando nada além de uma parka e o
sangue de dois seres humanos que ela matou?
Mas
não, essas não eram notas que seu Steinway
cerebral tocava.
Com
o tempo, o que seu cérebro repetia era completamente diferente, e muito mais
destrutivo.
Mesmo
que fosse, certamente, mais sexy.
–
Para com isso. – Ela esfregou os olhos. – Apenas pare.
Acima
da baía sem litoral, sobre a queda do mar de North beach, a lua era uma bela
placa de prata, com sua iluminação embaçada por cintilações de nuvens.
Os
olhos de Assail eram assim, prata com uma borda roxa profunda.
E
ela achava que ainda estivessem, presumindo que ele estivesse vivo – embora com
o tipo de vida que ele estava levando? Traficantes de drogas estavam em grupos
de risco além dos genéricos como câncer e doenças cardíacas.
Não
que ela o julgasse pela sua escolha de negócios – sério, sua profissão de ladra
foi o que fez com que ela acabasse naquele porta-malas.
Esses
olhos estranhos e hipnotizantes que ele tinha, como nada que ela já tinha
visto, e não, ela não estava romantizando. Tal como o seu nome estranho e o
sotaque que ela não conseguia distinguir – era alemão? Francês? Romeno? – e o
mistério que o rodeava, ele era o que outros homens nunca tinham chegado perto:
irresistível. Com cabelos tão negros, que ela supunha que tinham sido tingidos,
e o auge de um bico de viúva naquela testa alta e autocrática, seu poderoso
corpo e apetite sexual, ela sempre achava que ele era uma invenção de outro
mundo.
Uma
presença mortal.
Um
lindo predador.
Um
animal em pele humana.
Entre
uma piscada e outra, ela o viu na noite e que ele fora resgatá-la daquele campo
– mas não quando ele se aproximou dela com os braços abertos e uma voz calma,
assim como ela havia fugido daquela porta de aço, toda ferida e desorientada.
Não, ela se lembrava dele pouco tempo depois, quando ele a encontrara de alguma
forma, em uma parada de descanso a cerca de trinta quilômetros do local original.
Ela
nunca entendeu como fora possível que ele tivesse ficado para trás, enquanto
seus primos dirigiam com ela – e, no entanto, Assail tinha os alcançado, como
se pudesse voar.
E
então como ele se apresentava: sua boa estava coberta de sangue como se ele
tivesse mordido alguém, e aqueles olhos prateados e purpúreos brilhavam mais
intensamente do que a lua neste céu do sul, com a luz neles tão profana que
parecia o material de exorcismo.
No
entanto, ela não tivera medo dele – e também soubera naquele momento que
Benloise, seu sequestrador, não sobrevivera. Assail de alguma forma matou o
sequestrador, e com toda probabilidade, seu irmão, Eduardo.
Era
o jeito dos negócios em que todos estavam, e o modo de vida que ela estava
determinada a deixar depois de curar-se.
Afinal,
quando você estava aprisionada por loucos e orava a Deus para ver sua avó de
novo, e isso realmente acontecia? Só um tolo não manteria a sua parte final da
barganha.
Olá,
Miami!
Sola
enfiou as pontas dos dedos na testa e tentou afastar o cérebro do caminho
desgastado que parecia determinado a processar e reprocessar – mesmo que fosse
um ano depois, pelo amor de Deus. Ela não podia acreditar que estava tão
obcecada por uma decisão que tomara, colocando a sua própria sobrevivência em
primeiro lugar.
As
noites eram as piores, durante o dia, quando estava ocupada com tarefas de alto
nível, como compras de supermercado, indo à missa com a vovó, e constantemente
olhando por baixo da aba de um boné de beisebol para ver se estavam sendo
seguidas, ela conseguia lidar melhor. Mas com a escuridão vinham às
assombrações, o fantasma de um homem com o qual ela nunca deveria ter dormindo
para atormentá-la.
Ela
sabia há muito tempo que tinha um desejo de morte, sua atração por Assail foi a
confirmação disso, e então algo mais.
Inferno,
ela nem sabia o sobrenome dele. Por toda a espionagem que foi contratada para
fazer, e depois a que fizera sozinha, não sabia quase nada sobre ele. Ele tinha
uma casa de vidro no Hudson, que pertencia a um fundo imobiliário. Seus dois
associados mais próximos eram seus primos gêmeos, e ambos eram tão mudos quanto
paredes de tijolos quando se tratava de detalhes pessoais. Ele não tinha esposa
ou filhos.
Pelo
menos não ao redor dele, mas quem sabia? Um homem assim, certamente tinha
muitas opções para companhia.
Movendo-se
para o lado, ela tirou o Iphone antigo do bolso e olhou para tela preta, quando
desbloqueou, havia uma imagem da praia de volta logo depois que ela chegou ali.
Sem
textos, sem chamadas perdidas, sem correios de voz.
Por
muito tempo, ela recebeu ligações regulares, que eram frequentemente
desligadas, de um número restrito.
As
chamadas intermitentes eram a única razão pela qual ela mantinha o telefone.
Quem mais tentaria contato com ela, exceto por Assail? Quem mais tinha o
número? Não era o telefone que ela usava com Benloise ou com qualquer um de
seus negócios obscuros, e a conta estava sob um pseudônimo. Ele era o único que
tinha o número.
Ela
realmente achou que devia ter deixado o telefone no Norte e cancelado o
serviço, cortes limpos eram o melhor, o mais seguro.
A
questão parecia ter se resolvido, no entanto. Assumindo que Assail tinha sido o
único a ligar, ele parou – e talvez não fosse porque achou seu túmulo. Ele
provavelmente havia seguido em frente – o que as pessoas faziam quando eram
deixadas para trás. A coisa toda de esperar por uma vida inteira só acontecia
em romances vitorianos, e geralmente do lado da mulher.
Sim,
nenhum Senhor Havisham indo para o norte, de jeito nenhum.
Outra
lembrança a levou de volta no tempo, e era uma que ela odiava. Mesmo depois de
Benloise mandá-la sair da trilha, ela seguiu Assail até uma propriedade, até o
que parecia ser a cabana de um zelador. Ele não tinha ido lá para uma transação
de negócios. Não, ele tinha ido lá por causa de uma mulher de cabelos escuros e
um corpão. E ele a levou para um sofá, como se ele tivesse feito outras vezes.
Assim que ele começou a fazer sexo com ela, ele olhou diretamente para a janela
de onde Sola estava olhando para ele – como se ele estivesse fazendo um show
para ela.
Naquele
ponto, ela decidiu sair da vigilância e resolvera nunca mais vê-lo de novo.
O
destino teve diferentes ideias, no entanto, e transformara seu traficante de
olhos prateados em um salvador.
O
triste foi que, sob diferentes circunstâncias, ela poderia ter ficado com ele
naquela casa de vidro. Mas no final, seu pequeno trato com Deus havia superado
esse tipo de fantasia.
Levantando-se,
ela permaneceu perto do corrimão por mais algum tempo, imaginando exatamente o
que esperava encontrar na vista. Então ela se virou, fechou-se no apartamento e
jogou os chinelos. De pés descalços e silenciosos, ela sussurrou pela sala de
estar e foi para a cozinha. Os padrões de limpeza da avó eram de tal ordem que
não apenas você podia comer no chão, mas também colocar uma salada em qualquer
uma das gavetas, enrolar a massa de pão nos armários e usar prateleiras para
cortar o bife.
A
caixa de ferramentas estava embaixo da pia e ela pegou um martelo de tamanho normal.
O
Iphone foi para dentro de um saco hermético duplo a caminho da porta e ela
desligou o alarme antes de sair para o corredor. A escada de incêndio estava à
direita, e quando ela foi até lá, ouviu por hábito, mas não por necessidade. As
pessoas do prédio eram idosas, e o pouco que ela via delas confirmava que ela
havia escolhido a unidade certa. Essa era a terra dos pássaros de neve que não
tinham dinheiro para voar e voltar para a primavera e o verão, então o prédio
nunca se esvaziava.
Sempre
haveria testemunhas intrometidas, mesmo que aqueles olhos e ouvidos não fossem
tão afiados quanto antes. E seus colegas residentes representavam uma
complicação que as pessoas que viriam atrás dela pensariam duas vezes antes de
agir.
Além
disso, como sempre, ela tinha uma nove milímetro compacta, com mira a laser com
ela. Apenas para o caso de...
A
escada era mais fira, mas não era mais seca do que o ar livre, e ela não foi
longe. Ela colou seu celular em um pequeno saco de plástico, no chão de
concreto, debaixo da mangueira enrolada do bombeiro, e checou uma última vez
que não havia ligações.
Então
ela martelou uma vez. Duas vezes. Três vezes.
Isso
foi o suficiente para destruir o telefone.
Quando
ela voltou para o apartamento, virou as peças soltas em suas mãos, os dois
sacos mantendo as coisas juntas. Amanhã de manhã, ela cancelaria o serviço pela
internet de um computador seguro, seu último vínculo, apesar de frágil, cortado
para sempre.
A
ideia de que ela nunca saberia o que aconteceu com Assail era quase tão ruim
quanto à realidade de que ela nunca mais o ver ia-o.
Deixando-se
entrar mais uma vez, resolveu ir para a cama, mas votou a ser atraída pela
visão da água e da lua.
Ela
sentia a falta do homem que ela nunca deveria ter tido, como se ele fosse um
pedaço da sua alma deixado para trás.
Mas
esse era o caminho.
O
destino era como um ladrão. [...]
Sinopse: “Novos inimigos se levantarão das sombras
na próxima novela do New York Times, o bestselling da série de romance
paranormal, Irmandade da Adaga Negra.
“Novos
inimigos se levantarão das sombras na próxima novela do New York Times, o
bestselling da série de romance paranormal, Irmandade da Adaga
Negra.
Sola
Morte, antiga ladra e abridora de cofres, desistiu da sua antiga vida no lado errado
da lei. Em fuga da família de um barão da droga, ela está longe de Caldwell,
mantendo seu nariz limpo e a sua amada avó segura.
O
seu coração, contudo, está lá no norte, com o único homem que conseguiu passar
pelas suas defesas: Assail, filho de Assail, que nunca quis se
apaixonar… e certamente não por uma mulher humana. Mas eles não têm futuro, e
não apenas porque ela não sabe que ele é um vampiro, mas porque ele não vai
parar de traficar armas para a Irmandade da Adaga Negra. O Destino, no entanto,
tem outros planos para eles. Quando Assail entra em um coma e se mantém
à beira da morte, seus primos procuram Sola e imploram que ela lhe dê uma
razão para viver. A última coisa que ela quer é um retorno ao passado, mas como
poderá deixá-lo morrer?
Com
um novo inimigo letal dos vampiros mostrando a face, a Irmandade precisa
de Assail de volta e em forma, e Sola encontram-se numa situação
em que ela não só é um alvo, mas uma força muito importante em uma guerra que
ela não entende. E quando a verdade sobre Assail vem à tona, ela irá fugir
do horror… ou seguirá o seu coração para os braços do homem que a ama mais do
que a própria vida?”
Fonte: aqui.
[QUOTES – TRADUÇÃO LIVRE]
“O destino era como um ladrão.” – Capitulo 1 – Fonte: aqui.
“Vishous pegou a garrafa de vodka... "Mentiroso! Você é uma fraude! Puto!" ...E bebeu do gargalo.” – Capitulo 4 – Fonte: aqui.
[MAIS SOBRE O LIVRO]
Tendo se aliado com o Bando de Bastardos, a Irmandade
comprometeu-se mais do que nunca com a erradicação da Sociedade Redutora.
Recuperando-se de sua mais recente batalha contra o último dos menores, a
Irmandade percebe que a luta contra os seus inimigos está longe de acabar.
Throe, o ex-segundo no comando de Xcor, está usando um antigo tomo para
convocar um novo exército projetado por uma força mais perigosa e má do que o
Omega. E agora os irmãos da Irmandade da Adaga Negra serão testados tanto em
casa quanto no campo de batalha.”
Chegamos ao fim desse “gostinho” de
Irmandade que a J.R. Ward deu aos seus leitores.
Ainda mantenho a minha opinião que
esperava mais da capa, não do fundo e tudo o mais, apenas da imagem do rapaz da
foto que não condiz em nada com o Assail da minha imaginação – tirando a
questão da vestimenta. E para piorar as coisas, a Universo dos Livros também
não está colaborando com as opções de capas que ofereceu aos leitores para
edição brasileira – clique aqui, veja tudo e se concordar nos ajude
compartilhando para que, quem sabe, a editora nos ofereça novas opções.
Esse trechinho nada mais é do que uma
pequena introdução, e para recordarmos alguns pequenos dados, já que Marisol
está “afastada” dos livros a um tempo e agora retornará para o seu desfecho, me
deu gostinho de quero saber logo o que vai se dar... Vai rolar milagrinho da
Mahmen, será?
O que vocês
esperam do 16° livro da Irmandade da Adaga Negra?
Céus, não vejo a
hora de ler esse livro #Assola!
Bem, que
venha “The Thief” para nós!
Até mais ver! #Ana
Obs: Vale
lembrar que essa é uma tradução livre feita por nós, caso alguma informação não
esteja precisa, pedimos desculpas.
Clique nos títulos abaixo para ler as resenhas da série IAN.
1. Amante Sombrio.
2. Amante Eterno.
3. Amante Desperto.
4. Amante Revelado.
5. Amante Liberto.
7. Amante Vingado.
8. Amante Meu.
10. Amante Renascido.
11. Amante Finalmente.
13. Os Sombras.
14. A Besta.
15. A Escolha.
Guia da Série.
Vou admitir que me perdi um pouco com os nomes dos personagens, pois não li nenhum livro da saga :/ E não foi por falta de vontade, mas tenho uma certa dificuldade em ler sagas extensas demais, tanto pelo preço(que sempre acaba doendo),mas por achar essa extensão muitas vezes, cansativa.
ResponderExcluirMas todos os leitores que são fãs dessa saga, amam a Irmandade e eu pretendo ler a série um dia.
Sei também que os fãs aguardam esse novo livro com uma expectativa muito grande!
Beijo
Estou bem ansiosa, passei alguns anos sem ler a serie mas peguei um final de semana e comecer a reler, a emoçao com os personagens, afliçao em diversas cenas... isso nao passa rsrsrs
ResponderExcluirVenha Sola e Assail
Nesse livro Throe vai ser o vilão mesmo?🥺 Ou ele convocou essa criatura para derrotar o Ômega?? 🥺 Ainda não consegui ler essa edição, mas estou muito curiosaaa.
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