[Contos & Tal] Ode de Sangue - Capítulo I - Saint Patrick - Nana Garces.
Capítulo I - Saint Patrick
“... E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do
mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre.” O coro de vozes
das freiras preenchia o interior daquela pequena capela. Um segundo de pleno
silêncio antes de todas em uníssono terminassem a oração que nossos pais nos
ensinaram, a primeira reza que se aprende, mesmo quando se é apenas uma
criança, um jovem inocente que não é capaz de entender de fé ou de religião.
“Amém.”
Amém... E assim reiteramos todo o nosso desejo, de que aquele
ensinamento passado de Jesus pelas palavras do apóstolo Mateus sejam cumpridas
em nossos corações e almas.
Ali, ajoelhadas, nós, pecadoras, terminamos nosso ritual de
profunda entrega espiritual. Nossos olhos fechados, forçando que nos foquemos
nos nossos próprios pecados, olhando para dentro de nossas almas e entreguemos-los nas mãos de Deus, porque ele é sábio e sabe por que caminho
devemos seguir.
Uma a uma, escuto os passos de cada mulher debaixo de seus
hábitos deixarem a pequena e silenciosa capela, o som era reconfortante, tinha
um tom marcado, uma música de duas notas apenas, mas que aos meus ouvidos era
como batidas de asas. Elas estavam me deixando como eu precisava estar,
solitária. Meus pensamentos precisavam de uma atenção íntima, de uma busca por
perdão maior do que a oração que nossos pais nos ensinaram, maior do que as
palavras de Jesus a seus homens.
Apenas quando o último passo deixa a capela daquele
monastério de freiras que eu ouso abrir meus olhos e me ergo de minha posição
de entrega penitente. No alto do altar eu não apenas vejo a imagem do salvador,
mas eu a admiro. Admiro a entrega única dele para nos salvar. Aquele era um
homem para se admirar eternamente. Não é por acaso que suas palavras
perpetuaram centenas de anos.
Porém esse salvador não há de me salvar jamais, não a mim,
poderia passar a vida rezando e pedindo pelo seu perdão incessante, mas minha
alma está presa a qualquer outra entidade. Não, eu não fui criada para ser
filosofa, fui instruída a filosofar, mas não ouso pensar sobre o que me espera
quando a imortalidade se acabar.
E mesmo assim eu insisto, possivelmente por ter algo de tolo
e ainda humano dentro de mim, que acredita que algum dia a salvação será
colocada a minha frente e enquanto eu espero esse dia chegar eu vou rezando
pelo perdão.
Quando me aproximo do altar e o vejo de perto, como tantas
outras vezes eu vi a imagem do Cristo crucificado, repenso as tantas mortes que
trago dentro de mim. A vida daquelas pessoas que eu precisei tirar para me
alimentar e mais... Para me defender. Desde que eu recebi o dom do sangue que
decidi por seguir um caminho justiceiro, bebendo daqueles que mereciam ter suas
vidas tiradas. Eu sei que estou fazendo um papel de juíza, mas precisava
assumir um lado.
O olhar piedoso do homem crucificado sobre mim me fez querer
rir diante do meu pensamento egoísta. De fato eu não tinha salvação. O olhar
daquele símbolo me deixava envergonhada e ao mesmo tempo estimulada a pecar.
Esse era o monstro que eu era.
Meus olhos já não encaravam os olhos do Salvador quando
passei meus dedos por sobre meu hábito, achando pendurado na minha cintura um
rosário, meus dedos acariciaram a cruz com carinho, preso entre meus dedos eu
possuía um pedacinho daquele que morreu na cruz para salvar a humanidade.
Eu não sentia nada vindo daquele simples objeto, nenhuma
sensação de formigamento ou queimação, nada. Uma vez eu pensei que aquele
artefato pudesse repelir o mal, mas aqui estava eu, acariciando o símbolo
sagrado da igreja católica. Nem mesmo a bíblia ou o chão daquele santuário me
causavam mal algum. Em todos os meus anos de vida eu não senti qualquer
incomodo físico que fosse vindo dos símbolos sagrados. Embora meu criador
houvesse me alertado que o perigo não estava nos objetos, mas quem o empunhava.
Eu não achei ninguém que o empunhasse corretamente contra mim.
Era bem verdade que fazia pouco tempo em que eu tinha
voltado à vida dentro de um monastério, e boa parte da minha vida, ou morte,
não foi dentro de um local tão sagrado, possivelmente eu não tivera tempo de
achar alguém com fé verdadeira. Algum humano que pudesse me causar algum
espanto real. Claro que existia fé naquelas mulheres, ou em outros homens, nem
todos são corruptos. Vejo em muitas mulheres ali a bondade pura, a fé em
Cristo. Mas fé é diferente da fé verdadeira, a fé pura e cegante, quase como um
enviado angelical. Talvez quando eu vir alguém com tamanho poder eu possa
entender melhor o que é essa fé que é capaz de repelir aqueles que não são
feitos para a salvação.
Com o rosário entre meus dedos, eu o prendo com força entre
minhas mãos, assumindo a posição de reza novamente, e procuro dentro de mim as
palavras certas para que Ele me escute, para que Ele me perdoe, e tudo o que
consigo repetir são as palavras do Pai Nosso, espero que aquilo seja o
suficiente para que me perdoe pelos meus planos de hoje à noite. Ainda que
houvesse dúvida em mim sobre a capacidade de vampiros terem fé. Tiro o
pensamento de minha cabeça me lembrando da voz de meu criador falando que se
admirava com a minha necessidade de religião humana. Mas a necessidade nunca
foi da religião, mas sim da vontade de ser salva.
Deixo para trás a capela para chegar ao pátio que separava o
pequeno salão de onde eu estava do local onde eu passava minhas noites. O
monastério de Saint Patrick possuía em seu terreno um pequeno hospital, onde
nós nos reversávamos auxiliando médicos, enfermeiros, cuidando dos pacientes
com toda a atenção. Claro que meu turno era noturno, o que me poupava muito
esforço de ter que influenciar a Madre Superior sobre meus horários
inadequados.
Durante a noite é tudo muito mais calmo, a quantidade de
funcionários no hospital diminui deliciosamente e eu me sinto livre para ter o
que eu quisesse.
De forma alguma eu não menti sobre buscar o perdão e a
salvação, mas eu tenho uma criança brincalhona dentro de mim. Um monstro
aproveitador e egoísta que quer manter a imortalidade. Eu me dou muito bem com
ela. Trabalhar a noite em um hospital mata a fome desse monstro de uma maneira
muito eficaz. Naquele local eu posso buscar a minha salvação assim como posso
alimentar a Besta dentro de mim, sem precisar caçar ladrões, estupradores ou
assassinos, o alimento não era tão agradável e saudável ao paladar, mas a fome
era aplacada e tudo o que eu precisava fazer é achar o paciente certo.
O cheiro de limpeza do hospital se misturava ao cheiro de
doença e produtos químicos, eu sentia perfeitamente os odores, até mesmo dos
medicamentos que eram administrados com tanto cuidado pelas enfermeiras. E o
pior é que eu gostava dessa fragrância. Eu não deveria me sentir tão culpada
por sentir a sede brotar em mim com tanto afinco ao sentir aquele maldito
cheiro. Meu criador certamente falaria que eu não devia negar quem eu era.
Mas como não negar esse monstro sugador de sangue? Melhor
parar com isso... Eu sei onde isso tudo vai acabar, são cerca de quatrocentos
anos no sangue, não há mais espaço para desculpas, assim como não há para a
salvação.
Pode ser a Sede me controlando, mas eu sei para onde devo
ir.
O cheiro da morte vem mais forte do quarto treze, o paciente
é uma vítima do câncer. Quando tomo sua ficha técnica nas mãos eu fico sabendo
que ele está com câncer no pulmão e fígado, não há como sobreviver apesar de
todo o tratamento quimioterápico. Os dias desse homem de trinta e sete anos
estão no fim, e eu sinto o cheiro de seu corpo morrendo. Seu nome e história
ficarão no passado e dentro de mim.
Meus dedos escorregam pela porta, encostando ela sem me
preocupar em ser perturbada, meus ouvidos não me deixariam ser pega
desprevenida, e, além disso, eu tinha mais um ou dois truques.
Aproximo-me do enfermo, passando meus dedos pelos seus
cabelos castanhos, os olhos negros e cansados se abrem com dificuldade, e ele
parece gostar do que vê quando me sorri debilmente. Seu corpo está magro e deve
estar longe de ser o homem que foi um dia. Por um momento fico curiosa em saber
seu passado, ansiosa em beber dele mais do que o sangue, mas tudo o que ele
foi. Não há mais nada a adiar nesse momento, ele sofreria muito mais
permanecendo suas uma ou duas semanas restantes de vida sobrevivendo naquela
cama, provavelmente faria sua família sofrer demasiadamente ao ser mandado para
morrer em casa.
Eu tomo sua mão. O homem já não tem mais forças para segurar
a minha apesar de sua tentativa inútil de pressionar os dedos contra minha
pele. Pobre criança, eu vou te libertar. Minha outra mão acaricia sua testa e
eu sussurro baixinho, um segredo que manteria apenas com ele. “Está tudo bem,
logo você não vai sentir mais nada. Eu prometo. Logo você estará nas graças de
Deus, tudo o que precisa é pedir o verdadeiro perdão.”
Ele sorri novamente parecendo acatar minhas palavras, seus
olhos se fecham e observo a entrega dele nas mãos de Deus, e nas minhas
enquanto eu aproximo meus lábios de sua jugular, minhas presas afiadas não
acham resistência alguma, enfiando em sua pele e sugando seu sangue intoxicado
pelos medicamentos. Sugo com força cada gole de sangue que enche minha boca, o
prazer me toma e mesmo fraco como ele estava sinto seu frágil coração brigar
para se manter vivo e a cada nova batida, ele deixa a mostra quem ele era. Ele
expõe como o uso insensato dos cigarros o levou a desenvolver precocemente um
câncer que logo atacou o fígado. Sua estressante vida o sufocou em vícios, um
homem de negócios, um clichê social que deixava sua família de lado para
trabalhar, beber, fumar, e pagar prostitutas. À medida que o coração desiste,
eu posso sentir a adolescência e infância, mas paro antes de toda a vida se
esvair, eu não preciso saber mais nada, não preciso mais de seu sangue com
gosto de medicamento. Não há mais nada do que restou daquele cadáver que possa
me servir.
Eu lambo as duas pequenas incisões, não por eu ter derramado
alguma gota de sangue, eu não causo banhos de sangue, e sei que nem ao menos
preciso limpar meus lábios, fui criada para evitar perdas, o que eu faço com
minha saliva é apenas cicatrizar as feridas, de maneira que elas sumam e evitem
ser um vestígio do que eu sou para o mundo. Os humanos não precisam saber que
vampiros existem.
Ajeito o corpo desfalecido sobre a cama enquanto escuto
passos se aproximando. Mesmo com seu sangue ralo, ele me serviu bem, agora eu
podia observar nele o descanso em paz, uma pequena parte de mim sentiu inveja
daquela paz que ele me apresentava em morte, uma paz que eu nunca possuiria
quando minha imortalidade chegasse ao fim. Uma das irmãs entra no quarto que
estou, sua pergunta é carregada de verdadeiro sentimento.
“Está tudo bem, irmã Madalena?”
Meus olhos voltam para ela, era linda a maneira com que ela
se preocupada com um perfeito desconhecido. Seu olhar preocupado era
apaixonante e eu odiava ter que dar a notícia.
“Ele não resistiu.”
A tristeza em seu olhar a deixava ainda mais bela, seus
olhos brilhavam. Como alguém que trabalhava em um hospital há tanto tempo ainda
era capaz de ter aquele tipo de reação tão empática. Talvez a criatura que eu
era, era de fato capaz de ter fé. Eu tinha fé naquela humana, assim como ela
tinha fé na recuperação de um moribundo.
Logo o padre seria chamado, ele me perguntaria sobre as
últimas vontades do pobre homem, e eu falaria para ele sobre o real pedido de
perdão que vi em seus olhos. Mesmo com sua vida desregrada e de traições ele
alcançaria os céus, e eu continuaria entre humanos, rezando pelo meu perdão
eterno.
UAU!
ResponderExcluirPrimeiro vamos falar da capa desse conto que é extremamente macabra e estranha, mas que ao mesmo tempo chama muito a minha atenção e me atiça a ler sobre.
Eu não costumo ler contos, raramente mesmo acompanho os com mais de um capítulo, mas a curiosidade pela conversa com o Padre com certeza vai me fazer voltar aqui huashaus.
Gostei muito de tudo como um todo. A escrita é muito gostosa e me prendeu bastante. Estou ansiosa pela continuação.
Parabéns a autora!
Beijos
Bárbara
Toca dos Livros (www.btocadoslivros.com)
"A tristeza em seu olhar a deixava ainda mais bela, seus olhos brilhavam." eu sei que parece tolo, mas quase chorei.
ResponderExcluirGente.. que conto mais sensível.fiquei até sem palavras para descreve-lo, acho que falar de morte é sempre algo que pega a gente.
Beijinhos, Helana ♥
In The Sky, Blog / Facebook In The Sky
Definitivamente, a morta nos detona. Não peca desculpas por chorar Lana, haha, aliás obrigada por chorar. O mundo tá vazio de gente que sente de verdade.
ExcluirNão achei muito interessante o livro. Mas boa sorte para a autora.
ResponderExcluirNão achei muito interessante o livro. Mas boa sorte para a autora.
ResponderExcluirOlá, tudo bom?
ResponderExcluirParabéns pela coluna, a ideia é fantástica! Confesso que é difícil acompanhar colunas assim, porque esqueço de voltar e conferir o final. Mas a escrita é muito boa mesma. Muito criativa! Parabéns para a autora! Sucesso com a coluna!
Beijos, Rob
www.estantedarob.com.br
Adorei a ideia de nos trazer toda semana um capítulo do conto Ode de Sangue.
ResponderExcluirApesar de não gostar de seres sobrenaturais, principalmente os vampiros, eu li todo o capítulo e gostei muito. A leitura foi bem fruída, assim como toda a história que foi muito bem desenvolvida em nos contar sobre uma vampira que é envolvida grandemente pela religião.
Quero saber como será o desfecho da trama e vou aguardar ansiosamente o próximo episódio.
Bjs!
Olá, achei a ideia dessa nova coluna bem bacana e o conto escolhido foi realmente muito bom, eu ainda não o conhecia mas pude ver nesse primeiro capítulo que ele tem uma linguagem muito forte. Fiquei curiosa para ler o restante.
ResponderExcluirOi meninas! Parabéns pelo conto, gostei bastante e fiquei curiosa para saber o resto...Gostei do ambiente em que a história está se passando, ficou uma atmosfera ótima para o estilo do conto. Gostei da escrita, bem fluida mesmo...Aguardando pela próximo capítulo, beijos!
ResponderExcluirOlá Mayara,
ResponderExcluirconfesso que não conhecia a escritora Nana Garces/Mariana. Gosto de obras vampirescas, mas com sinceridade não gostei da capa, achei meio apelativa, meio estranha, pesada, mas confesso que chama muita atenção. Acho legal obras que retratam o sobrenatural, achei muito legal o conto. www.sagaliteraria.com.br
Olá! Bom, adorei conhecer a Ana e a obra Vale de sangue. A capa é muito bonita e o primeiro capítulo é muito atrativo, gostei muito e me despertou - me o interesse. Parabéns pela idéia de criar está coluna, que seja um grande sucesso!!
ResponderExcluirBeijos
AMANDA BONATTI
:O :O
ResponderExcluirEu não sou fã de fantasia, masssss adoreiiii, já quero o próximo capítulo!!!
Amei a nova coluna <3
Parabéns pela iniciativa.
ResponderExcluirÓtima escrita. Parabéns a autora.
Ansiosa pela continuação.
Beijinhoss...
http://estantedalullys.blogspot.com.br/
Oioi!
ResponderExcluirNão conhecia o Ode de Sangue e foi bom que tem o primeiro capitulo para gente ver se vai gostar ou nao.
A capa do livro está com uma arte de arrepiar, chama bem a atenção!
Gosto de vampiros demais, mas geralmente leio mais com personagens masculinos, gostei de ler algo com uma mulher e fiquei curiosa para saber mais de Madalena.
Beijos.
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UAU :O
ResponderExcluirAmei o primeiro capítulo e já quero a continuação </3 Porém sempre esqueço de voltar para conferir :(
Abraço
http://interessantedeler.blogspot.com.br/p/resenhas.html
Um conto sensível, gostoso de ler e muito legal. Uma ótima escrita. Não é exatamente o tema que mais curto, mas gosto de qualquer forma. E ficou muito bom, dá vontade de saber o que vem a seguir =)
ResponderExcluirNossa, só essa capa já me deixou com um pouco de medo... que coisa mais horrorosa, uma vampira que é freira e ainda trabalha num hospital... ok, ela escolhia matar criminosos, e agora mata gente que provavelmente já morreria logo mesmo, mas o sangue ainda me incomoda. Não curto vampiros, mas essa parte do conto foi muito bem escrita.
ResponderExcluirBeijo!
Ju
Adorei a escrita dela. Muito profunda, mas confesso que não consegui ler tudo pois tenho muita dificuldade de ler no pc, por conta da visão.
ResponderExcluirSucesso para a autora e que ela seja reconhecida pela escrita forte que tem.
bjs, bjs
Oi, a sinopse não me cativou e não achei a historia interessante, por isso, deixo passar a dica.
ResponderExcluirbjus
http://recantoliterarioeversos.blogspot.com.br/
Adorei o conto e a parceria de vocês. Vou estar esperando pelos próximos capítulos aqui no blog, pois não tenho mais acessado o wattpad. O legal dela publicar por lá também é que alguma editora pode se interessar e publicar o conto.
ResponderExcluirBjs.
www.ciadoleitor.com
Oiii...
ResponderExcluirQue ideia legal sobre essa coluna nova no blog, é um grande passo, escreve contos nem sempre é fácil... Achei sua narrativa leve e fluida, o pequeno texto chama atenção, mas a capa que realmente rouba a cena, uma mistura do bem com o mal.
Beijinhos!
Amanhecer Literário
Nossa, estou chocada :O que conto maravilhoso é este? Gente, quero ler logo a continuação kkkkkkkkkk Parabéns pela iniciativa de uma coluna nova assim no blog <3 gostei muito!
ResponderExcluirBeijão
Oi!
ResponderExcluirAinda não conhecia essa historia, mas só pela capa deu para ter uma ideia e lendo ao primeiro capitulo gostei muito e quero ler a continuação fiquei curiosa para saber o que ira acontecer !!
Gostei muito da coluna e da forma de postagem, deixa sempre o leitor querendo mais.
ResponderExcluirParabéns à autora pelo ótimo trabalho, achei maravilhosa a história do conto e já quero mais. Sugiro que ela publique na Amazon, acredito que bastante gente se interessaria.
Ooi! Que massa essa coluna =D Eu gosto bastante de contos, mas prefiro os contos românticos ou que tragam mais reflexões sobre a vida em si. Não gosto muito de suspense ou uma fantasia que venha acompanhada de terror rsrs Mas, desejo sucesso para a autora!
ResponderExcluirBeeijos!
Adorei esse primeiro capitulo! Já quero ler o resto
ResponderExcluirAdoro ler contos ainda mais quando é de fantasia!
Capa bem sinistra essa.
Olá!!
ResponderExcluirParabéns pela nova coluna, bemmmm legal!
Eu acho que já vi a autora em algum lugar, não tenho certeza.
Gostei muita da capa e da proposta. A escrita está muito profissional, e apesar de ser sobre vampiro (gênero que fujo rs) gostei da forma como ela contou. Espero pelo próximo capitulo!
Bjus
Blog Fundo Falso
Oiiie
ResponderExcluirmuito legal sua coluna e parabéns pela ideia e por ter criado, espero acompanhar por aqui e gostar bastante, adorei o coto e espero os próximos capítulos
Beijos
http://realityofbooks.blogspot.com.br/
Meu número esse conto e aqui amei essa capa. Louca pelo próximo capítulo
ResponderExcluirDesejo sucesso para esta nova coluna. Achei esta capa bem diferente e o texto realmente bem escrito , mais infelizmente não sou muito fã de contos
ResponderExcluirUauu adorei a nova coluna, e gostei bastante do seu conto, vou continuar ligada no blog e aguardar pelos próximos caps.
ResponderExcluirParabéns pela coragem de postar e sucesso.
Olha, achei super bem escrito, mas não concordo com alguém tão penitente assim hahaha Se esconder como freira é genial pra se alimentar, mas eu não acho que sejam muitos os que realmente se sentem mal. Acho que depois de 400 anos vc meio que para de pensar como humano,sabe?
ResponderExcluirNossa, muito legal! Adorei a nova coluna e gostei desse primeiro capítulo. Esperando os próximos... :DDDD
ResponderExcluirParabéns para a autora!
beijos
www.prateleirasemfim.com.br
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirInteressante isso de colocar um vampiro dentro de uma igreja. Posso estar misturando as mitologias, mas não tem algo sobre cruz que repele vampiros? Muito boa a escrita, bem profunda e deu bastante sentimento pras cenas, tanto de reza quanto a mais vampiresca ;)
ResponderExcluirBela ideia de coluna :) Muito sucesso pra vocês!
Bjs, Cass | www.livroseoutrascoisas.com.br
Achei bacana a ideia de trazer um capítulo por semana do conto.
ResponderExcluirSou totalmente apaixonada por fantasia, então já estou apaixonada e quero muito ler mais.
Lisossomos
Eu adorei essa nova coluna r acho muito legal compartilhar e divulgar mais trabalho de Autores Nacionais.
ResponderExcluirPostar um capítulo por semana? Vai me matar de ansiedade para saber como essa história continua.
Um abraço
Camila Bernardini Coelho
Oi!
ResponderExcluirAdorei a nova coluna, muito bacana essa ideia porque ela nos dá a oportunidade de conhecer novas histórias. Falando nisso, adorei esse conto, primeiro por essa capa incrível e depois por se tratar de uma vampira freira, muito original!
Bjs!
Quem Lê, Sabe Porquê
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMas gente!!!! que capa é aquela! que escolha mais bacana!!!
ResponderExcluirQuero parabenizar o blog por uma iniciativa muito legal, pela criação da coluna e parabenizar também a autora, pois este primeira parte do conto já veio com tudo! As postagens terão intervalo mensal? Meodeos, não façam isso comigo!!!... rsrs
Aguardando a continuação (em breve, please!!)... um beijo!
Bem legal o primeiro capitulo, apesar de ter acabado muito rápido e eu querer saber mais...
ResponderExcluirA capa é muito legal, a pessoa captou bem a Madalena, eu penso. E a ideia do post foi bem legal! ^^
Adorei a capa e a premissa. Mas confesso que favoritei o post pra ler depois. Não tenho costume de ler textos tão grandes pelo notebook. Mas pelo jeito vou gostar,a galera tá curtindo...rsrs
ResponderExcluirAbraço;
http://estantelivrainos.blogspot.com.br
Oi. Eu acho a coluna muito boa, mas depois de comentar em tantos blogs, um texto muito grande, acaba não tendo toda a minha atenção, isso pq fica cansativo para mim, pois gosto de me dedicar a leitura com carinho, com a atenção que quem escreveu merece. E a sensação que tive foi essa, dada a extensão do texto, apesar de ter curtido, não consegui me dedicar como a autora merecia.
ResponderExcluirParabéns pela nova coluna e minhas congratulações a autora do conto,ele conquistou totalmente a minha empatia e espero ler mais dele no wattpad. a história tem emoção e nos contagia com ela. A capa também é linda,meio sinistra,mas adorei também... Muito sucesso para a autora.
ResponderExcluirbjsss
Apaixonadas por Livros
Oee,
ResponderExcluirJá me ganhou pela capa, super macabra... adorei! E agora vamos falar da historia... EU QUERO MAIS! Hahahah.
Abraços!
http://lendocomobiel.blogspot.com.br/
Olá
ResponderExcluirAdorei o conto, sua escrita é muito envolvente e quando pisquei já tinha terminado, a capa é bem condizente com a história,continue assim pois seu trabalho é ótimo.
Bjss
Gostei muito do primeiro capítulo, vou com certeza acompanhar, já vi que há 4 capítulos publicados... Quando terminar conto tudo que achei. Beijos!
ResponderExcluirGente, sem palavras, depois que publicarem todos os capítulos façam um e-book, a escrita e a narrativa são ótimas! Agora vou continuar para o segundo capítulo.
ResponderExcluir