[Contos & Tal] Ode de Sangue - Capítulo I - Saint Patrick - Nana Garces.

Olá, tudo certinho com vocês?
Hey, quem fala aqui é a Ana! :D Hoje, estamos inaugurando uma nova coluna aqui no LT, a nossa coluna de Contos & Tal, e para estrear essa sessão, temos nada mais, nada menos do que a participação de uma amiga minha, Nana Garces. A Nana é uma pessoa de quem gosto muito e ela é extremamente criativa, por isso, é um prazer imenso recebê-la aqui no Blog de um modo extraordinário, com um conto que será postado por capítulos e o qual ela escreveu aqui para o LT, mas que, será disponibilizado na plataforma Wattpad, também!
Mas, vamos parar de falar e apresentá-la para vocês e a seguir, o primeiro capítulo de: Ode de Sangue! Segue lendo!
[A autora]
Florianopolitana, 31 anos, casada. Adora livros, filmes, séries e música. Escrever é um hobby que lhe ajuda a relaxar e concentrar as idéias que vivem surgindo. Nana Garces é seu pseudônimo, seu nome real é Mariana. Ela é jogadora assídua de RPG e os elementos e a mitologia ao entorno do jogo tem grande influência na sua escrita. Também conta com influências literárias como Anne Rice, Charlaine Harris dentre outros grandes nomes da literatura fantástica, Nana nos leva a viajar com sua escrita.


[Conto - Ode de Sangue]

Título: Ode de Sangue.
Categoria: Conto.
Ano: 2016.
Autora: Nana Garces.
Idioma: Português.
Gênero: Fantasia.
Sinopse: Uma curta autobiografia da vampira Madalena, onde ela conta sua vida como humana e seu despertar para o dom da noite. Em busca da salvação, Madalena conta sua história de um monastério, onde vive como freira.
Capítulo I - Saint Patrick

“... E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre.” O coro de vozes das freiras preenchia o interior daquela pequena capela. Um segundo de pleno silêncio antes de todas em uníssono terminassem a oração que nossos pais nos ensinaram, a primeira reza que se aprende, mesmo quando se é apenas uma criança, um jovem inocente que não é capaz de entender de fé ou de religião.
“Amém.”
Amém... E assim reiteramos todo o nosso desejo, de que aquele ensinamento passado de Jesus pelas palavras do apóstolo Mateus sejam cumpridas em nossos corações e almas.
Ali, ajoelhadas, nós, pecadoras, terminamos nosso ritual de profunda entrega espiritual. Nossos olhos fechados, forçando que nos foquemos nos nossos próprios pecados, olhando para dentro de nossas almas e entreguemos-los nas mãos de Deus, porque ele é sábio e sabe por que caminho devemos seguir.
Uma a uma, escuto os passos de cada mulher debaixo de seus hábitos deixarem a pequena e silenciosa capela, o som era reconfortante, tinha um tom marcado, uma música de duas notas apenas, mas que aos meus ouvidos era como batidas de asas. Elas estavam me deixando como eu precisava estar, solitária. Meus pensamentos precisavam de uma atenção íntima, de uma busca por perdão maior do que a oração que nossos pais nos ensinaram, maior do que as palavras de Jesus a seus homens.
Apenas quando o último passo deixa a capela daquele monastério de freiras que eu ouso abrir meus olhos e me ergo de minha posição de entrega penitente. No alto do altar eu não apenas vejo a imagem do salvador, mas eu a admiro. Admiro a entrega única dele para nos salvar. Aquele era um homem para se admirar eternamente. Não é por acaso que suas palavras perpetuaram centenas de anos.
Porém esse salvador não há de me salvar jamais, não a mim, poderia passar a vida rezando e pedindo pelo seu perdão incessante, mas minha alma está presa a qualquer outra entidade. Não, eu não fui criada para ser filosofa, fui instruída a filosofar, mas não ouso pensar sobre o que me espera quando a imortalidade se acabar.
E mesmo assim eu insisto, possivelmente por ter algo de tolo e ainda humano dentro de mim, que acredita que algum dia a salvação será colocada a minha frente e enquanto eu espero esse dia chegar eu vou rezando pelo perdão.
Quando me aproximo do altar e o vejo de perto, como tantas outras vezes eu vi a imagem do Cristo crucificado, repenso as tantas mortes que trago dentro de mim. A vida daquelas pessoas que eu precisei tirar para me alimentar e mais... Para me defender. Desde que eu recebi o dom do sangue que decidi por seguir um caminho justiceiro, bebendo daqueles que mereciam ter suas vidas tiradas. Eu sei que estou fazendo um papel de juíza, mas precisava assumir um lado.
O olhar piedoso do homem crucificado sobre mim me fez querer rir diante do meu pensamento egoísta. De fato eu não tinha salvação. O olhar daquele símbolo me deixava envergonhada e ao mesmo tempo estimulada a pecar. Esse era o monstro que eu era.
Meus olhos já não encaravam os olhos do Salvador quando passei meus dedos por sobre meu hábito, achando pendurado na minha cintura um rosário, meus dedos acariciaram a cruz com carinho, preso entre meus dedos eu possuía um pedacinho daquele que morreu na cruz para salvar a humanidade.
Eu não sentia nada vindo daquele simples objeto, nenhuma sensação de formigamento ou queimação, nada. Uma vez eu pensei que aquele artefato pudesse repelir o mal, mas aqui estava eu, acariciando o símbolo sagrado da igreja católica. Nem mesmo a bíblia ou o chão daquele santuário me causavam mal algum. Em todos os meus anos de vida eu não senti qualquer incomodo físico que fosse vindo dos símbolos sagrados. Embora meu criador houvesse me alertado que o perigo não estava nos objetos, mas quem o empunhava. Eu não achei ninguém que o empunhasse corretamente contra mim.
Era bem verdade que fazia pouco tempo em que eu tinha voltado à vida dentro de um monastério, e boa parte da minha vida, ou morte, não foi dentro de um local tão sagrado, possivelmente eu não tivera tempo de achar alguém com fé verdadeira. Algum humano que pudesse me causar algum espanto real. Claro que existia fé naquelas mulheres, ou em outros homens, nem todos são corruptos. Vejo em muitas mulheres ali a bondade pura, a fé em Cristo. Mas fé é diferente da fé verdadeira, a fé pura e cegante, quase como um enviado angelical. Talvez quando eu vir alguém com tamanho poder eu possa entender melhor o que é essa fé que é capaz de repelir aqueles que não são feitos para a salvação.
Com o rosário entre meus dedos, eu o prendo com força entre minhas mãos, assumindo a posição de reza novamente, e procuro dentro de mim as palavras certas para que Ele me escute, para que Ele me perdoe, e tudo o que consigo repetir são as palavras do Pai Nosso, espero que aquilo seja o suficiente para que me perdoe pelos meus planos de hoje à noite. Ainda que houvesse dúvida em mim sobre a capacidade de vampiros terem fé. Tiro o pensamento de minha cabeça me lembrando da voz de meu criador falando que se admirava com a minha necessidade de religião humana. Mas a necessidade nunca foi da religião, mas sim da vontade de ser salva.
Deixo para trás a capela para chegar ao pátio que separava o pequeno salão de onde eu estava do local onde eu passava minhas noites. O monastério de Saint Patrick possuía em seu terreno um pequeno hospital, onde nós nos reversávamos auxiliando médicos, enfermeiros, cuidando dos pacientes com toda a atenção. Claro que meu turno era noturno, o que me poupava muito esforço de ter que influenciar a Madre Superior sobre meus horários inadequados.
Durante a noite é tudo muito mais calmo, a quantidade de funcionários no hospital diminui deliciosamente e eu me sinto livre para ter o que eu quisesse.
De forma alguma eu não menti sobre buscar o perdão e a salvação, mas eu tenho uma criança brincalhona dentro de mim. Um monstro aproveitador e egoísta que quer manter a imortalidade. Eu me dou muito bem com ela. Trabalhar a noite em um hospital mata a fome desse monstro de uma maneira muito eficaz. Naquele local eu posso buscar a minha salvação assim como posso alimentar a Besta dentro de mim, sem precisar caçar ladrões, estupradores ou assassinos, o alimento não era tão agradável e saudável ao paladar, mas a fome era aplacada e tudo o que eu precisava fazer é achar o paciente certo.
O cheiro de limpeza do hospital se misturava ao cheiro de doença e produtos químicos, eu sentia perfeitamente os odores, até mesmo dos medicamentos que eram administrados com tanto cuidado pelas enfermeiras. E o pior é que eu gostava dessa fragrância. Eu não deveria me sentir tão culpada por sentir a sede brotar em mim com tanto afinco ao sentir aquele maldito cheiro. Meu criador certamente falaria que eu não devia negar quem eu era.
Mas como não negar esse monstro sugador de sangue? Melhor parar com isso... Eu sei onde isso tudo vai acabar, são cerca de quatrocentos anos no sangue, não há mais espaço para desculpas, assim como não há para a salvação.
Pode ser a Sede me controlando, mas eu sei para onde devo ir.
O cheiro da morte vem mais forte do quarto treze, o paciente é uma vítima do câncer. Quando tomo sua ficha técnica nas mãos eu fico sabendo que ele está com câncer no pulmão e fígado, não há como sobreviver apesar de todo o tratamento quimioterápico. Os dias desse homem de trinta e sete anos estão no fim, e eu sinto o cheiro de seu corpo morrendo. Seu nome e história ficarão no passado e dentro de mim.
Meus dedos escorregam pela porta, encostando ela sem me preocupar em ser perturbada, meus ouvidos não me deixariam ser pega desprevenida, e, além disso, eu tinha mais um ou dois truques.
Aproximo-me do enfermo, passando meus dedos pelos seus cabelos castanhos, os olhos negros e cansados se abrem com dificuldade, e ele parece gostar do que vê quando me sorri debilmente. Seu corpo está magro e deve estar longe de ser o homem que foi um dia. Por um momento fico curiosa em saber seu passado, ansiosa em beber dele mais do que o sangue, mas tudo o que ele foi. Não há mais nada a adiar nesse momento, ele sofreria muito mais permanecendo suas uma ou duas semanas restantes de vida sobrevivendo naquela cama, provavelmente faria sua família sofrer demasiadamente ao ser mandado para morrer em casa.
Eu tomo sua mão. O homem já não tem mais forças para segurar a minha apesar de sua tentativa inútil de pressionar os dedos contra minha pele. Pobre criança, eu vou te libertar. Minha outra mão acaricia sua testa e eu sussurro baixinho, um segredo que manteria apenas com ele. “Está tudo bem, logo você não vai sentir mais nada. Eu prometo. Logo você estará nas graças de Deus, tudo o que precisa é pedir o verdadeiro perdão.”
Ele sorri novamente parecendo acatar minhas palavras, seus olhos se fecham e observo a entrega dele nas mãos de Deus, e nas minhas enquanto eu aproximo meus lábios de sua jugular, minhas presas afiadas não acham resistência alguma, enfiando em sua pele e sugando seu sangue intoxicado pelos medicamentos. Sugo com força cada gole de sangue que enche minha boca, o prazer me toma e mesmo fraco como ele estava sinto seu frágil coração brigar para se manter vivo e a cada nova batida, ele deixa a mostra quem ele era. Ele expõe como o uso insensato dos cigarros o levou a desenvolver precocemente um câncer que logo atacou o fígado. Sua estressante vida o sufocou em vícios, um homem de negócios, um clichê social que deixava sua família de lado para trabalhar, beber, fumar, e pagar prostitutas. À medida que o coração desiste, eu posso sentir a adolescência e infância, mas paro antes de toda a vida se esvair, eu não preciso saber mais nada, não preciso mais de seu sangue com gosto de medicamento. Não há mais nada do que restou daquele cadáver que possa me servir.
Eu lambo as duas pequenas incisões, não por eu ter derramado alguma gota de sangue, eu não causo banhos de sangue, e sei que nem ao menos preciso limpar meus lábios, fui criada para evitar perdas, o que eu faço com minha saliva é apenas cicatrizar as feridas, de maneira que elas sumam e evitem ser um vestígio do que eu sou para o mundo. Os humanos não precisam saber que vampiros existem.
Ajeito o corpo desfalecido sobre a cama enquanto escuto passos se aproximando. Mesmo com seu sangue ralo, ele me serviu bem, agora eu podia observar nele o descanso em paz, uma pequena parte de mim sentiu inveja daquela paz que ele me apresentava em morte, uma paz que eu nunca possuiria quando minha imortalidade chegasse ao fim. Uma das irmãs entra no quarto que estou, sua pergunta é carregada de verdadeiro sentimento.
“Está tudo bem, irmã Madalena?”
Meus olhos voltam para ela, era linda a maneira com que ela se preocupada com um perfeito desconhecido. Seu olhar preocupado era apaixonante e eu odiava ter que dar a notícia.
“Ele não resistiu.”
A tristeza em seu olhar a deixava ainda mais bela, seus olhos brilhavam. Como alguém que trabalhava em um hospital há tanto tempo ainda era capaz de ter aquele tipo de reação tão empática. Talvez a criatura que eu era, era de fato capaz de ter fé. Eu tinha fé naquela humana, assim como ela tinha fé na recuperação de um moribundo.
Logo o padre seria chamado, ele me perguntaria sobre as últimas vontades do pobre homem, e eu falaria para ele sobre o real pedido de perdão que vi em seus olhos. Mesmo com sua vida desregrada e de traições ele alcançaria os céus, e eu continuaria entre humanos, rezando pelo meu perdão eterno.


[Continua ...]



E então? Curtiram o primeiro capítulo? Ansiosos pelo segundo? Gostaram da escrita da Nana? Gosta de Fantasia?
Nós postaremos um capítulo por semana, então, não esqueça de passar por aqui e acompanhar.

Me contem se gostaram? Teorias? Enfim...
Até breve! ;-)

48 comentários:

  1. UAU!
    Primeiro vamos falar da capa desse conto que é extremamente macabra e estranha, mas que ao mesmo tempo chama muito a minha atenção e me atiça a ler sobre.
    Eu não costumo ler contos, raramente mesmo acompanho os com mais de um capítulo, mas a curiosidade pela conversa com o Padre com certeza vai me fazer voltar aqui huashaus.
    Gostei muito de tudo como um todo. A escrita é muito gostosa e me prendeu bastante. Estou ansiosa pela continuação.
    Parabéns a autora!

    Beijos
    Bárbara
    Toca dos Livros (www.btocadoslivros.com)

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  2. "A tristeza em seu olhar a deixava ainda mais bela, seus olhos brilhavam." eu sei que parece tolo, mas quase chorei.
    Gente.. que conto mais sensível.fiquei até sem palavras para descreve-lo, acho que falar de morte é sempre algo que pega a gente.
    Beijinhos, Helana ♥
    In The Sky, Blog / Facebook In The Sky

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    1. Definitivamente, a morta nos detona. Não peca desculpas por chorar Lana, haha, aliás obrigada por chorar. O mundo tá vazio de gente que sente de verdade.

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  3. Não achei muito interessante o livro. Mas boa sorte para a autora.

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  4. Não achei muito interessante o livro. Mas boa sorte para a autora.

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  5. Olá, tudo bom?
    Parabéns pela coluna, a ideia é fantástica! Confesso que é difícil acompanhar colunas assim, porque esqueço de voltar e conferir o final. Mas a escrita é muito boa mesma. Muito criativa! Parabéns para a autora! Sucesso com a coluna!

    Beijos, Rob
    www.estantedarob.com.br

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  6. Adorei a ideia de nos trazer toda semana um capítulo do conto Ode de Sangue.
    Apesar de não gostar de seres sobrenaturais, principalmente os vampiros, eu li todo o capítulo e gostei muito. A leitura foi bem fruída, assim como toda a história que foi muito bem desenvolvida em nos contar sobre uma vampira que é envolvida grandemente pela religião.
    Quero saber como será o desfecho da trama e vou aguardar ansiosamente o próximo episódio.
    Bjs!

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  7. Olá, achei a ideia dessa nova coluna bem bacana e o conto escolhido foi realmente muito bom, eu ainda não o conhecia mas pude ver nesse primeiro capítulo que ele tem uma linguagem muito forte. Fiquei curiosa para ler o restante.

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  8. Oi meninas! Parabéns pelo conto, gostei bastante e fiquei curiosa para saber o resto...Gostei do ambiente em que a história está se passando, ficou uma atmosfera ótima para o estilo do conto. Gostei da escrita, bem fluida mesmo...Aguardando pela próximo capítulo, beijos!

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  9. Olá Mayara,

    confesso que não conhecia a escritora Nana Garces/Mariana. Gosto de obras vampirescas, mas com sinceridade não gostei da capa, achei meio apelativa, meio estranha, pesada, mas confesso que chama muita atenção. Acho legal obras que retratam o sobrenatural, achei muito legal o conto. www.sagaliteraria.com.br

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  10. Olá! Bom, adorei conhecer a Ana e a obra Vale de sangue. A capa é muito bonita e o primeiro capítulo é muito atrativo, gostei muito e me despertou - me o interesse. Parabéns pela idéia de criar está coluna, que seja um grande sucesso!!
    Beijos

    AMANDA BONATTI

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  11. :O :O
    Eu não sou fã de fantasia, masssss adoreiiii, já quero o próximo capítulo!!!
    Amei a nova coluna <3

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  12. Parabéns pela iniciativa.
    Ótima escrita. Parabéns a autora.
    Ansiosa pela continuação.

    Beijinhoss...
    http://estantedalullys.blogspot.com.br/

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  13. Oioi!
    Não conhecia o Ode de Sangue e foi bom que tem o primeiro capitulo para gente ver se vai gostar ou nao.
    A capa do livro está com uma arte de arrepiar, chama bem a atenção!
    Gosto de vampiros demais, mas geralmente leio mais com personagens masculinos, gostei de ler algo com uma mulher e fiquei curiosa para saber mais de Madalena.
    Beijos.

    Livros e SushiFacebookInstagramTwitter

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  14. UAU :O
    Amei o primeiro capítulo e já quero a continuação </3 Porém sempre esqueço de voltar para conferir :(
    Abraço
    http://interessantedeler.blogspot.com.br/p/resenhas.html

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  15. Um conto sensível, gostoso de ler e muito legal. Uma ótima escrita. Não é exatamente o tema que mais curto, mas gosto de qualquer forma. E ficou muito bom, dá vontade de saber o que vem a seguir =)

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  16. Nossa, só essa capa já me deixou com um pouco de medo... que coisa mais horrorosa, uma vampira que é freira e ainda trabalha num hospital... ok, ela escolhia matar criminosos, e agora mata gente que provavelmente já morreria logo mesmo, mas o sangue ainda me incomoda. Não curto vampiros, mas essa parte do conto foi muito bem escrita.

    Beijo!

    Ju

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  17. Adorei a escrita dela. Muito profunda, mas confesso que não consegui ler tudo pois tenho muita dificuldade de ler no pc, por conta da visão.

    Sucesso para a autora e que ela seja reconhecida pela escrita forte que tem.
    bjs, bjs

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  18. Oi, a sinopse não me cativou e não achei a historia interessante, por isso, deixo passar a dica.
    bjus
    http://recantoliterarioeversos.blogspot.com.br/

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  19. Adorei o conto e a parceria de vocês. Vou estar esperando pelos próximos capítulos aqui no blog, pois não tenho mais acessado o wattpad. O legal dela publicar por lá também é que alguma editora pode se interessar e publicar o conto.

    Bjs.

    www.ciadoleitor.com

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  20. Oiii...
    Que ideia legal sobre essa coluna nova no blog, é um grande passo, escreve contos nem sempre é fácil... Achei sua narrativa leve e fluida, o pequeno texto chama atenção, mas a capa que realmente rouba a cena, uma mistura do bem com o mal.

    Beijinhos!
    Amanhecer Literário

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  21. Nossa, estou chocada :O que conto maravilhoso é este? Gente, quero ler logo a continuação kkkkkkkkkk Parabéns pela iniciativa de uma coluna nova assim no blog <3 gostei muito!
    Beijão

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  22. Oi!
    Ainda não conhecia essa historia, mas só pela capa deu para ter uma ideia e lendo ao primeiro capitulo gostei muito e quero ler a continuação fiquei curiosa para saber o que ira acontecer !!

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  23. Gostei muito da coluna e da forma de postagem, deixa sempre o leitor querendo mais.
    Parabéns à autora pelo ótimo trabalho, achei maravilhosa a história do conto e já quero mais. Sugiro que ela publique na Amazon, acredito que bastante gente se interessaria.

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  24. Ooi! Que massa essa coluna =D Eu gosto bastante de contos, mas prefiro os contos românticos ou que tragam mais reflexões sobre a vida em si. Não gosto muito de suspense ou uma fantasia que venha acompanhada de terror rsrs Mas, desejo sucesso para a autora!
    Beeijos!

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  25. Adorei esse primeiro capitulo! Já quero ler o resto
    Adoro ler contos ainda mais quando é de fantasia!
    Capa bem sinistra essa.

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  26. Olá!!

    Parabéns pela nova coluna, bemmmm legal!
    Eu acho que já vi a autora em algum lugar, não tenho certeza.
    Gostei muita da capa e da proposta. A escrita está muito profissional, e apesar de ser sobre vampiro (gênero que fujo rs) gostei da forma como ela contou. Espero pelo próximo capitulo!

    Bjus
    Blog Fundo Falso

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  27. Oiiie
    muito legal sua coluna e parabéns pela ideia e por ter criado, espero acompanhar por aqui e gostar bastante, adorei o coto e espero os próximos capítulos

    Beijos
    http://realityofbooks.blogspot.com.br/

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  28. Meu número esse conto e aqui amei essa capa. Louca pelo próximo capítulo

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  29. Desejo sucesso para esta nova coluna. Achei esta capa bem diferente e o texto realmente bem escrito , mais infelizmente não sou muito fã de contos

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  30. Uauu adorei a nova coluna, e gostei bastante do seu conto, vou continuar ligada no blog e aguardar pelos próximos caps.
    Parabéns pela coragem de postar e sucesso.

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  31. Olha, achei super bem escrito, mas não concordo com alguém tão penitente assim hahaha Se esconder como freira é genial pra se alimentar, mas eu não acho que sejam muitos os que realmente se sentem mal. Acho que depois de 400 anos vc meio que para de pensar como humano,sabe?

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  32. Nossa, muito legal! Adorei a nova coluna e gostei desse primeiro capítulo. Esperando os próximos... :DDDD
    Parabéns para a autora!
    beijos
    www.prateleirasemfim.com.br

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  33. Este comentário foi removido pelo autor.

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  34. Interessante isso de colocar um vampiro dentro de uma igreja. Posso estar misturando as mitologias, mas não tem algo sobre cruz que repele vampiros? Muito boa a escrita, bem profunda e deu bastante sentimento pras cenas, tanto de reza quanto a mais vampiresca ;)

    Bela ideia de coluna :) Muito sucesso pra vocês!

    Bjs, Cass | www.livroseoutrascoisas.com.br

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  35. Achei bacana a ideia de trazer um capítulo por semana do conto.
    Sou totalmente apaixonada por fantasia, então já estou apaixonada e quero muito ler mais.

    Lisossomos

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  36. Eu adorei essa nova coluna r acho muito legal compartilhar e divulgar mais trabalho de Autores Nacionais.
    Postar um capítulo por semana? Vai me matar de ansiedade para saber como essa história continua.
    Um abraço
    Camila Bernardini Coelho

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  37. Oi!
    Adorei a nova coluna, muito bacana essa ideia porque ela nos dá a oportunidade de conhecer novas histórias. Falando nisso, adorei esse conto, primeiro por essa capa incrível e depois por se tratar de uma vampira freira, muito original!
    Bjs!
    Quem Lê, Sabe Porquê

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  38. Este comentário foi removido pelo autor.

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  39. Mas gente!!!! que capa é aquela! que escolha mais bacana!!!
    Quero parabenizar o blog por uma iniciativa muito legal, pela criação da coluna e parabenizar também a autora, pois este primeira parte do conto já veio com tudo! As postagens terão intervalo mensal? Meodeos, não façam isso comigo!!!... rsrs
    Aguardando a continuação (em breve, please!!)... um beijo!

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  40. Bem legal o primeiro capitulo, apesar de ter acabado muito rápido e eu querer saber mais...
    A capa é muito legal, a pessoa captou bem a Madalena, eu penso. E a ideia do post foi bem legal! ^^

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  41. Adorei a capa e a premissa. Mas confesso que favoritei o post pra ler depois. Não tenho costume de ler textos tão grandes pelo notebook. Mas pelo jeito vou gostar,a galera tá curtindo...rsrs
    Abraço;

    http://estantelivrainos.blogspot.com.br

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  42. Oi. Eu acho a coluna muito boa, mas depois de comentar em tantos blogs, um texto muito grande, acaba não tendo toda a minha atenção, isso pq fica cansativo para mim, pois gosto de me dedicar a leitura com carinho, com a atenção que quem escreveu merece. E a sensação que tive foi essa, dada a extensão do texto, apesar de ter curtido, não consegui me dedicar como a autora merecia.

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  43. Parabéns pela nova coluna e minhas congratulações a autora do conto,ele conquistou totalmente a minha empatia e espero ler mais dele no wattpad. a história tem emoção e nos contagia com ela. A capa também é linda,meio sinistra,mas adorei também... Muito sucesso para a autora.

    bjsss

    Apaixonadas por Livros

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  44. Oee,
    Já me ganhou pela capa, super macabra... adorei! E agora vamos falar da historia... EU QUERO MAIS! Hahahah.

    Abraços!
    http://lendocomobiel.blogspot.com.br/

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  45. Olá

    Adorei o conto, sua escrita é muito envolvente e quando pisquei já tinha terminado, a capa é bem condizente com a história,continue assim pois seu trabalho é ótimo.

    Bjss

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  46. Gostei muito do primeiro capítulo, vou com certeza acompanhar, já vi que há 4 capítulos publicados... Quando terminar conto tudo que achei. Beijos!

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  47. Gente, sem palavras, depois que publicarem todos os capítulos façam um e-book, a escrita e a narrativa são ótimas! Agora vou continuar para o segundo capítulo.

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