Resenha: Não Me Dê Flores! – C. Caraciolo.
Título: Não Me Dê Flores!
Autor: C. Caraciolo.
Editora: Livros Prontos.
Gênero: Romance, chick-lit, literatura nacional.
Páginas: 315.
Ano: 2018.
Idioma: Português.
ASIN: B07C32N33M.
Encontre no Skoob.
Autor: C. Caraciolo.
Editora: Livros Prontos.
Gênero: Romance, chick-lit, literatura nacional.
Páginas: 315.
Ano: 2018.
Idioma: Português.
ASIN: B07C32N33M.
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Sinopse: Tom é um ex-jogador de futebol americano acostumado com a presença de “alpinistas sociais”. Ele, inclusive, conhece cada tipo possível de mulheres interesseiras, da boa moça até a marrenta, passando pela falsa nerd, o tipo mais comum na universidade onde conclui seu doutorado, a Caltech.
Júlia é uma mulher que simplesmente não liga a mínima. Dona de uma língua afiada, olhos que não perdem nada e um filtro que funciona só quando quer, ela não está nem um pouco interessada naquele ricaço metido a besta. Júlia somente deseja terminar seus estudos e voltar para o Brasil, antes que enlouqueça em solo norte-americano.
Tudo segue normalmente, até que em um encontro nada oportuno, Tom rapidamente classifica Júlia como mais uma das mulheres que querem um pedaço de sua fortuna, enquanto Júlia vê na sua frente apenas mais um homem arrogante e preconceituoso que quer um pedaço... bem... dela.
O que nenhum dos dois imagina é que há muito mais por trás do que as aparências mostram e que, sim, a paixão pode surgir mesmo entre duas pessoas tão diferentes. Não seria a primeira vez, certo?
Júlia é uma mulher que simplesmente não liga a mínima. Dona de uma língua afiada, olhos que não perdem nada e um filtro que funciona só quando quer, ela não está nem um pouco interessada naquele ricaço metido a besta. Júlia somente deseja terminar seus estudos e voltar para o Brasil, antes que enlouqueça em solo norte-americano.
Tudo segue normalmente, até que em um encontro nada oportuno, Tom rapidamente classifica Júlia como mais uma das mulheres que querem um pedaço de sua fortuna, enquanto Júlia vê na sua frente apenas mais um homem arrogante e preconceituoso que quer um pedaço... bem... dela.
O que nenhum dos dois imagina é que há muito mais por trás do que as aparências mostram e que, sim, a paixão pode surgir mesmo entre duas pessoas tão diferentes. Não seria a primeira vez, certo?
Oie! Como sempre, trago uma resenha simples, mas um pouco diferente, dividida em duas partes, sendo a primeira sem spoilers e a segunda contendo apenas isso, às vezes de forma mais leve, às vezes não. Vou sempre sinalizar bem, mas para aqueles que não gostam de spoilers, atenham-se aos avisos.
Sem mais delongas, sigam-me os bons!
[Parte I – sem spoilers]
Júlia, uma mulher totalmente independente, acorda todos os dias bem cedinho e corre para a biblioteca da Caltech, onde queima todos os seus neurônios tentando encontrar uma resposta para a falha que há em sua tese de doutorado. No entanto, não é apenas ela quem faz o mesmo ritual diário, Tom, um ex-jogador de futebol americano, também comparece ali, na mesma biblioteca.
Sendo um local público, Júlia não pode controlar quem entra e sai, mas Tom possui um vício que tira totalmente sua concentração: mascar chiclete. E em um dia que ela se enfeza com o ato, acaba confrontando Tom sobre seus hábitos incômodos.
Como Tom é considerado uma celebridade, está acostumado com mulheres que babam por ele e chegam a fazer loucuras por sua atenção, só que não é o caso de Júlia, e quando ele vê que aquela marra toda não é charme e sim que ela está furiosa, o rapaz se vê perdido em pensamentos obscenos com ela.
São diversas as vezes que eles se confrontam e depois pedem desculpas, até que finalmente eles saem e quem convida, é Júlia, deixando Tom totalmente de queixo caído. E como previsto, ambos formam um casal de arrasar: ela, toda desbocada e afrontosa, e ele, um santo que atura ela.
A relação deles tem tudo para dar certo, ela ajuda ele com o problema que está enfrentando em sua tese, e ele se torna tudo o que ela sempre precisou ali, até ele pisar na bola e quebrar uma promessa que fez à ela. É aqui que as coisas começam desandar. Mas com ajuda de Cindy e Kate, e a irmã de Júlia, Helena, Tom tenta trazer a moça de volta para os seus braços.
Caso você já tenha lido “Não me dê flores!" continue aqui comigo, mas se você não leu o livro e não curte spoilers, não recomendo ler essa segunda parte, pule direto para o fim da resenha, no entanto, se continuar por aqui, fica por sua conta e risco!
Eu nunca encontrei uma personagem tão irritante como Júlia. Ela pisa o tempo todo em Tom, é rude, é grossa, xinga, zomba, é pretensiosa e intrometida. Não a vejo como uma mulher independente, e sim como uma sem noção e educação. Várias vezes parei a leitura por não aguentar ela, mas segui firme até o fim. Antes Tom tivesse ficado com uma alpinista social do que com ela.
O que foi aquele final? Eles estavam noivos, ela conta sobre estar grávida e de repente a criança já está viajando para fora do país com os tios. Oi? Quando que casaram? A Helena foi ao casamento? Afinal, faziam anos que não se viam. Que fim levou a Cindy e a Kate? Help-me!!!
O que foi aquele final? Eles estavam noivos, ela conta sobre estar grávida e de repente a criança já está viajando para fora do país com os tios. Oi? Quando que casaram? A Helena foi ao casamento? Afinal, faziam anos que não se viam. Que fim levou a Cindy e a Kate? Help-me!!!
[Finalizando]
A história tem uma premissa fantástica, tudo para desenvolver uma história divertida, com uma mensagem a transmitir e ser aquele romance de favoritar, mas acabou deixando a desejar com capítulos pela visão de Tom e Júlia, se tornando muito repetitivo e maçante, o que fez com que o livro caísse em vários pontos.
Senti falta de mais um pouco de história, o final é tudo muito rápido, anos pulados, descrições breves sobre muitos acontecimentos importantes. Eu até me perdi e voltei para ver se era realmente apenas aquilo.
Enfim, o livro poderia ter sido muito mais recheado e prolongado, contendo as cenas finais importantes descritas, mas pra quem procura uma leitura só pra passar o tempo ou gosta de ver a mesma cena por ambos os pontos de vista, a leitura está mais do que recomendada.
Mas, e vocês? Já leram? O que acharam de “Não me dê flores!”? Caso não tenha lido, se interessou? Deixem seus comentários, vamos adorar!
Oi, Dara. Olha, tenho que te agradecer por colocaar a caixa de spoiler, porque eu adorei a premissa e estava achando que ia simpatizar com a Júlia, mas aí fui arriscar ler os spoilers e... que chata, já não gosto dela sem nem ter lido o livro.
ResponderExcluirMas, como eu gostei da premissa eu acho que vou dar uma chance à leitura assim que possível, só que vou começar odiando a Júlia kkkkk
A história parece mesmo muito boa, não é a primeira vez que vemos casais tão opostos se apaixonando, mas o que vale é a forma como ela é contada. Uma pena o final ter sido desestimulante, mas darei uma chance.
ResponderExcluirAbraços! 😊
Adorei a resenha, ficou ótima. Acho que me identifiquei bastante, afinal eu e minha mulher somos completamente opostas e estamos juntas faz pouco mais de um ano kkkkk de certeza vou ler, fiquei encantada! Parabéns pelo trabalho lindo!
ResponderExcluirOi Dara.
ResponderExcluirEu não conhecia este livro, mas confesso que não despertou muito muito interesse,mesmo parecendo ser uma história boa. Pena que o final é tudo muito rápido, por isso vou deixar para pegar outra dica na próxima visita.
Bjos
https://historiasexistemparaseremcontadas.blogspot.com/
Olá!
ResponderExcluirAinda não conhecia a obra, mas de início parece bastante interessante. É uma pena que algumasbpartes tenham sido maçanetas. Isso realmente faz a gente perder a empolgação da leitura.
Bjim!
Tammy