Resenha: A Besta - IAN #14.

Título: A Besta.
Série: Irmandade da Adaga Negra.
Livro: 14.
Autora: J. R. Ward.
ISBN-13: 9788550300313.
ISBN-10: 8550300314.
Ano: 2016. Páginas: 538.
Idioma: Português.
Editora: Universo dos Livros.
Gênero: Fantasia Urbana, Fantasia, Erótico, Ficção, Romance, Literatura estrangeira.
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Sinopse:
Da autora best-seller do The New York Times, J. R. Ward, uma das mais aclamadas autoras da atualidade! Nada é como costumava ser para a Irmandade da Adaga Negra. Depois de quase entrarem em guerra com os Sombras, as alianças se alteraram e as fronteiras foram delimitadas. Os assassinos da Sociedade Redutora estão mais fortes do que nunca, aproveitando-se das fraquezas humanas a fim de obterem mais dinheiro, mais armas, mais poder. Contudo, enquanto a Irmandade se prepara para atacá-la com toda força, um dos seus guerreiros tem uma batalha íntima para combater… Para Rhage, o Irmão com os maiores apetites, mas também com o maior coração, a vida deveria estar perfeita – ou, pelo menos, perfeitamente agradável. Mary, sua amada shellan, está ao seu lado; além disso, seu Rei e os Irmãos estão prosperando. Rhage, porém, não consegue entender – tampouco controlar – o pânico e a insegurança que o afligem… E isso o apavora – assim como o afasta da sua companheira. Após sofrer um ferimento letal numa batalha, Rhage necessita reavaliar suas prioridades. Quando a resposta surge, abala o seu mundo… e o de Mary. Todavia, Mary se lançou a uma jornada própria, que tanto pode aproximá-los como pode ser a causa do rompimento do qual nenhum dos dois se recuperará…

[Sobre a Série]

As histórias se passam em Caldwell, e a série conta, até o atual momento, com 15 livros lançados e um Guia oficial sobre a mesma – tendo também uma série chamada Legado da Irmandade que é um spin-off da série original e que conta com 3 livros lançados atualmente, sendo que aqui no Brasil apenas um chegou em nossas mãos, por enquanto –, o décimo quinto livro tem previsão, anunciada pela Universo dos Livros, de ser lançado aqui no Brasil durante a Bienal do Rio de Janeiro desse ano (2017).

A Irmandade da Adaga Negra conta a história de uma comunidade de vampiros formada pelos membros da então chamada Irmandade da Adaga Negra. Essa irmandade é formada pelos mais ferozes, leais, fortes e letais “exemplares” da raça, eles são responsáveis por proteger a sua raça contra os seus inimigos e mantê-la distante dos olhos humanos, afinal, quem quer mais problemas? Todavia, algumas exceções são necessárias, devido a vida e os caminhos que os faz seguir.

Cada livro conta a história de um dos vampiros como centro principal e também vem carregado de histórias paralelas que vão fazendo a guerra entre os Vampiros e seus carrascos – a sociedade dos Redutores (Sociedade Redutora) – avançar e dão gancho para os próximos livros e nos prendem do início ao fim de cada página.

A história da Irmandade da Adaga Negra não traz os vampiros “raízes” (vamos dizer assim), os vampiros de J.R. Ward tem características próprias. São diferentes, organizados, vivem juntos, comem comida de verdade e precisam dela para se nutrirem, eles bebem sangue (apenas de vampiros, só do sexo oposto) que faz parte e é essencial em sua alimentação, o sangue dos humanos é fraco para eles – ainda que possam bebê-lo não os supre como é necessário – raramente o fazem. Tem sérios problemas para manterem a ordem, fazem o que podem pelos demais. Eles são incríveis para quem gosta de fantasia e romance.


[Resenha]

Perfeito! É essa a palavra que define tudo o que tenho para falar sobre esse décimo quarto volume da série. Perfeito! Eu até poderia terminar a resenha por aqui, porque melhor definição não existe. Como costumo dizer em conversas com algumas amigas que são tão amantes dessa série quanto eu: A J.R. Ward voltou a acertar totalmente a mão nesse volume. Mas, convenhamos: Não tinha como ela errar com o Rhage. Estamos falando do Rhage, não tinha como ela errar, não tinha! – Suspiros coletivos de alivio, é o que ouvi daqui! Eu ouvi sim, da galera que acompanha a série. Risos. – O Vampiro é perfeito, um dos grandes amores literários da minha vida, MEU DEUS! Um dos grandes (e grande mesmo) motivos pelo qual muitos dos fãs são apaixonados pela série. Recompondo-me aqui – risos –. Vamos lá!

Para quem conferiu a resenha sobre Os Sombras – ou leu-o – sabe que Rhage vem de lá até o presente livro com alguns problemas que o atormentam emocionalmente e o afastam, ainda que sem querer, de sua amada shellan, Mary, e de certo modo, também de seus Irmãos. Para quem conhece o personagem, sabe o quanto ele é apaixonado, devoto a sua companheira, o quanto é dedicado a ela, ao amor que os dois sentem um pelo outro. Rhage é sincero, palhaço, pateta, irritante, carinhoso, educado – ele é sim u.u –. É fiel ao Rei, a Irmandade e a sua família. Ele é lindo, encantador de todos os modos, e amaldiçoado pela Virgem Escribã (a criadora dos Vampiros).

Para quem acompanha a série sabe da promessa que Mary fez a ele (em Amante Eterno – volume II da série) quando receberam – literalmente – o milagre de ficarem juntos e isso faz com que Rhage encare o que vem para si com certa “paz”, afinal, ela estará ao seu lado, sempre!

“... você vai morrer hoje...”

O livro começa de modo frenético, com bastante ação e a coisa vai ficando cada vez mais feia. Assail (Ah, esse vampiro!) – o traficante do pedaço – teve de fazer uma escolha em Os Sombras, e essa escolha levou a Irmandade a invadir o covil da Sociedade Redutora, e com isso rolou: tiro, porrada e bomba!!!

Rhage está se precipitando em suas ações, a dor que carrega em seu peito por desejar algo que não pode ter (Ah, meu Deus, quem aqui lê essa série, me chame para conversar, por Deus! Haha), que foi o motivo que permitiu que Mary vivesse com ele. E é assim que essa segunda etapa da história dos dois, que é o centro desse livro, começa. Com uma grande tragédia anunciada e seguindo exatamente os passos que o irmão Vishous (outro que amo #AnaAssanhada – rs) anunciou para a noite. J.R. Ward despedaça nossos corações e foi com a visão turvada que me esforcei para continuar a ler. As lágrimas nos tomam nessa hora e é difícil continuar. Essa autora pisou com salto agulha 18 em nossos corações, não tem jeito, a gente sofre lendo, torce, xinga, quer entrar nas páginas e ajudar e vai virando-as alucinadamente sem conseguir parar de ler.

A vida tem meios de nos surpreender tanto positiva quanto negativamente, é o que Rhage e Mary precisam encarar: Até onde eles estão dispostos a irem com o que tem e são? Você só vai descobrir lendo.

Sobre as histórias paralelas, elas fazem o “circo” pegar fogo, novos personagens surgem – inclusive um escravo de sangue que vai abalar estruturas – (estou curiosa para saber o que vai ser feito em relação a ele). Temos uma mestiça que, assim como Beth (a Rainha da raça) não sabe o que é, mas creio que no próximo volume veremos mais dela.

A tecnologia é uma benção e também uma maldição para os vampiros, a cada dia que passa está mais difícil esconder a existência dessa espécie e isso tende a complicar ainda mais as coisas.

Assail está em uma fase complicada e faz um telefonema que céus... Throe me é uma decepção, um personagem que quando surgiu me fez ter uma teoria sobre quem seria a sua irmã entre outras coisas, e? J.R. Ward decidiu que precisamos engolir Xcor a goela abaixo e colocar o Tenente como vilão e ele está seguindo um caminho muito perigoso, já que não tem volta e ela destruiu a imagem que ela mesma nos deu dele quando o apresentou na série, que venha o que quer que seja então...

Layla me irrita em demasia, age cada vez mais sem pensar, e creio que algo que ela faz nesse livro é que precipitou tudo, então... que venha “The Chosen” pra vermos se é possível perdoá-la. >___<

J.R. Ward tem uma escrita que nos vicia, seus personagens são cativantes e apesar de “vacilar” em alguns livros não conseguimos deixar de amar essa série.

Quanto à edição: a capa é linda e segue a original, a imagem condiz muito com o enredo e o momento do Rhage. Confesso que a revisão do livro pecou um pouco, encontrei erros bobos de digitação e algumas trocas de palavras, ainda assim posso afirmar que isso não atrapalha a compreensão do livro como um todo e acabamos deixar por passar. 

Sou suspeita para falar sobre Rhage e Mary, eles são personagens que adoro e eu realmente gostaria de contar é tudo o que rola no livro para vocês, mas não posso. Portanto, vou encerrar dizendo que: “A Besta” é um livro intenso, com humor e dor em mesma medida, características do Rhage. Um livro que nos faz chorar, sorrir, suspirar, sofrer e por fim, um livro que nos aproxima cada vez mais de uma virada de 360 gruas que a série promete dar nos próximos volumes. Esse livro, por ora, é um dos meus preferidos da série, maravilhoso! Eu recomendo que você leia essa série é toda, se gosta de fantasia urbana, de sobrenatural com uma pegada quente e romântica você vai gostar.

Classificação:
Clique nos títulos abaixo para ler as resenhas da série IAN.
8. Amante Meu.
9. Amante Libertada. 
10. Amante Renascido.
11. Amante Finalmente
12. O Rei.
13. Os Sombras.
14. A Besta.

Guia da Série.

9 comentários:

  1. Comecei a ler A Irmandade da Adaga Negra a mto tempo atras, por algum motivo que não me lembro agora eu parei no primeiro. Quem sabe não seja a hora de voltar?

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  2. Oi Ana, tudo bem?

    Mulher, que série é essa???! Estou aqui babando e encantada pela mesma, que parece simplesmente incrível. Eu ganhei os dois primeiros livros dessa série em um evento ano passado, mas não sabia muito sobre a mesma. Achei interessante a forma como os vampiros da autora foram tratados, é uma forma legal de ver essa parte sobrenatural. Adorei saber mais sobre a série e sobre esse décimo quarto livro!

    Beijos!

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  3. Oi Ana,
    Li somente o primeiro livro e apesar de ter amado a história, terminei desistindo, porque fiquei imaginando mais quantos livros teria que comprar para ler e foi indo e terminei desistindo mesmo. Não duvido que mesmo com alguns percalços de séries longas, as história sejam bem boas, mas infelizmente vou deixar passar. Xero!

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  4. Olá tudo bem?
    Nossa 14 livros uma única série? É muita hisótira! hahaha
    Gostei da sua resenha mas não sei se leria a série, primeiro pelo fato de ser uma série longa e segundo por ter conteúdo erótico. Eu não gosto muito de livros assim, mas fico feliz que tenha gostado. Vou indicar a obra para algumas amigas que apreciam esse tema.

    beijinhos!

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  5. Olá, xará.
    O que me dá preguiça de começar a ler os livros dessa série é a quantidade de livros que ela possui, misericórdia, 15 livros é muita coisa, ahahaha. Mas um dia eu tomo coragem e começo a ler. Fico feliz que tenha gostado tanto da leitura e da história!

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  6. Oi Ana
    Só ouço falar bem dessa série, e o tipo de história está entre os meus favoritos, preciso começar essa saga. Acho q algumas decepções na série ocorre em todas, séries longas têm disso. Bjo

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  7. Para mim o problema principal é essa pegada quente que a série tem, é algo que não curto. O segundo problema é que ela é grande demais e não tenho disposição pra ler algo que nem sei quando terá fim! Rs... E na verdade não sou muito fã de vampiros, mas até que curti a construção que a autora fez deles, é algo diferente isso de beberem sangue de vampiros do sexo oposto.

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  8. Acho que preciso terminar essa bagaça!!! Apesar que você é apaixonada demais pelo Rhage, não é confiável kkkkkkkkkkk zoeira Aninha!!! Preciso ler logo pra tirar ele da lista antes que o outro chegue!!!
    Bela resenha, se não empolgou os leitores agora não empolga mais.

    Beijokas

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