[Contos & Tal] Ode de Sangue - Capítulo VI - Maldito Seja - Nana Garces.
Oláaaaa!
Tudo certinho??? Quem fala aqui é a Nana Garces, é...
hoje é terça! E hoje tem o sexto capítulo de Ode de Sangue!!! O final está se
aproximando e a cada momento a história está ficando um pouco mais tensa.
Será que depois de Madalena contar sua historia, ela
vai conseguir convencer Cristiano que pode continuar viva?? Semana que vem
saberemos!
Obrigada à todos que tem acompanhado e comentado a
história, para quem quiser lê-lo na íntegra depois de pronto pode estar
acessando meu espaço no wattpad, meu nick lá é nanagarces. Conto com os
comentários e críticas de vocês.
Beijocas
à todos e boa leitura!!!
[Conto - Ode de Sangue]
- Capítulo I - Saint Patrick.
- Capítulo II - Bendito Seja.
- Capítulo III - Biblioteca Angelica.
- Capítulo IV - Giovanni.
- Capítulo V - Monastério Santi Quattro.
Capítulo VI - Maldito Seja
Tudo o que eu pensava naquele momento era que estava no inferno.
Sentada em minha cama, eu abracei minha própria barriga, sem querer acreditar
que estava de fato grávida. Entretanto as palavras da Madre estavam cheias de
certeza, como a de alguém que já passara por aquele mesmo problema muitas
vezes. Eu não duvidava que eu não fosse a primeira a passar por aquele ato
pecaminoso e tristemente acreditava não ser a última.
Sim, eu era um problema, qualquer freira que engravidasse seria um
incomodo para a congregação, porém era eu quem estava proibida de ver minha
família, mesmo ainda magra e sem resquício de barriga, a Madre proibiu minha
saída do monastério para minha segurança, disse ela, mas obviamente o que
escutei foi para a segurança dela e do bispo, pai da criança que eu esperava.
Grávida de um bispo. Eu jamais me sentiria digna novamente, fui
jogada de um despenhadeiro direto para o inferno, era só a desgraça que me
esperava quando morresse; Meus votos manchados pelas mãos e boca daquele
monstro. Eu só queria ir embora daquele local, voltar para Giovanni. Foi então
que pensei que aquela não seria a melhor decisão a se tomar, o que pensaria o
meu misterioso companheiro ao saber que fui obrigada a ter relações com um
homem de Deus? E meu pai? Meu pobre pai, morreria de vergonha.
Eu teria que concordar com a Madre, não havia lugar para onde eu
poderia seguir. Viver naquele monastério e rezar por minha alma era a minha
única salvação.
Logo na primeira semana que eu soube da gravidez, a Madre mandou
que um médico viesse me ver, naquela época a medicina estava dando seus
primeiros passos para se estabelecer no que conhecemos hoje como a medicina
moderna, foi nessa época que os estudiosos como René Descartes passaram a ver a
medicina como ciência.
O renascentismo não só modificou a mudança artística e literária,
mas houve a chamada revolução científica, trazendo um novo modo de entender e
explicar a natureza, o uso de microscópios ajudou muito no processo. Porém não
havia muitos testes a se fazer nessa época, apenas um teste superficial
fisiológico e tratamentos que dependiam da capacidade do paciente em aguentar a
dor e do médico em ser sádico.
A minha certeza de gravidez estava marcada nos meus enjoos
constantes e dores nos seios. E nem ao menos isso parava a tentativa da Madre
em tornar minha estadia mais desconfortável, se eu estava no inferno, ela era o
Diabo com o tridente afiado na mão, me espetando quando havia chances. Os
trabalhos continuavam pesados, os mesmos serviços de catar pedras, tirar grama
dentre as rochas polidas, em rotinas longas, no começo seria simples se não
houvesse as péssimas sensações físicas. Entretanto à medida que minha barriga
ia aparecendo e eu pensava que o trabalho seria mais suave, a Madre passou a
exigir que eu trabalhasse na horta, varresse constantemente o pátio central,
lavasse e passasse roupa, cozinhasse. Veja bem, eu não estou reclamando, nem
mesmo naquela época eu falei algo contra, eu realizava todos os trabalhos que
ela me solicitava, mas estava muito magra e fragilizada, meu corpo não
aguentava o ritmo agitado e exigente de trabalho que ela estabelecia.
E mesmo sem falar nada, ela sussurrava em meu ouvido que eu
deveria continuar obediente ou tiraria o meu conforto, naquele momento eu já
havia entendido que ela estava se referindo a minha cama, aquele era o meu
único conforto e ela tiraria de mim em dois segundos, me colocaria para dormir
no chão frio sem pensar duas vezes. Eu me sentia uma prisioneira, pagando por
meu desajuste social, sem nada e sem ninguém, tudo porque as outras freiras
foram coagidas a não entrar em detalhes comigo, para todos os efeitos eu estava
doente.
Tem noção do que é passar
quatro meses em quase completa solidão? Ser deixada de lado por todas as outras
e tudo o que você escuta são ordens e mais ordens? Não apenas havia receio em
se aproximar de mim, como medo nos olhos daquelas mulheres que eu quis e
protegi das mãos do bispo, mas para aquelas freiras eu carregava uma peste e,
ironicamente, essa enfermidade era minha única e completa companhia.
Com cinco meses de gestação, eu já não enjoava tanto e minha
barriga ainda era capaz de ser escondida sob o hábito largo, mas sozinha, no
meu isolamento forçado, enquanto pensava sobre tudo o que seria de mim depois
que essa criança nascesse, eu me peguei acariciando a minha barriga. A verdade
é que na minha loucura eu vi naquela criatura que crescia dentro de mim a minha
chance de escapar do quase completo silêncio em que eu havia sido colocada.
Era estranho pensar que no passado eu estaria bem sozinha, quando
na verdade tudo o que eu precisava era de alguém que me instigasse a conversar
sobre assuntos interessantes. No começo eu achei isso naquelas mulheres, todas
estudavam, liam e eu me acostumei a querer mais, quando me foi tirado tudo
isso, achei naquele feto minha válvula de escape.
Por fim passei a conversar com ela por horas, mesmo entre os
trabalhos, ou quando jantava ou depois das rezas, passei a me distrair
conversando sobre o dia que eu havia passado. Com seis meses de gravidez não o
chamava mais de doença, mas de bebê.
Foi estranha a forma como descobri meu amor por essa criança, até
aquele momento ele era apenas uma criaturinha que servia para me escutar,
apenas isso. Criado de uma maneira tão desonrosa e desgostosa, para não dizer
repugnante, mas ainda assim, era um alívio saber que tinha alguém junto de mim
aplacando a dor de estar sozinha em um momento em que me via tão debilitada. Ele
me escutava, e eu sabia por que ele se acalmava com a vibração da minha voz.
Quando estava quieta, ele se movimentava, era como ter várias bolhas de ar
dentro de mim, como borboletas voando.
Uma das freiras que trabalhava ao meu lado enquanto cozinhávamos
lembrou-me de que nem todas as mulheres nasceram pra ter filhos. Naquela época,
parir uma criança era um trabalho delicado, perigoso. Normalmente eram as
mulheres mais antigas da região que tinham experiência com partos, as chamadas
parteiras e ainda assim a chance da mãe ou do bebê morrer era muito alta.
Naquela época era aceitável que o parto fosse feito por mulheres conhecidas
como bruxas desde que elas não usassem sua magia, e para isso era indicado a
presença de um padre. Entretanto quando aquela freira me falou que quem faria
meu parto no monastério seria a Madre superior, eu entendi que a minha vida e a
do meu bebê estava correndo risco.
“Disfarce, Madalena.” A freira sussurrou em segredo, enquanto me
olhava perde a cor. “Está branca como farinha, mas precisa entender agora que
uma criança nascida aqui dentro sempre morre pelas mãos da Madre.”
O susto daquelas palavras foi tão grande que acabei ignorando
totalmente o fato dela saber que eu estava grávida e que eu perderia aquela
criança. Mesmo a vergonha que circulava todo meu ser foi colocada de lado. Meu
primeiro pensamento foi que eu não permitiria que meu filho morresse pelas mãos
daquele demônio. Ela já tinha me tirado toda a pureza, toda a minha paz de
espírito e eu não deixaria que ela me tirasse minha única companhia. Não iria
permitir que ela desaparecesse com a culpa dela. Essa criança iria nascer, mesmo
que eu morresse, ela iria nascer.
Eu não sabia quanto tempo eu tinha até entrar em trabalho de
parto, então não poderia perder mais tempo dentro do monastério, na minha
cabeça tudo surgiu muito rápido e claramente. Teria que fugir.
Deixar o monastério me remetia a duas preocupações: Primeiro o
medo de ser pega e consequentemente, castigada. Mesmo sabendo que o Santi
Quattro Coronati não era uma prisão e eu não era uma freira em clausura –
apesar das exigências da Madre, como a de não me encontrar com meu pai –, e em
segundo, o que faria depois de sair dali?
A Madre adoraria me castigar de uma maneira sutil por meu esforço
de mostrar ao mundo o que acontece lá dentro patrocinado pelos elegantes modos
da freira mãe, mas nem isso me impediria, eu aceitaria qualquer castigo pela
mínima oportunidade de deixar aquele local e ficar longe da mulher que me
mataria e assassinaria meu filho. Essa preocupação era pequena e tola em
comparação ao que eu poderia fazer depois que saísse. Minha mente berrava para
que eu procurasse Giovanni, meus instintos me forçavam a acreditar que ele
seria bom, que ele me salvaria daquele pesadelo.
Mas e minha vergonha? Como apresentaria a ele meu atual estado,
bem ao homem que sonhei algum dia poder ter uma vida ao seu lado? Se ele me negou
no passado, eu saberia que me negaria duas vezes no presente.
E minha família... Bem, eu não gosto nem de pensar na loucura que
seria para meu pai e meus irmãos me ver de tal maneira. Eu nunca soube como
eles agiriam comigo, e tenho minhas dúvidas até hoje. Mesmo com toda a
revolução cultural, não vivíamos numa época fácil para as mulheres e mesmo meu
pai me amando muito, eu poderia esperar qualquer tipo de reação vinda dele.
A única ideia que me passava pela mente era fugir daquela cidade,
sair de Roma o mais rápido possível, e mesmo esse plano era tolo, não era tão
simples se deslocar naquela época e eu estava grávida e com uma barriga que
aparecia mais a cada dia. Entretanto, antes morrer tentando achar minha
felicidade arrancada, do que aceitar o destino sanguinário que me esperava.
Então me vi de cara com meu problema naquele momento, fugir do
monastério. Deixei todas as minhas futuras preocupações de lado para me focar
na saída. Era crepúsculo do anoitecer e as freiras estavam terminando seu trabalho
no pátio central, eu estava no meio delas quando vi a Madre rondar o local com
a chave do portão na mão. Ele ficava aberto durante o dia para entrada de
alguns fiéis e eu só precisava de um tempo antes dela fechar o portão. Como
aquilo não era uma prisão, não havia receio por meio da Madre de alguma freira
sair do monastério fugida e, portanto, não existiam meios de evitar. Sair de
Santi Quattro Coronati foi apenas cansativo porque precisei me locomover
rapidamente.
Enquanto a Madre fechava as portas eu segui um caminho contrário
aos das outras freiras, e naquele momento agradeci a Deus por ser evitada por
elas. Caminhei apressadamente em direção do portão apenas com um medo, o da
Madre ver. Ela saberia que eu não estava nos meus aposentos assim que ela
passasse olhando um a um, mas quando ela fosse fazer isso, eu já estaria longe.
Era o que eu pensava.
Naqueles momentos que antecederam minha real fuga, meu coração
batia acelerado, eu sentia o medo em minhas veias e o estresse da situação
travando meus passos. Estava assustada com tudo o que viria depois que eu
colocasse os pés para fora do monastério. Havia um gosto ruim em minha boca e
um latejar frequente em minha nuca, um sentimento que jamais esqueceria. A
sensação de estar à mercê do anjo da morte.
E todo esse coquetel de sentimentos horríveis que faziam meu corpo
estremecer e minha nuca latejar não melhoraram no segundo que atravessei os
portões e fugi de lá. Lembro de seguir me esgueirando pelas paredes e foi no
primeiro beco depois da igreja que eu senti a pior dor da minha vida.
Meu ventre se contraiu violentamente e eu perdi meu equilíbrio.
Teria ido ao chão se não estivesse encostada contra a parede. Por algum tempo
eu fiquei parada, segurando-me contra o muro, respirando profundamente entre os
gemidos baixos de dor. Quando a contração aliviou eu caminhei vagarosamente
para dentro do beco e foram necessários dois passos para sentir minha bolsa
estourar e o líquido escorrer entre minhas pernas. Eu pensei que não poderia
ficar mais assustada, não sabia o que estava acontecendo comigo, estava com
medo de que algo ocorresse com o bebê e foi apenas quando me sentei no chão
dentro daquele beco imundo que entendi, ele estava nascendo.
Minhas mãos acariciaram a minha barriga e me segurei para não
chorar, precisava ser forte, ser muito forte, e novamente, a contração veio e
eu me segurei pra não berrar de dor. Aqueles segundos infernais que duraram a
dor que sentia no amago do meu corpo pareciam horas até finalmente voltarem a
sumir.
Eu não sei quanto tempo levou para que eu fosse achada, mas lembro
de sentir essas contrações varias vezes naquela noite. O sol já havia partido e
mesmo com o frio da noite eu estava suando forte.
Retirando meu capuz eu só rezava para que qualquer pessoa me
achasse e me levasse até uma parteira, pra qualquer lugar que aliviasse minha
dor e desconforto. Mas não. O tempo ia passando e nada. Claro, eu já não era
mais digna de Deus e seu amor, por isso ele não me escutava mais, não me
ajudaria mais. Eu estava à muito condenada e passaria por aquilo sozinha.
Com o passar do tempo, meus cabelos estavam grudados em
minha face e minha respiração estava cansada, eu me sentia a cada segundo mais
fraca e sem vida. E o pensamento que passou rompendo por mim foi que eu não
acreditava que iria morrer daquela maneira, em um beco sujo e fedendo a urina,
dando a vida ao filho do pecado sem nem ao menos poder segurá-lo um momento que
fosse em minhas mãos. Meu maior pesar era pensar que talvez ele morreria ali
comigo, de frio e com medo, que péssimos sentimentos para se ter logo que se nasce.
E mais uma vez veio à contração e eu gemi alto de dor, sem me
importar com mais nada.
Na entrada do beco eu vi uma luz, alguém havia me escutado. “Por
favor, me ajude...” Eu lembro de ter pedido sem mais força na voz, também não
sei se a pessoa havia escutado, mas indiferente do meu pedido, quando a luz da
lamparina já não me cegava mais, eu vi que quem estava ali não estava para me
ajudar.
“Escolheu o momento errado para fugir, irmã Madalena. Sabe quanto
tempo eu fiquei girando por aqui atrás de você?” Ela falava e falava e eu só
respirava fundo, olhando ela se movimentar na minha frente. Não lembro de todo
o seu sermão, talvez que eu tenha dado trabalho demais a ela e que eu merecia
sentir essas dores. Será que ela não conseguia ver que eu tinha desistido
da vida? Que estava a mercê dela?
Quando finalmente ela se sentou entre minhas pernas e me despiu,
eu entendi que ela iria me ajudar no parto. Lembro de fazer apenas um pedido antes de
vir a última contração antes do nascimento.
“Não o mate, por favor, não na minha frente.”
Eu não suportaria mais essa dor. E então a contração veio e foi o
choro forte de uma criança que eu escutei. O alivio que senti em meu corpo foi
imenso, mas meu coração estava em pedaços. Eu abri os olhos procurando pela
Madre e pelo bebê, e o que achei foi ele nos braços dela, sujo de sangue ainda.
“É meu... Meu...” Eu repetia debilmente enquanto levantava a mão
para tentar alcançá-lo.
“Apenas para que saiba, é um menino.” Havia um sorriso nos lábios
dela, que eu não pude identificar o que era, apenas acho que era o prazer que
ela sentia de me ver daquela maneira. “Descanse em paz, Madalena.”
E foi embora levando com ela o meu filho...
Precisei de um momento de silêncio para me recuperar daquela
lembrança. Mesmo agora, depois de séculos eu sentia a dor da perda e a agonia
de não saber o que houve com ele.
“Eu sinto muito.” Padre Cristiano ergueu sua voz, fazendo-me
deixar a lembrança e retornar aquele cômodo. Eu lhe olhei e sorri, acenando e
aceitando suas palavras complacentes, estávamos a pouco tempo juntos e mesmo
assim eu sentia uma ligação empática se criar entre nós. Questiono-me se a
empatia dele é mais poderosa que seu dever como caçador. Isso não importava,
ele estava fazendo a parte dele do trato e eu faria a minha: A decisão de minha
vida estava nas mãos daquele padre.
“Esse seria o meu fim, se claro, você não soubesse que eu sou uma
vampira e, portanto, algo ainda havia de acontecer para que eu chegasse onde
estou hoje, como essa morta-viva noturna de quase quatrocentos anos.”
Eu ainda estava naquele beco quando tudo aconteceu. Eu já tinha
desistido da vida e meu corpo já dava sinais de morte, meu coração estava
fraco e meu corpo já não possuía mais força, mesmo antes de meu filho nascer eu
já estava muito magra e fraca, e eu tinha certeza que um de nós não
sobreviveria àquela experiência.
Esperando o toque frio da morte, eu tinha meus olhos fechados e
rezava para que Deus me perdoasse e me aceitasse no reino Dele. Eu precisava
continuar devota, porque eram nos últimos segundos de vida que as pessoas se
redimiam. Continuava querendo acreditar que Ele não estava me ignorando e foi
então que eu obtive uma resposta... Senti o toque gelado da morte em minha
face, seus dedos finos e longos tocaram minha testa e minha bochecha e sua voz
ecoou dentro de meu coração.
“Não se preocupe, belíssima, eu te ajudarei.”
[Continua ...]
Florianopolitana, 31 anos, casada. Adora livros, filmes, séries e música. Escrever é um hobby que lhe ajuda a relaxar e concentrar as idéias que vivem surgindo. Nana Garces é seu pseudônimo, seu nome real é Mariana. Ela é jogadora assídua de RPG e os elementos e a mitologia ao entorno do jogo tem grande influência na sua escrita. Também conta com influências literárias como Anne Rice, Charlaine Harris dentre outros grandes nomes da literatura fantástica, Nana nos leva a viajar com sua escrita.
Nota: Continuaremos a postar um capítulo por semana, sempre as terças.
Não deixe de participar das nossas ações promocionais e concorra a vários prêmios bacanas! Ah, ainda dá tempo, corre e participe do nosso TOP Comentarista de Maio, no qual, você concorre a 1 exemplar autografado de "Mentira Perfeita" da autora Carina Rissi. Basta clicar nas imagens abaixo e você será redirecionado para a postagem de cada promoção. Participe e boa sorte!
Oi Nana. Que parte complexa e triste. Podemos sentir nas palavras o sentimento de tristeza e dor da personagem. Fiquei um pouco abismada por ela ser freira e ficar gravida do bispo.
ResponderExcluirPercebemos também que aos poucos ela vai se entregando ao amor pelo filho. Uma pena que ele foi tirado dos seus braços assim que nasceu.. Realmente essa Madre é um diabo na terra.
Fiquei curiosa agora quanto à historia dessa vampira.
Bom dia !
Oi querida,
ResponderExcluiracredita que fico contando os dias para chegar terça e ler mais um pedacinho da história.
Cada dia melhor. Amando. Parabéns.
Agora que madre do cão é essa?
Ooi! Caramba, você vem escrevendo cada vez melhor :D gostei e espero o próximo capítulo. E que pena que está chegando o final :(
ResponderExcluirBeeijos
Essa madre fdp! Me deu uma tremenda agonia ver ela sozinha, sem contato, em todos os meses da gravidez. Notamos como ela deixa de pensar na criança nocente como uma coisa... E, além de ter de parir no meio da rua, a Madre-capeta ainda leva o bebê??? Porrannnn.... Sua escrita só evolui, Nana! Estou louca para saber mais!
ResponderExcluirEu lembro de ter lido os dois primeiro capítulos e acabei me perdendo depois. Agora fiquei meio que sem entender o começo mas não atrapalhou em nada. Achei uma crueldade a criança nascida em um convento morrer e ainda por cima pelas mãos da madre. Esse capítulo está ainda melhor do que os dois que eu li.
ResponderExcluirnossa, que tristeza!!! essa madre é o diabo! pqp, espero q depois de vampira a Madalena faça uma visitinha a ela!!! e to achando q o Giovani é o vampiro q transformou ela .. mas pq n ficaram juntos? ansiosa pelo finallllll
ResponderExcluirOi Nana.
ResponderExcluirAchei essa parte um pouco triste, mas o conto continua muito bom e quero ler mais, porque quero um castigo bem digno para essa Madre. Vou continuar acompanhando.
Bjos
Acabei de Add sua história no wtt. Amo literatura fantástica. A sinopse me seduziu, VAMPIRA e RELIGIOSA? Essa história promete (:
ResponderExcluirCaramba...peguei a história no meio do caminho e parece que até agora o capitulo mais triste...rs. Bem partindo agora para os capítulos iniciais, adorei!!!
ResponderExcluirAbraço,
Fê
Que coisa, fiquei mal aqui. :(
ResponderExcluirO que vai acontecer com ela? O que houve com o bebê?
ó ceus... hehehe
Olá, esse conto está fazendo sucesso, um capítulo melhor que o outro. Adoro!!!
ResponderExcluirOlá... tudo bem??
ResponderExcluirAmei o capítulo e que ódio mortal dessa Madre... que mulher ruim gente... nem sei o que desejo para ela sinceramente... estou mega curiosa com o capítulo final... xero!
Oii!
ResponderExcluirAinda não conhecia, mas comecei a ler agora! Muito bom!
Vitória, www.vicio-de-leitura
Olá!
ResponderExcluirA cada capítulo a historia evolui e sua escrita amadurece muito. A história está muito boa e quero ler mais com certeza.
Beijinhos!
Olá,
ResponderExcluirEu preciso dizer que só li os últimos dois capítulos e quero muito ler a história toda, mas por falta de tempo estou dando uma enrolada. No entanto estou adorando sua escrita, você tem conseguido fazer a leitura fluir muito bem e isso é excelente. Espero em breve poder embarcar na história toda.
Abraços
colecoes-literarias.blogspot.com.br
Oii,
ResponderExcluirFiquei super curiosa e fui ler os capitulos anteriores. Adorei. A cada capitulo percebi uma evolução na sua narrativa, parabéns. Mal posso esperar para continuar, quero ler mais.
bjs
Aline Lima
Sempre Nerd
Wow! Gostei de ver que a personagem hoje é uma vampira, porque fico tentada a saber se um dia voltou a ver o filho perdido (roubado), se um dia sentiu vontade de se vingar de todos que lhe fizeram mal. Acho que não. Seu relato me pareceu humano. Talvez, depois de beber da imortalidade, tenha apenas virado a página. Enfim, não acompanho a história, mas o enredo é bem complexo e dá conta de trazer à tona questões delicadas.
ResponderExcluirBeijos!
http://www.myqueenside.com.br
Deixa eu secar a lágrima que rolou aqui... Nossa! Que susto levei ao ver que era do Bispo! :O Caraca! Escrita muito boa. :)
ResponderExcluirAbraços!
Nossa senhora, fiquei morrida no chão depois desse capítulo. Só li o passado e esse, preciso ir nos links para ler toda essa história, só esperando você terminar de postá-lo, cada dia fica melhor.Você realmente tem o dom gente, amando.
ResponderExcluirbjs
Hey, Nana!
ResponderExcluirQuais as chances de você desenvolver um pouco mais essa história e nos presentear com um livro? rsrs Porque a trama está merecendo!
Parabéns!
Nossa impressionada, não li as outras partes ainda, mas vou tentar ler depois. Gostei muito desse pedaço que li. Tadinha da moça sofreu muito, queria bater na madre, porque ela foi uma mulher muito ruim, tornou a menina uma escrava, sem esquecer do filho da moça. Vou esperar ter mais do conto. A capa é macabra, amei, doidinha eu kkkkkk
ResponderExcluirMeu Deus que escrita tensa mulher, coitada, eu sou mãe nem imagino a dor que ela sentiu de se ver sozinha desamparada e roubada do seu bem mais precioso :(
ResponderExcluirEspero que essa madre tenha uma morte bem horrível, curiosa para saber mais!
Parabéns pela escrita ta cada dia melhor!
Oi, Nana
ResponderExcluirEstou acompanhando a sua história e cada dia está melhor!! Amando essa tensão e quero saber o que vai acontecer. Que madre terrível afff
Até a próxima semana
beijos
Oi Nana,
ResponderExcluirSou apaixonada por literatura fantástica e adorei a sua escrita. Meu deu um aperto no coração a luta dessa mãe forte e determinada e uma Vampira, afff Dá para mandar matar essa madre superiora e o bispo filho...? Caramba, tenso este capítulo e muito envolvente.
Bjo
Tânia Bueno Faces
Nossa! Eu peguei o barco já andando, mais que história! Gostei muito da escrita, não gosto muito de aspas, prefiro ler com o travessão, mas talvez essa seja uma preferência só minha. Mais coitada da menina e essa madre é muito ruim gente!
ResponderExcluirBjs
Que legal. gostei bastante do início, o susto de se descobrir grávida.
ResponderExcluirOi! Achei bem interessante! Estou conhecendo a história agora e já vou procurar os outros capítulos para ler desde o início. Parabéns!
ResponderExcluirBlog Ei, Carol!
Favoritando aqui pra ler tudo depois. Antemão posso dizer que adorei o título, capa e temática...
ResponderExcluirAbraço;
http://estantelivrainos.blogspot.com.br
ai meu Deus, que capítulo triste =/
ResponderExcluirbom, de qualquer forma gostei muito. Seguindo o Coelho Branco
Caramba, que bomba na vida da Madalena isso D: A cena do parto me lembrou um pouco a Katherine, de Vampire Diaries, apesar de não ter uma madre fria assim na história haha Pena que logo termina o conto :(
ResponderExcluirBeijos, Cass | www.livroseoutrascoisas.com.br
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirNão tinha chegado ainda a ler os capítulos anteriores, mas menina você escreve muito bem! Continue assim!
Vou ler os primeiros capítulos logo!
Beijos, Larissa (laoliphant.com.br)
Oi!
ResponderExcluirPerdi alguns capítulos dessa historia, mas acabei lendo e estou gostando muito da historia, mesmo não sendo um gênero que leio, estou procurando alguns livros desse gênero para ler e achei bem interessante poder começar com essa historia !!
Olá! Poxa... que história forte! Só por esse capítulo, pude ver que se trata de um drama super complexo e me interessei pela trama! Uma madre grávida de um bispo. E ela ainda consegue fugir? Poxa, que força a dela! Pena que não consegue se safar, mas gostei bastante mesmo! Parabéns!
ResponderExcluirBeijos!
Karla Samira
http://pacoteliterario.blogspot.com.br/
Ola! Eita que minha noite está terminando bem, com este trecho maravilhoso.! Gostei bastante que fui atrás dos outros, parabéns anjo! Vou acompanhar!
ResponderExcluirBeijão da Lari!
Brilliant Diamond |Fan Page
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirUau, tu escreve bem, guria! Não deu tempo de ler os outros capítulos, mas adorei esse, tua escrita é fácil.
Beijos <3