[Contos & Tal] Ode de Sangue - Capítulo VIII - Julgamento - Parte II - Nana Garces.
Oláaa!!!
Mais uma terça aqui com vocês e vim bem cedinho para entregar para vocês o oitavo e último capítulo de Ode de Sangue! Uma pena estar terminando, adorei escrever esse conto e não pretendo parar, tenho muito mais histórias para contar e tão logo estarei publicando mais aqui!
Finamente tudo será revelado e a maior resposta, qual será o julgamento do padre Cristiano?
Para quem ainda não leu, convido a ler desde o começo, os links da história estão aqui embaixo ou podem ler pelo wattpad, só me seguir lá (nanagarces).
Mas antes de eu deixá-los com a última parte do julgamento, tenho uma surpresa pra vocês! Semana que vem, na terça, estarei publicando um epílogo, e nessa sequência Giovanni vem contar segredos até então não revelados! Não percam!!
Não deixem de comentar o que acharam desse final!!!
Beijocas pra vocês!!! Obrigada pelos comentários e por todas as palavras de carinho e animo que cada um de vocês deixou nesses dois meses em que eu tenho estado aqui com vocês!
[Conto - Ode de Sangue]
- Capítulo I - Saint Patrick.
- Capítulo II - Bendito Seja.
- Capítulo III - Biblioteca Angelica.
- Capítulo IV - Giovanni.
- Capítulo V - Monastério Santi Quattro.
- Capítulo VI - Maldito Seja.
- Capítulo VII - Julgamento - Parte I.
Capítulo VII - Julgamento - Parte I
Nas noites seguintes eu pensei que a morte da madre fosse
acalentar minha dor, mas a verdade é que eu era um turbilhão de sentimentos.
Aquele olhar, profundo e sombrio, de Giovanni me trouxe toda
a verdade, ele sempre soube o que passei dentro do monastério e saber que ele
conhecia as minhas vergonhas me fazia querer sumir. Com o tempo acabei me
afastando mais dele, passava maior parte do tempo trancada no meu quarto, e
saia apenas para caçar, mesmo para isso eu queria estar sozinha.
Eu voltei a me sentir solitária, e depender do sangue de
alguém vivo estava me matando aos poucos, eu nunca gostei da caça, mas não me
sentia pronta para deixar esse mundo. Posso ser um pouco egoísta quando se
trata disso, mas, muito mais forte naquela época, eu só desejava terminar com
todo aquele câncer que existia dentro da religião. Eu era uma menina tola,
acreditava que virar uma vigilante sanguinária poderia fazer tudo parar, hoje
eu vejo que era apenas uma desculpa para eu continuar presa a essa semi-vida.
Não há prazer em ser vampiro, somos amaldiçoados. Sem sol,
sem prazer, dependendo dos humanos, o nosso único amor é o sangue. Viver da
morte não é simples, eu sinto por cada alma que mato. Mas nunca pensei em me
matar, não poderia te dizer ao certo porque, mas não aceito suicídio. Mesmo
sendo o monstro que sou.
O caminho que cruzei, quando viva, dentro do monastério foi
crucial em minha vida, mesmo passando pelo que passei, eu ainda sentia o calor
do amor de Deus dentro de mim. E acabei me prendendo a isso, quando uma
récem-criada. Tudo me forçava a me afastar de Giovanni, do meu criador. Ele
poderia ter me deixado morrer, mas pelo jeito, tanto eu, como ele, somos dois
românticos egoístas. Eu jamais falei pra ele isso, mas sabia do receio dele em
me transformar em vampira, especialmente por sempre ter sido tão apegada aos
humanos, até hoje eu os amo.
Giovanni entendeu minha vergonha como eu não imaginei que
ele compreenderia. Por noites ele se manteve longe de casa, afastado de mim,
havendo noites completas que eu não o via. Éramos dois solitários novamente.
Lembro-me de ter virado mais uma estátua dentro da casa
dele, sem saber mais pra onde ir, ou o que fazer, não queria ler, pintar ou
tocar, só queria ficar ali, parada, remoendo minha eterna dor. A perda de meu
filho, a morte da madre pelas mãos de Giovanni, aquele olhar nebuloso da
verdade, o monstro que eu era.
Foi então que após ficar quase uma semana longe, que ele
voltou para mim. Giovanni possuía a mesma aparência centrada, um nobre, embora
seu olhar, agora, me parecesse ainda mais antigo. Era estranho pensar que até
aquele momento nós não tínhamos conversado sobre o passado dele, quando
questionado, a resposta era sempre a mesma, que ele era muito antigo, que teve
que se moldar ao mundo, mas nada além disso.
Quando ele voltou, lembro que o seu primeiro gesto foi me
abraçar, ficamos assim por um bom tempo até ele me tomar em seus braços e me
colocar deitada sobre sua cama. Ele não me perguntou nada, apenas se deitou ao
meu lado e me acariciou os cabelos.
“Precisa esquecer seu passado, belíssima.”
“Como, se nem ao menos você é capaz disso?” retruquei ainda
envergonhada dele saber o que tinha acontecido comigo. “Você nunca deveria ter
me transformado nisso, não quero viver pra sempre ao seu lado, com vergonha do
que eu passei.”
“Madalena!” Ele me chamou num tom mais áspero, e confesso
que gostei do poder de sua voz ao falar meu nome de um modo tão viril. “Não é
você que me causa incomodo, foram eles...” Ele não precisou nomear, eu sabia de
quem ele estava falando. “Eu só quero seu melhor, e eu vou cuidar de você para
sempre, ou até você me permitir.”
Eu sorri diante daquelas palavras e sorrio ainda hoje,
naquela época nós, mulheres, éramos tão submissas e os homens tão imperativos e
Giovanni sempre fora um verdadeiro cavaleiro. Sempre me perguntei se isso era
de sua criação ou dos moldes que ele precisou seguir para adaptar-se à viver
entre os humanos.
Seja qual for a resposta, eu estava feliz ao lado dele.
Aquela foi uma noite especial, aquelas palavras me tocaram,
me fizeram eu me sentir muito melhor em relação a Giovanni, e quando ele me
beijou novamente, eu soube que teríamos um final de noite perfeito.
Nos beijamos, ele me acariciou o corpo, me tirou as vestes,
tudo muito suavemente, com o mesmo carinho que eu sempre achava em seus olhos,
e logo, ele retirou o próprio colete e camisa, até então eu nunca tinha o visto
desprovido de roupas, e era assustador como embaixo daquelas roupas ele era um
homem de corpo forte, e pálido.
Ele me beijou em lugares específicos, meu colo, o abdome,
minha cintura, mas foi apenas sua devoção em formato de carícias, o que ele
queria era meu prazer, e quando ele voltou a se deitar sobre mim foi para me
beijar o pescoço antes de enfiar suas presas em minha jugular. Giovanni bebeu
de mim e eu precisei me segurar firme a ele, extasiada pelo prazer.
Ele poderia me beber até a última gota, mas com o tamanho
controle que meu criador possuía ele parou bem antes disso, e, sorrindo-lhe, eu
o fiz se deitar ao meu lado para mordê-lo também. Bebi a parte que me foi
tirada, com goles que me escorriam pela garganta e me esquentava o corpo
gélido, pensei que pudesse ver a vida dele pelo sangue bebido, mas estava cega
para a história de Giovanni, porém mesmo que pudesse ver algo do passado dele,
não seria naquele momento que eu desejaria pensar sobre seu passado. Quando
terminei de beber a minha parte do sangue, lambi a ferida, adorando escutar o
ronronar de prazer de meu eterno amante.
Tudo o que fizemos naquela noite, ajudou a melhorar a minha
situação com Giovanni, entretanto não em relação a mim mesma.
Por mais que eu entendesse que Giovanni considerava aquele
pedaço negro da minha história como algo do passado, e agora parte dele estava
morto, eu sentia que não estava satisfeita. A morte da Madre em quase nada me
ajudou, a verdade é que não culpava a Madre por todo meu infortúnio, ela não
era uma pessoa boa, mas meu ódio não era lançado a ela, nunca foi. Naquele
momento eu só queria o sangue de alguém em minhas mãos, e esse era o do bispo
Henrico.
Você deve achar estranho eu não estar satisfeita com a morte
da Madre, ela foi a culpada pela morte de meu filho e toda a minha desgraça dentro
do monastério, mas se o bispo não tivesse aparecido eu não teria engravidado, e
não teria sofrido como sofri.
Aquele homem sempre seria o culpado. Sempre.
Os meses foram passando e meu ódio não desaparecia, eu
pensava em todas as mulheres que já deviam ter passado pelas mãos daquele
demônio e tudo o que eu sentia era mais impotência. Para que tanto poder em
meio a uma maldição se nem ao menos eu poderia usar? Todavia, o que o destino
tira com uma mão ele dá com a outra. E o seu presente para mim foi deveras
especial.
Soube, escutando facilmente a população, que o bispo
voltaria à cidade para mais uma visita ao monastério Santi Quattro Coronati, eu
quase poderia rir histérica pensando em sua calorosa visita àquelas freiras.
Não, não poderia deixar isso acontecer e a única certeza era que eu estaria lá
dentro do monastério na noite em que ele apareceria por lá. Usaria todos os
meus artifícios e estaria frente a frente mais uma vez com ele.
Giovanni até mesmo insistiu que ele deveria ir em meu lugar,
mas eu jamais permitiria que meu criador me tirasse esse gosto, e ele apenas
aceitou, sabendo que depois de tanto tempo estudando os segredos da morte, eu
saberia me proteger.
Enquanto entrava sorrateiramente dentro do monastério e
pegava emprestado um hábito, eu repensava no porque de estar fazendo aquilo.
Parte de mim queria acreditar que havia um sentimento de justiça, para que
aquele bispo jamais voltasse a fazer algo tão asqueroso novamente, contudo, eu
sabia que habitava dentro de mim uma besta desejosa por sangue, essa besta que
tão cuidadosamente Giovanni não permitia controlá-lo, e que sabiamente ele
vinha tentando me ensinar a dominar, mas estava ansiosa pelo meu descontrole,
por me ver em verdadeira ação. E confesso, eu apenas queria deixar que ela saísse
e tomasse conta.
Na madrugada os monstros aparecem, e, dessa vez, eu não
estava me referindo a mim, mas sim ao bispo que caminhava ao lado da nova
Madre, uma senhora de aparência rija, mas temerosa. Eu sabia o que estava
passando na mente dela só de ver seu olhar de desaprovação. Ela abominava
aquele ato, mas o faria ou acabaria sofrendo alguma violência física. E pra
mim, bastava de violência contra aquelas mulheres.
As nove neófitas já estavam aguardando em uma sala, na qual
adentrei sorrateiramente pela janela, não me incomodaria com perguntas
indevidas, eu possuía um ótimo controle da mente sobre os humanos, e apenas
poderia sugerir que elas já me conheciam. Bendito Sangue de Giovanni.
Quando o bispo e a madre adentraram a sala, o ritual
começou, eu tomei o primeiro lugar da fila, ficamos nuas, e quando ele ia
começar a passar escolhendo entre nós eu apenas sugeri num sussurro dirigido.
“Escolha-me”. E ele escolheu.
Bispo Henrico era meu. Meu para brincar quanto tempo eu
quisesse.
Provavelmente não deveria estar contanto isso no meu
confessionário de morte, mas preciso ser sincera, eu não bebi dele, isso seria
rápido e limpo demais. Tudo o que desejava era deixar uma marca naquela sala,
de que não haveria mais abuso enquanto eu estivesse naquela cidade. Uma
justiceira, talvez. Não importa, só precisava colocar um pouco de medo no
coração das pessoas, e eu o fiz com o sangue do bispo, desmembrando e
dilacerando, até arrancar sua masculinidade e seu coração.
Se eu gostei? Eu adorei! Pela primeira vez na minha
imortalidade, e talvez a única vez, eu senti verdadeiro prazer na morte e
sofrimento de alguém. Eu não poderia mentir, fazer o que fiz com ele me tornou
uma nova vampira, mas em nada mudou minha paixão pela raça humana ou pela
religião. Minha humanidade permanece intacta até os dias atuais. Tudo o que fiz
a esse homem foi apenas com um intuito, de preservar a balança da justiça, e o
que o destino tão perfeitamente me concedeu.
Quando voltei para Giovanni no final daquela madrugada, eu
estava banhada em sangue e com um sorriso nós lábios, como eu normalmente
sorria quando ele tocava ou cantava para mim. Ele nem ao menos se importou com
minha aparência grotesca, apenas me tocou com carinho a face e me beijou
longamente, sabendo que eu tinha limpado a minha alma com sangue.
Claro que eu fui ingênua, e tola, muito tola. Depois do que
eu fiz ao bispo e de como deixei aquela sala, o monastério ficou ensandecido,
mesmo com a madre tentando limpar o massacre que dizem, o próprio diabo o fez,
não houve como amenizar as histórias que contavam em segredo pela cidade.
Pedi perdão a Giovanni por quase ter colocado nossa raça em
perigo, e ele gentilmente, como sempre, me ajeitou os cabelos e falou.
“Nossa história em Roma termina aqui, mas não se preocupe
belíssima, temos o mundo todo pra explorar.”
---
De repente a vampira se calou. Aquilo era o quê? Final de
história? Pra alguém com quase quatrocentos anos a história deveria render dias
falando, ou um livro do tamanho da Bíblia, mas lá estava ela, calada e
pensativa, como ela mesma falou: uma estátua. A cor pálida da pele ajudava
bastante em confundi-la como uma simples estátua de mármore se ela ficasse
perfeitamente parada. Isso pra ela nem deveria ser difícil, aposto que deve
forçar a respiração que vejo ela puxar e soltar muito vagarosamente.
“Vamos, Madalena, me conte mais, ainda não decidi o que faço
com você”.
Jamais estive com um de sua raça que colocasse sua vida em
minhas mãos, isso me pegou de surpresa e tenho certeza que com a idade que ela
tem poderia me dar muito trabalho. Malditos vampiros! Porque essa tinha que ser
diferente?
O bem e o mal são assuntos muito abstratos pra mim, quer
dizer, todos os vampiros são cruéis. Ou deveriam ser, e quando vejo essa mulher
na minha frente, com essa história já não sei mais o que pensar.
Matar pra defender, todos fazemos. Humanos fazem isso com
outros. Somos bestas quando arranjamos desculpas pros nossos erros e barbáries.
Tenho vontade de berrar por me deixar levar pela história
dela, e o pior é me sentir próximo a ela por ter procurado na religião certa
paz. A diferença, é que ela achou pesar e sofrimento e eu achei respostas.
“Porque voltou pra igreja depois de tudo o que passou?”
Perguntei procurando manter o mesmo tom de voz firme.
Madalena ergueu seus olhos verdes e me respondeu calmamente.
Sua voz era linda, melodiosa e suave, como a voz de uma vampira deveria ser.
“Pode parecer que apenas sofri no monastério, mas eu nunca
me senti tão próxima de Deus e da minha fé, como me sinto aqui. Padre, eu ainda
acredito em Deus, eu ainda tenho fé. Sempre foi minha religião e não é por
causa de uma dificuldade que eu desistiria Dele. Por quatrocentos anos eu estou
sendo sugada por essa maldição e ainda assim eu me seguro na minha fé para
manter minha humanidade, minha crença nas boas pessoas.”
Ah... Isso não é bom...
“Preciso que me conte mais de sua história.”
“Eu adoraria, padre, mas veja, eu ainda sou uma vampira, eu
pertenço a noite... E olhe, logo irá amanhecer, claro que você pode acabar com
tudo agora ou permitir que eu continue a falar minha história, e me deixar
morrer queimada pela sol, e já lhe adiantarei que não é uma boa visão, ou, caso
decida por me manter viva, eu precisarei de tempo, serei sincera, eu não
poderia ficar muito mais tempo em sua presença, é deveras incomodo o que sua fé
me causa.”
“Vai partir.” Sim, no lugar dela, eu também partiria.
“Cristiano.” Por favor, não me chame assim, pedi em
pensamento, sem conseguir pronunciar as palavras, era íntimo demais ter meu
nome pronunciado por seus lábios. Causa a sensação de vínculo. “Nós poderíamos
nos encontrar novamente, e eu continuaria a lhe contar a minha vida, até decidir
se devo ou não morrer.”
Eu caminho pela sala, ansioso pela decisão tomada.
Sei que vou me arrepender!
“Por hora a deixarei viva. Até nos encontrarmos novamente,
até o momento em que possa me contar sua história de maldição e como passou
esses anos sobrevivendo a isso. Eu te deixarei ir. Não faça com que eu me
arrependa, Madalena. Esse é meu julgamento, agora vá embora.”
“Obrigada, muito obrigada. Não pela vida, mas por estar
confiando em mim.”
Ela se levanta e me sorri em agradecimento, com lágrimas de
sangue querendo cair, deve ter ficado emocionada por um padre ter permitido que
ela viva, o que não me surpreende. Ela é humana demais pra uma vampira. Boa
demais até mesmo para uma humana.
Dei apenas um passo para o lado depois de abrir a porta e a
deixei ir, ela apenas sumiu rápida demais para que eu pudesse ver.
Se fiz o que foi certo, eu nunca saberei dizer até ter toda
a informação dela, mas que Madalena me surpreendeu com seu bom coração e sentimento
de justiça... Sim, surpreendeu.
[FIM]
Florianopolitana, 31 anos, casada. Adora livros, filmes, séries e música. Escrever é um hobby que lhe ajuda a relaxar e concentrar as idéias que vivem surgindo. Nana Garces é seu pseudônimo, seu nome real é Mariana. Ela é jogadora assídua de RPG e os elementos e a mitologia ao entorno do jogo tem grande influência na sua escrita. Também conta com influências literárias como Anne Rice, Charlaine Harris dentre outros grandes nomes da literatura fantástica, Nana nos leva a viajar com sua escrita.
Nota: Continuaremos a postar um capítulo por semana, sempre as terças.
Parabéns pelo conto, espero mesmo que você não pare e que continue a postar no blog.
ResponderExcluirPrimeiro que eu adoro historias de vampiro, foi muito bom saber como ela se transformou e o desenrolar da historia. Foquei triste principalmebte pelo seu filho, mas fiquei feliz por ela. Antes vampira, do que morta haja
Bom dia !!
Kkk adorei isso! Antes vampira do que morta!
ExcluirTem muita história ainda por vir, não vou parar mesmo kkk
Acho que você vai gostar do epílogo, ele vai responder muitas coisinhas que Madalena não conseguiu explicar.
Obrigada pelo comentário! Beijos!
Poxa cheguei no fim :/ vou ler o primeiro capitulo agora.
ResponderExcluirhttp://souadultaagora.blogspot.com.br/
Espero que goste! Não deixe de deixar seu comentário, é muito importante saber o que está achando!
ExcluirBeijos!
Ah! Foi um belíssimo final para um conto incrível! Parabéns Nana! A história está add no meu wattpad, para que eu possa ler novamente e resenhar lá no blog. Gostei se ver como Cristiano acabou por se admirar com a história e o coração de Madalena. Que venha o próximo conto! beijos!!!
ResponderExcluirObrigada Nuccia! Já estou te seguindo lá pelo wattpad! Vou adorar ver a sua resenha, morrendo de curiosidade desde já!
ExcluirCristiano também me surpreendeu, a decisão dele sempre foi uma incógnita.
Antes do próximo conto, não deixe de passar aqui na terça que vem para ler o epílogo! Giovanni vem nos trazer alguns segredos que nem mesmo Madalena foi capaz de contar em sua história.
Beijos!!
Nossa! eu acompanhei alguns desses capítulos e gostei muito do conto, achei esse final muito bom e já estou curiosa para ler o epílogo semana que vem, vou até marcar no calendário para não esquecer de passar aqui.
ResponderExcluirVou estar te esperando por aqui! O epílogo está muito bom! Giovanni vai contar alguns segredos até então não revelados!
ExcluirBeijos!!
Caramba que final! Eu achei que ele ficou meio balançado pela Madalena, gostei demais da sua escrita, obviamente vou reler ele na íntegra e resenhar, pq você merece!
ResponderExcluirE estou curiosa com o epílogo!
Escreva mais para nós!
Beijos
Muito obrigada Giuli!! Vou ficar aguardando ansiosamente a resenha! Não deixe de me avisar!
ExcluirCristiano ficou mesmo bem balançado com toda a humanidade da Madalena, pegou ele bem desprevenido. kkk
Logo o epílogo está aqui e tem segredos a serem revelados!
Escreverei muito!
Beijos!!
Olá Nana,
ResponderExcluirADOREI! Li o capítulo anterior há pouco tempo, então, estava bem fresca com a história. Estou fascinada por esse capítulo, mal posso esperar o epílogo.
Acho que a Madalena fez diferença nesse capítulo. Estou louca pelo epílogo.
Beijos!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNossa, até respirei aliviada quando terminou, tive medo do que o Cristiano faria com a Madalena, claro que ela é uma vampira e não tem como não matar pessoas, mas fez algumas coisas que me fizeram sentir orgulho, acho que é a primeira vez que acho legal alguém desmembrar e dilacerar e espero que ela tenha feito isso bem lentamente... hehe... Aguardo o epílogo!
ResponderExcluirBeijo!
Olá, tenho acompanhado os capítulos aqui no blog e a história fica cada vez mais interessante com o caminhar do enredo...estou adorando.
ResponderExcluirAbraços
Parabéns pelo final! Ansiosa pelo Epílogo. Madalena surpreendeu neste capítulo e Cristiano também não ficou atrás.
ResponderExcluirQue fique bem claro, não sou a favor de desmembramentos, mas esse foi interessante de ler.rs.
Parabénssss, to mega ansiosa pelo epílogo.
ResponderExcluirGostei do final, acho q cabe um livro aí hein?! #Vaiquecola kkkk
Gente que lindo!!! Vou fazer questão de ler os outros capítulos. Gostei muito da forma que você desenvolve a escrita. Muito linda mesmo! <3
ResponderExcluirParabéns!