[Filme & Mangá] Death Note e suas adaptações.
Título: Death Note.
Volumes: 12 Mangás.
Autor: Tsugumi Ohba.
Autor: Tsugumi Ohba.
Ano: 2006.
Páginas: 312.
Idioma: Português.
Editora: JBC.
Gênero: Fantasia, Ficção.
Categoria: Literatura Estrangeira.
Sinopse: A trama gira em torno de um caderno com poderes inimagináveis, que cai por acaso nas mãos do estudante Light Yagami. O rapaz logo percebe que, ao escrever ali o nome de qualquer pessoa que escolha, ela acaba morta!
Para a alegria de Ryuk, o Deus da Morte antigo dono do Death Note, não demora para Light passar a atuar como justiceiro, eliminando qualquer um que atrapalhe o bem-estar social. Tantas mortes misteriosas chamam a atenção da polícia de todas as partes do mundo. Para solucionar o caso, entra em cena o misterioso L. Conhecido como o maior detetive do mundo, ele começa a montar um imenso quebra-cabeça para capturar Kira – apelido pelo qual Light passa a ser chamado.
Olá pessoal, todos bem? Espero que sim! Hoje vamos falar sobre um dos meus mangás prediletos, e que surpreendentemente está muito fora da minha "zona de conforto" literária. Essa história é sem duvidas, uma das minhas queridinhas desde que li o mangá pela primeira vez.
No inicio da história somos apresentados a Light Yagami, estudante do Ensino Médio, que acaba encontrando um caderno misterioso denominado Death Note, literalmente, livro da morte. Quando lê esse caderno, ele descobre que não é um simples caderno e ao deparar-se com as regras nele – sim, tem um monte de regras no "caderninho" hahaha – ele faz um pequeno teste, escrevendo um nome de algum marginal, e descobre que essa pessoa morre quase que instantaneamente. Light, então acredita que o caderno da morte caiu em suas mãos por um motivo, e ele se acha o grande merecedor de limpar o mundo de toda a sua podridão.
Light, a seguir, é visitado pelo dono do caderno, um Shinigami – Deus da morte –, que diz que vai ter que ficar ao lado dele até que ele morra ou o caderno seja passado adiante.
O jovem e recente assassino começa uma verdadeira investida contra assassinos, estupradores, traficantes e todo o tipo de "lixo humano" que possa existir. Mortes e mais mortes começam a acontecer e a policia a investigar essas estranhas mortes, todas com o mesmo padrão.
Somos apresentados a L, um tipo de investigador e consultor da policia, que se interessa pelas mortes estranhas e começa a fechar o cerco ao redor de Kira – o nome que dão ao assassino desconhecido.
A história é fascinante, também é cheia de altos e baixos, reviravoltas e personagens de tirar o folego. Mas, não estou aqui para dizer o quanto a história é boa, ou como o mangá tem traços fortes e expressivos, estou aqui especificamente para falar sobre as adaptações.
O Anime é praticamente o mangá todinho, muito fiel, algumas mudanças, mas nada que possa atrapalhar ou modificar o enredo em si. Tem um tom sombrio, que o mangá também tem, no entanto fica mais evidente com cores, sombras e etc. No anime da para sentir que a luta travada entre a justiça e a vingança é mais nítida e vivida, as personagens tem a oportunidade de serem melhor trabalhadas, além das vozes adicionais que dão um toque todo especial a trama. O final é surpreendente e faz todo sentido levanto em conta todo o arco da história.
O Filme, por outro lado, errou tanto a mão que não sei nem por onde começar. Primeiro, preciso dizer que o mangá não se passa no Japão, o que podia facilmente ser perdoado se a história fosse boa. "Ah, mas é uma adaptação, não tem dever de ser fiel". Verdade! Uma adaptação não tem o dever de ser fiel, todavia, o minimo que se deve, pelos fãs, é fazer algo plausível dentro da história proposta. Achei os personagens caricatos demais, o que não faz sentido visto que a proposta obvia do mangá é abordar a visão distorcida de justiça e a tensão durante toda a história. O enredo original foi trocado por um romance adolescente que deu errado, com personagens rasos e um filme de suspense B que não me convenceu em nada. Tudo o que era bom no mangá e no anime foi completamente ignorado no filme. L e Kira foram completamente deixados de lado e suas personalidades e ambições esquecidos. L é meticuloso e excêntrico, no filme pareceu impulsivo e descuidado. Kira é manipulador e carismático, no filme pareceu um adolescente comum e apaixonado. Os demais personagens podem ser descartados sem grande alarde, pois nenhum deles me marcou ou foi significativo para a história. No fim, acho que para mim, o filme não serviu nem para diversão.
Para finalizar, digo que se você procura uma história cheia de suspense, personagens fantásticos e reviravoltas, certamente Death Note é para você, mas, lembre-se: só vale conferir o anime ou mangá, esqueça que o filme existe.
Nossa. Eu assisti o filme recentemente e gostei. É claro que não assisti ao mangá e nem li ao HQ então não tinha com que comparar. Mas achei bem interessante a proposta do longa, a forma como o protagonista foi seduzido pela suposta bondade que ele estava fazendo pelo mundo e se torna alguém que também previsa ser detido. E, o final também me agradou pela sua genialidade. Apenas acho que o deus da morte porderia ter recebido um figurino melhor hsha
ResponderExcluirBeijos
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirNão eu fã de mangás, mas já assiti o anime de Death Note. Assiti o filme também que saiu na Netflix, Mas prefiro mil vezes o anime. Tenho vontade de ler o mangá, mas vou esperar um pouco mais.
Beijos.
Tenho uma ligeira desconfiança que vou gostar do filme.
ResponderExcluirMas entendo perfeitamente a questão da adaptação não cumprir com o mínimo esperado pelos fãs da história. Isso é muito chato.
Está todo mundo falando de Death Note, meu! Preciso me ambientar e conferir mais de perto. rs
Grata pela sugestão! Beijinhos!
Beijão!
Eliziane Dias
Olá!
ResponderExcluirEu não curto DN, mas meu irmão ama e também odiou a versão da Netflix, achou muito fraca. Enfim, que bom que você curtiu tanto o anime como o mangá.