Resenha: O Cupido Bebeu – Gil Fox.

Título: O Cupido Bebeu: atirou a flecha na pessoa errada.

Páginas: 133. 

Ano: 2017.

Idioma: Português.

ASIN: B07B8WC8GL. 

Autor: Gil Fox.

Editora: Livros Prontos.

Gênero: Romance, chick-lit, literatura nacional.

Encontre no Skoob.

Sinopse: Oi! Eu sou a Chay, a amiga não muito louca da Mônica, e vim aqui contar a história dela com o Eduardo. É isso mesmo que você leu, EDUARDO. Cara, eu estou rolando de rir com isso. Como uma boa amiga que sou, coloco para tocar Legião Urbana sempre que posso. 
Bem, era isso que ia contar, mas no meio do caminho virou a história de Chay e Quim. Não sabe quem é esse aí? Joaquim, ou Quim, ou Quindim – só eu posso chamá-lo assim, ouviram bem? Ou melhor, leram bem? Enfim, só eu ––, o chefe da minha amiga, um gostoso, mas que é um chato de galocha. Onde eu fui amarrar meu burrinho, senhor? 

No meio das nossas histórias conturbadas de amor, Momo – minha linda e maravilhosa amiga – está recebendo uns presentes estranhos de algum ex-namorado perseguidor babaca que irei dar na cara. 
Bem, espero que gostem dessa nem um pouco louca história.
Baseado em fatos não tão reais assim. 

Oie! Como sempre, trago uma resenha simples, mas um pouco diferente, dividida em duas partes, sendo a primeira sem spoilers e a segunda contendo apenas isso, às vezes de forma mais leve, às vezes não. Vou sempre sinalizar bem, mas para aqueles que não gostam de spoilers, atenham-se aos avisos.

Sem mais delongas, sigam-me os bons!

[Parte I – sem spoilers]

Quando Chay volta das férias que foi passar na casa dos pais, não espera que as coisas em seu trabalho tomem rumos drásticos, e sim apenas voltar para o seu serviço e poder matar saudades da melhor amiga, Mônica. 

Mas não é bem assim que as coisas acontecem, logo em seu primeiro dia, descobre que a empresa está com um novo engenheiro, Eduardo. E como não poderia ser diferente, o desejo de quebrar a cara dele já está lhe rondando, pois Eduardo andou falando alguns desaforos para Mônica, e ninguém mexe com sua amiga.

Em meio ao choro da amiga, as tentativas de Eduardo em concertar as coisas, e uns presentinhos misteriosos que Mônica começa a receber, está Joaquim, o chefe-não-chefe de Chay, por quem ela tem uma paixão desde que começou na empresa, mas ela só o trata mal, afinal, ele só abre a boca para estressar ela.

Reviravoltas, acidentes, desentendimentos e muita paquera depois, as coisas começam a finalmente tomar um rumo, aqueles que devem ficar juntos, ficam, e os dias voltam a ser belo novamente. Mas o cupido ainda tem muito trabalho pela frente.

[A PARTIR DAQUI, LEIA POR SUA CONTA E RISCO!]


[Parte II – com spoilers]

Caso você já tenha lido “O cupido bebeu" continue aqui comigo, mas se você não leu o livro e não curte spoilers, não recomendo ler essa segunda parte, pule direto para o fim da resenha, no entanto, se continuar por aqui, fica por sua conta e risco!

Adorei de todo o coração a personagem da Chay, ele é autêntica e muito divertida, mas a personagem da Mônica me deu uma certa preguiça. Deveria ter dado uma oportunidade pro Eduardo, e parar de ficar chorando a cada "a" que ele dizia.

A mãe do Joaquim é um amor, e desde o começo, desconfiei que Maria era parente dele, mas estranhei Chay trabalhar com ele há quatro anos, e nunca ter visto a moça.

O Bruno surgiu bem de repente, e achei meio sem nexo a aparição e a morte dele, afinal, quais eram seus objetivos? Só infernizar a tonta da Mônica mesmo?

[Finalizando]

A história tem uma enredo muito engraçado, tanto pelas situações como pela personagem principal que é desbocada, tem lá seu ar de romance e de suspense, mas tudo acontece muito rápido! 

Senti falta de mais um pouco da história de Eduardo e Mônica, já que a princípio, a sinopse nos faz pensar que o foco são eles, mas logo mostra que não. 

Enfim, o livro tem uma escrita bem leve e fácil, poderia ter sido muito mais recheada e prolongada, mas pra quem procura uma leitura descontraída e rápida, o livro é mais do que recomendado, e no fundo, a história me conquistou, leva as 4 estrelas com muito carinho.

Mas, e vocês? Já leram? O que acharam de “O cupido bebeu”? Caso não tenha lido, se interessou? Deixem seus comentários, vamos adorar!

Por enquanto, é só! Espero que tenham gostado. Um beijo, e até a próxima!

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