Séries & tal: Tidelands.
Título: Tidelands.
Produção original: Netflix.
Roteiristas: Leight Mcgrath e Stephen M.
Irwin. Diretor: Toa Fraser.
Estreia: 14 de dezembro 2018. País de origem: Austrália.
Gênero: drama,
fantasia, thriller.
Elenco: Charlotte Best (Cal McTeer), Elsa Pataky (Adrielle
Cuthbert), Marco Pigossi (Dylan), Mattias Inwood (Corey Welch), Aaron Jakubenko
(Augie McTeer).
Sinopse: Um corpo
aparece nas marés da pequena cidade pesqueira de Orphelin Bay, Austrália,
habitada secretamente por sereias meio-humanas conhecidas como Tidelanders.
Oi, pessoal! Hoje trago a resenha de Tidelands,
uma série nova na Netflix, que me prendeu bastante porque é de fantasia
e sobre sereias. Além disso, tem um ótimo suspense e uma trama super
envolvente. E nosso lindo Marco Pigossi participa dela, ele arrasou como
Dylan! ♥
Tidelands é a
primeira série australiana produzida pela Netflix. Foi criada por Stephen M Irwin e
Leight McGrath, utiliza um cenário australiano
junto com elementos de várias mitologias. O que, eu, por sinal, amo! Amo porque gosto
de aprender símbolos e linguagens antigas, acho isso muito interessante,
sobretudo a linguagem de hieróglifos que é uma das mitologias retratadas na
série.
Orphelin Bay é uma
vila de pescadores fictícia em que vivem seres humanos, meio-humanos, mulheres
que são metade sereias, os quais são chamados de Tidelands e alguns humanos
que sabem o seu segredo por questões de negócios com a sua líder, Adrielle: que é misteriosa, rígida, autoritária,
vingativa, prepotente e um pouco tirana, se veem obrigados a temê-la e ao seu
povo.
Os Tidelands são
filhos de sereias com homens humanos, elas os seduzem, engravidam e deixam as
crianças na beira da praia. Eles têm habilidades sobrenaturais como, por exemplo, através do
sangue em um ritual podem ver o passado ou o presente deles mesmos ou dos outros.
Adrielle foi
escolhida como rainha, mas a trama mostra que, na verdade, ela armou uma cilada
para a antiga rainha e a depôs do seu cargo por causa da sua sede de poder.
A Calliope ou Cal
Mcteer foi criada em uma família de humanos e só descobre que é metade sereia
quando adulta, após pistas sobre um suposto assassinato cometido por ela vir à
tona. Por causa dele ela esteve presa por dez anos e quando sai da cadeia sua
vida vira de cabeça para baixo.
Ela descobre que
aquele que sempre acreditou ser seu irmão, Augie, faz parte de um esquema
secreto de contrabando de drogas e que isso já acontecia com o pai dele, ou
seja: o homem que ela sempre admirou como grande exemplo a ser seguido, era na verdade um mal exemplo. Diante
disso, Cal se vê cada vez mais confusa e tendo de lidar com habilidades estranhas que surgem
quando está debaixo da água, aos poucos ela vai descobrindo suas origens.
Dylan tem uma relação
de devoção e fidelidade absurda com Adrielle, de modo que ele não se importa
com o dano que pode causar nos outros apenas para obedecer às ordens da sua
rainha, que é também sua amante. Ao conhecer Cal Mcteer, os dois constroem uma
relação interessante, contudo, ele ainda precisa se desligar do que sente pela
Adrielle para poder entregar seu coração de vez a Mcteer.
Pelo que percebi, os Tidelands podem ficar com quem quiser, eles não precisam ficar presos a um
parceiro apenas, por isso algumas pessoas podem estranhar algumas cenas na
série. No entanto, em algumas culturas essa coisa de vários parceiros é normal, não é?
Ainda que para nós seja estranho, por isso que o Dylan aparece com a rainha e
também com Cal.
A primeira temporada
de Tidelands tem apenas oito episódios com cerca de 45 minutos cada um, assisti eles em apenas um dia e meio pois senti que me prendeu bastante na
trama. A série tem bastante potencial e também nos mostra o quanto o jogo do
poder pode ser perigoso. Adrielle se sente ameaçada com Mcteer na área,
então ela quer de todo modo destruí-la, todavia, o ataque contra ela veio de quem
menos esperava. Ela vive com medo de que tirem dela seu poder como rainha,
mas uma hora as suas tramoias virão à tona e ela vai perder o trono. Eu estou
ansiosa por isso, amo ver rainhas se dando mal por causa da sua ambição e
presunção desmedidas. Mas senti falta das sereias aparecerem mais, talvez
explorem melhor isso na próxima temporada.
A paisagem da região
é de tirar o fôlego, fiquei apaixonada, amo lugares paradisíacos assim. A série nos apresenta uma fotografia perfeita. Acredito
que talvez o último episódio seja um gancho para explicar coisas que não foram
bem trabalhadas nessa primeira temporada, e que Cal Mcteer terá um papel de
maior destaque de agora em diante, já que as sereias começam a procurá-la como
se viessem pelo seu chamado. Demais!
A segunda temporada
parece que tem previsão para ser lançada em 2019, mas ainda não houve nenhum
comunicado quanto a data oficial de lançamento. Tomara que realmente façam a
segunda temporada, quero ver algumas questões resolvidas e desejo que seja tão incrível
quanto essa foi.
Vale à pena
conferir! Eu amei e indico!
Beijos!
Olá tudo bem?
ResponderExcluirAtravés da sua opinião achei a série bem interessante e sabendo que contém apenas oito episódios,dá para para uma maratona no final de semana tranquilidade. A dica está anotada e obrigada pela dica.
Bjos
Gostei da dica e já anotei aqui. Parece um livro que li anos atrás mas não lembro do nome kkk amei saber um pouco mais dela. Vou add a minha lista lá na Netflix pra ver em breve.
ResponderExcluirOi,
ResponderExcluirCom o isolamento social tenho assistido mais filmes e séries, adorei a indicação e vou incluir na minha lista, nunca tinha ouvido falar dela e confesso que adoro assistir séries que não estão badaladas sabe?
Beijão!
Assistir na epoca do lançamento mas não tem segunda temporada, sabes me dizer se foi baseada em livros?
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