Resenha: É melhor não saber – Chevy Stevens.
Título: É melhor não saber.
Autor: Chevy Stevens.
Editora: Arqueiro.
ISBN-13: 9788580411218.
ISBN-10: 8580411211.
Ano: 2013.
Páginas: 320.
Idioma: Português.
Gênero: Thriller psicológico, Policial.
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Sinopse: Sara Gallagher nunca sentiu que
pertencesse de verdade à sua família de criação. Embora sua mãe seja amorosa e
gentil e ela se dê bem com sua irmã Lauren, a relação com o pai e a irmã
caçula, Melanie, sempre foi complicada.
Às vésperas de se casar, Sara decide que está pronta para investigar o passado e descobrir suas origens. Mas a verdade é muito mais aterrorizante do que ela poderia imaginar. Sara é fruto de um estupro, filha do Assassino do Acampamento, um famoso serial killer.
Toda a sua paz acaba quando essa história é divulgada na internet e o pai que ela anteriormente queria conhecer resolve entrar em sua vida de forma avassaladora. Eufórico com a descoberta de que tem uma filha, John vê nela sua única chance de redenção. E, para criar um vínculo com Sara, ele está disposto a tudo, até a voltar a matar.
Ao mesmo tempo, a polícia acredita que essa é sua única chance de prender o assassino e resolve usá-la como isca. Então Sara se vê numa caçada alucinante, lutando para preservar sua vida e a de sua filha.
É melhor não saber é um complexo retrato de uma mulher tentando entender suas origens. Uma história cheia de reviravoltas, na qual ninguém é completamente bom ou mau.
Às vésperas de se casar, Sara decide que está pronta para investigar o passado e descobrir suas origens. Mas a verdade é muito mais aterrorizante do que ela poderia imaginar. Sara é fruto de um estupro, filha do Assassino do Acampamento, um famoso serial killer.
Toda a sua paz acaba quando essa história é divulgada na internet e o pai que ela anteriormente queria conhecer resolve entrar em sua vida de forma avassaladora. Eufórico com a descoberta de que tem uma filha, John vê nela sua única chance de redenção. E, para criar um vínculo com Sara, ele está disposto a tudo, até a voltar a matar.
Ao mesmo tempo, a polícia acredita que essa é sua única chance de prender o assassino e resolve usá-la como isca. Então Sara se vê numa caçada alucinante, lutando para preservar sua vida e a de sua filha.
É melhor não saber é um complexo retrato de uma mulher tentando entender suas origens. Uma história cheia de reviravoltas, na qual ninguém é completamente bom ou mau.
Boa noite
galera, aqui quem fala é o Júlio, e essa semana tem resenha de livro bom (Esse
meu ano literário foi incrível, vocês não fazem ideia!). Bem, vamos ao drama vivido
por Sara Gallagher que afeta o leitor de diversas formas. Investigar o passado
ajuda a entender certas coisas, certas características nas pessoas, mas no caso
dela foi algo aterrorizante. Descobrir em que circunstâncias foi concebida
abalou muito a mente de Sara, fazendo-a tornar-se paranoica. Ela passa a
investigar casos e mais casos a fundo para entender como funciona a mente
criminosa, e tentar descobrir o paradeiro de seu pai biológico.
Essa
"paranoia" é um detalhe bem importante no livro, devido ao fato de
começar a incomodar todos ao redor dela, chegando a ameaçar até seu casamento.
Evan foi extremamente paciente com a noiva durante todo o livro, e o
leitor acaba sentindo isso, que não foi fácil para eles suportarem essa questão.
Para
completar, Sara não tem um bom relacionamento com algumas pessoas de sua
família adotiva, gerando mais atritos e desconfianças. Ela também acaba ficando
muito próxima do policial que a está ajudando no caso, o que deixa Evan bem
apreensivo. As ligações de John se tornam frequentes e cada vez mais
reveladoras.
John é um
personagem bem estranho. Ele quer saber tudo sobre a vida de Sara, de sua neta,
mesmo tendo feito tudo que fez no passado, ele acaba se mostrando uma
figura paterna, embora bem inusitada. A característica principal do personagem
se reflete na protagonista, ele é explosivo e não aceita de forma alguma ser
contrariado durante as ligações, perdendo a paciência rapidamente e deixando
Sara desesperada, pois ele pode matar mais alguém.
Essas
ligações são importantes na investigação, portanto, Sara faz de tudo para que sejam
longas e produtivas, mesmo correndo um alto risco. A mãe biológica de Sara
aparece pouco no livro, mas as reações dela perante a filha são pesadas. Devido
ao acontecido, ela age como se tivesse nojo de Sara, querendo ficar o mais
longe possível dela, com medo de que o assassino do acampamento retorne para
terminar o serviço.
A
narrativa do livro se torna frenética após o aparecimento de John, pois tudo
passa a girar em torno das ligações e na forma de encontrá-lo. A leitura flui
depressa, é difícil parar de virar as páginas, o enredo prende a atenção do
leitor até seu final. Ah, o final, uma reviravolta incrível e inesperada que só
melhorou o que já estava bom.
A edição
da Arqueiro está bem legal, a capa dá um tom sombrio ao livro, mostrando o
campo de ação do assassino, em meio às árvores, como um caçador. O livro possui
páginas amareladas e uma fonte de bom tamanho, não lembro de ter encontrado
erros durante a leitura.
Em minha
opinião, um dos melhores que li esse ano, uma leitura recomendadíssima para fãs
do gênero policial, garanto que não vão se arrepender. Vou ficando por aqui,
espero que tenham curtido a indicação dessa semana, deixem aí nos comentários a
opinião de vocês, se já leram ou se gostam do gênero. Até a próxima semana!
Puxa, não conhecia o livro,mas foi possível sentir a agonia até na resenha. Fiquei me perguntando o que faria em uma situação destas..tendo a vida toda certinha e do nada, descobrir que tudo até li era baseado em algo tão cruel e avassalador.
ResponderExcluirE que este passado se torna presente, trazendo sentimentos desconhecidos e claro, muito perigo!
Vai para a listinha de desejados, com certeza!!
Beijo
Olá, obrigada por me apresentar a esse livro! Achei a premissa super original e fiquei curiosíssima para lê-lo e descobrir se John cometerá mais crimes e o que serpa de Sara.
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirToda vez que vejo resenha desse livro penso porque ela foi procurar as coisas do passado. Mas acho que o livro deve ser bom, é essa sinopse que não ajuda mesmo rs
Debyh
Eu Insisto
Oi Júlio!!!
ResponderExcluirQue mata que seu ano só teve leitura top!!! Não conhecia o livro, mas adorei a premissa, cada vez mais venho aumentado minha lista de leituras policiais e esse vai pra lista com certeza!!! Não sei se você já leu Entre quatro paredes, mas acho que vc vai gostar dele.
Beijokas
Oi, Júlio!
ResponderExcluirMinha irmã leu esse livro e não curtiu muito. Confesso que fiquei meio receosa de ler. rsrs... Mas você me conquistou na resenha! Vou dar uma chance! Gosto de livros policiais.
Beijão!
http://www.lagarota.com.br/
http://www.asmeninasqueleemlivros.com/
Oi Júlio César, como está?
ResponderExcluirADOREI a proposta desse livro e a tua resenha me deixou ainda mais interessada por ele! Nem imagino o tamanho da angústia da personagem ao descobrir as próprias origens que não são nada bonitas. É agoniante pensar que ela tem de servir de isca para capturar esse monstro!
Abraços e beijos da Lady Trotsky...
http://rillismo.blogspot.com
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Olá! Fiz essa leitura no ano passado e concordo com você em quase tudo! Achei bem interessante a "paranoia" criada na trama, que realmente quase colocou o casamento de Sara a perder. Realmente a polêmica envolvida no livro (de todo o caso, além da família adotiva) torna a leitura bastante fluida, pois você não consegue parar de ler! A questão da mãe de Sara acho que tem a ver com rejeição à filha pelas condições por que ela passou. Achei o final muito bom, exceto por um ponto que considerei extremamente forçado: o envolvimento do policial que se mostrava bonzinho! Tipo: Ela não precisava de mais nada ser tão ruim na sua vida. Mas em fim... também achei uma boa leitura.
ResponderExcluirBeijos!
Karla Samira
http://pacoteliterario.blogspot.com.br/