Filmes & Tal: Aladdin.
Live-Action: Aladdin.
Data de lançamento: 23 de maio de 2019.
Duração: 2 horas e 9 minutos.
Direção: Guy Ritchie.
Elenco: Will Smith, Mena Massoud, Naomi Scott; outros.
Gênero: Aventura, Fantasia.
Nacionalidade: EUA.
Distribuidor: Disney, Buena Vista.
Não recomendado para menores de 10 anos.
Sinopse:
Aladdin
(Mena Massoud) é um jovem ladrão que vive de pequenos roubos em Agrabah. Um
dia, ele ajuda uma jovem a recuperar um valioso bracelete, sem saber que ela na
verdade é a princesa Jasmine (Naomi Scott).
Aladdin logo fica interessado
nela, que diz ser a criada da princesa. Ao visitá-la em pleno palácio e
descobrir sua identidade, ele é capturado por Jafar (Marwan Kenzari), o
grão-vizir do sultanato, que deseja que ele recupere uma lâmpada mágica, onde
habita um gênio (Will Smith) capaz de conceder três desejos ao seu dono.
Hello, people! Como
estão?
Nossa, para vocês
pode não parecer, mas faz muito tempo que não escrevo uma resenha. Entretanto,
o que de fato importa é que estou aqui e, bom, vou tentar...
Minha paixão pela
Disney e tudo o que lhe envolve ficou bem evidente ao longo desses anos que
resenho no blog, sendo assim, seria muito injusto não vir contar o que achei de
mais um live-action que deu o que falar.
Preparados? Bom,
já sabem o que fazer!
Cliquem aí e
continuem lendo!
Existem
desenhos e existem clássicos. Clássicos são clássicos e isso é algo que não há
margem para discussão. São aquelas obras que marcaram uma geração, que não
importa o tempo que passe, ele sempre estará ali para ser lembrado e sem a
menor sombra de duvida, é aquela obra que grande parte da população mundial
conhece. E vejamos bem, Aladdin é um ótimo exemplo
disso.
Em
1992, a Disney lançou um desenho no qual um plebeu ladrão se encanta por uma
mulher sem saber que ela é a princesa de seu reino. Sem discussão, é um desenho
que nos mostra valores, inveja e sobre tudo a importância da
amizade.
É
um desenho que hoje possui 27 anos, no entanto, ainda assim trás questões
atuais e continua marcando a infância de muitas crianças do século XXI.
Não
vou me estender e falar sobre a história do filme, porque acredito que todo
mundo aqui a conhece. O meu foco nessa resenha é falar sobre a adaptação
cinematográfica que desde seu anuncio foi rodeada por várias questões e
discussões.
Para
iniciar, tenho que dizer que a cada live-action que assisto, mais apaixonada
pelas produções da Disney eu fico. É incrível o cuidado e a maneira fidedigna
com que tudo acontece. Em muitos momentos me vi arremetida ao desenho original
de Aladdin.
O
filme em si possui uma fotografia fantástica, uma trilha sonora formidável que
tem como base as musicas originais do desenho, porém, assim como em A Bela e a
Fera, temos a adição de outras canções que só acrescentaram beleza e encanto.
Outra coisa que chamou muito a atenção na película foi o figurino e o trabalho
de computação gráfica. Os efeitos especiais estão de tirar o chapéu e
deixar qualquer ser que criticou o filme sem assistir de queixo caído.
Adoro
elogiar, mas infelizmente, nem tudo na vida é elogio e confesso para vocês que
pode ter sido um ponto meu por chatice de fã, porém, tive uma dificuldade muito
grande em aceitar os atores. Para mim, o Mena Massoud não era o Aladdin
ideal, porém, todavia, para minha surpresa, ele conseguiu me convencer ao longo
do filme por conta das suas tiradas irônicas e ao mesmo tempo demonstrando uma
ingenuidade única. Contudo, não posso dizer o mesmo do Marwan Kenzari, ele
não convence nem quem nunca assistiu ao desenho! Em minha opinião ele fugiu e
muito do que o Jafar representa no filme. Olhava para ele e não conseguia
captar a maldade e a ambição que o personagem possui, isso sem contar que o
dublador dele possui uma voz bem infantil e isso interfere e muito na minha
aceitação. Sobre a Naomi Scott como a Jasmine, confesso que não sei o que
opinar. Ela também não era a minha Jasmine preferida, no entanto, ela não foi
algo que decepcionou, talvez possa dizer que ela cumpriu o seu papel? Justo!
Entretanto,
agora vou reservar um paragrafo inteiro para falar sobre a estrela do filme,
aquele que brilhou com mérito, que deu luz, vida e diversão para todo o filme,
Will Smith! Senhoras e Senhores, o que é esse homem como gênio?! Ele foi uma
das pessoas que mais recebeu críticas antes do filme estrear.
"Nossa, ele está azul!"; "Mas agora ele está com a cor
normal da pele"; "Estragaram o gênio"... O que tenho a dizer
sobre isso é: COITADOS! Desde o primeiro momento em que ele apareceu na
obra, fui arremetida ao gênio. Desde as musicas, suas expressões, trejeitos,
ele estava fantástico! E não tenho medo algum de afirmar que foi ele que
carregou todo o filme nas costas.
Como
disse lá em cima, o filme é bem fidedigno ao desenho, porém, acredito que por
muitas questões atuais que estamos vivendo quanto ao feminismo e tudo mais, me
senti bem orgulhosa e posso até dizer que um tanto quanto surpresa ao ver o
"poder" que deram para a Jasmine no longa. No desenho ela já era um
pouco mais independente e idealista do que todas as outras princesas da Disney
e nessa obra isso está bem exemplificado e nítido.
Aladdin é um filme para fãs, para as
pessoas que amam e admiram essa história. É um filme que lhe fará rir, lhe
emocionar e sobretudo, nos ensina ou relembra muitos valores que ao longo do
nosso dia-a-dia podem ser esquecido com facilidade.
Novamente
a Disney veio para mostrar que é uma das maiores produtoras do mundo e que não
está nesse ramo por brincadeira. Sem duvidas, é um filme primoroso, genial e
muito bem trabalhado.
O que digo à vocês agora?
Que venha O Rei Leão, porque Aladdin,
apesar das pequenas ressalvas que comentei com vocês, como um todo foi
simplesmente fantástico!
Eu ainda não assisti, mas como alguém que nasceu nos anos 80 e cresceu nos anos 90, Aladdin faz parte da minha infância e da minha vida. Ainda não tive a oportunidade de ir assistir, mas estou bastante ansiosa.
ResponderExcluirFico feliz pela sinceridade dos seus comentários a respeito dos atores. Estou louca pra conferir tudo isso que você falou sobre o Will. Ele é demais e tenho certeza que vou amar o gênio que ele entregou pra gente.
Grande beijo e adorei sua crítica. Até a próxima.
Carol, do Coisas de Mineira
Olá,
ResponderExcluirFico feliz que o filme consiga ser ao mesmo tempo fiel ao original e que também tenha seu lado feminista. Ainda não vi, mas pretendo ver.
Debyh
Eu Insisto
Eu fui ao cinema assistir o filme e saí de lá com um sorriso enorme do rosto.
ResponderExcluirMinhas memórias infantis foram atiçadas com as músicas, não consegui controlar e cantei mesmo hahha
Will é um gênio, né? Ele mergulha nos personagens sem medo algum, acho isso fantástico demais, tô louca pra assistir principalmente por conta disso e espero gostar bastante. Adorei os pontos ressaltados por você.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAs produções da Disney são fantásticas! E concordo Clássicos são clássicos e nos marcam para sempre, tanto que a louca aqui ler tudo quanto é releitura de clássicos e assisti aos filmes também. Estou aguardando ansiosa o Rei Leão que acontecerá 18/07, se eu não me engano.
ResponderExcluirBjo
Tânia Bueno
Olá, queria muito ir ver este filme, adoro produções deste tipo, adorei a postagem e de saber mais sobre, beijos!
ResponderExcluirOlá, tudo bem? Ah adorei o filme do inicio ao fim HAHAHAHA acho que porque diferente de muitas pessoas, não coloquei grandes expectativas. E acabou que ele acabou superando algo que não tinha em proporções grandes. Desde as músicas, até as atuações, gostei bastante. Adorei conferir a sua opinião sobre o filme, e sua sinceridade!
ResponderExcluirBeijos,
http://diariasleituras.blogspot.com